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Marcelo Ricco em dupla jornada na 41a Campanha de Popularização do Teatro e da Dança, apresenta seus dois monólogos cômicos, em oito teatros, somando 51 sessões


O ator Marcelo Ricco se prepara para a maratona de apresentações de seus dois espetáculos na 41a Campanha 
de Popularização do Teatro e da Dança, começando no dia 09 de janeiro, seguindo até 8 de março. “Por acaso, 
não caso” que estreou em abril de 2014, terá sua estreia na Campanha, com 24 apresentações, nos teatros Santo 
Agostinho (de 09/01 a 01/02) e Teatro Alterosa (de 02/02 a 04/03). A veterana montagem “Os homens querem 
casar e as mulheres querem sexo”, que estreou em maio de 2010 e já soma mais de 110 mil expectadores, e está 
em sua 5a Campanha, terá 27 apresentações, espalhadas pelos teatros Santo Agostinho (de 09/01 a 31/01), Cine 
Theatro Brasil Vallourec, única apresentação no grande teatro (15/01), grande teatro do Palácio das Artes, em duas 
apresentações (04 e 05/02), grande teatro do Sesc Palladium, em única apresentação (06/02), Teatro Marília (de 
19/02 a 08/03) e Teatro do Metropolitan Shopping Betim (de 13 a 15/02 – Carnaval)). Para Marcelo Ricco o maior 
desafio dessa temporada de dois meses, é manter o mesmo vigor físico em cada apresentação. “O ator não pode 
apresentar baixo rendimento no palco durante a jornada. Cuidados especiais com a voz, atividade física e muita 
concentração fará parte da minha rotina”, adianta.


“Por acaso, não caso”

 

“Por acaso, não caso” tem texto de Wesley Marchiori e direção de Mauricio Canguçu. No monólogo, Marcelo Ricco 
interpreta Marcos, um cerimonialista de casamentos que foge de compromissos amorosos até encontrar a sua alma 
gêmea: Iolanda. Uma mulher independente e desapegada e que o faz contradizer suas próprias opiniões e leva o 
personagem a um final surpreendente! 

No texto, Marcos é avesso a casamentos, apesar de lidar diariamente com o assunto no trabalho. No palco, o público 
vai se divertir com as justificativas do cerimonialista para a sua repulsa por casamentos, como neste comentário: 
“Todos os meus irmãos são casados. Eu pago o plano de saúde da mamãe e eles, os pecados da família. Todos os 
meus amigos da minha idade são casados. Amizade não se ganha, se conquista e o masoquismo, pelo visto, também. 
Todos os meus vizinhos são casados. Dividimos o mesmo CEP, não a mesma cruz. Todos os meus clientes querem 
casar, eu trabalho como organizador de eventos matrimoniais. Contradição? Não! Pra quem me julga eu digo, o 
padre também nunca casou...”. Com casos engraçados de ex-namoradas ávidas por um matrimônio e de clientes que 
procuram seus serviços, o cerimonialista desenvolve o enredo da peça trazendo situações conjugais que julga serem 
comuns na vida de casais. “Ela acha que vai deixar de ganhar presente no dia 12 para ganhar o ano inteiro. Você tá 
namorando e quando chega o dia da indireta ou direta, pronto, acaba ali toda a diversão, o prazer e o romantismo”, 
diz Marcos. E completa, “a única mulher que balança a gente para algo bom nesta vida, chama-se mãe, e ela só faz 
isto quando a gente é bebê e para nos acalmar. Eu já sou bem grandinho e a única coisa que me deixa calmo é a 
certeza que eu não tive, não tenho e nunca terei uma esposa para me tirar do sério. Se casamento fosse bom, não 
seria celebrado por uma pessoa que nunca vai passar por isto”.

 

Ficha técnica: Produção: Sala 7 Produções | Texto: Wesley Marchiori | Direção: Mauricio Canguçu | Assistente de 
Direção: Flávia Fernandes | Elenco: Marcelo Ricco | Cenário: Marcelo Ricco | Iluminação: Luiz Henrique Moura | 
Figurino: Cynthia Paulino | Execução de Figurino: Márcia Corrêa | Locução: Ilvio Amaral | Animações: Piá Produções 
(Cataguases/MG) e Daniel Bessa (BH)| Fotografia: Grafê Ateliê da Imagem (Alyson Jardim)| Imagens: Personnalité 
Produções | Gravação, mixagem e masterização: Stúdio HP | Programação Visual: Insight Comunicação e Cultura 
(Marcio Miranda e Samuel Araújo)| Assessoria de Imprensa: Luz Comunicação (Jozane Faleiro) | Produção Executiva: 
Carol Fonseca. 

 

“Os homens querem casar e as mulheres querem sexo”

 

Em “Os homens querem casar e as mulheres querem sexo” Marcelo Ricco interpreta Jonas, um rapaz que sonha em 
se casar e faz de tudo para encontrar uma mulher para dividir a intimidade de um casal. Na peça, as desventuras do 
aspirante a marido poderão além de provocar muitos risos, dar uma forcinha para o encontro da cara metade. É que 
a interação do ator com o público, e da plateia entre si, é um dos destaques desse espetáculo.
Na peça, o público se diverte com a busca incessante do rapaz pela amada. Frequentador assíduo de casamentos, 
de conhecidos e desconhecidos, Jonas briga por todos os buquês. Depois de diversas tentativas frustradas, ele 
encontra seu lado feminino e desabafa com frases do tipo: “Estou cansado dessas mulheres que só querem me 
usar”; “Quero alguém para dormir de conchinha”; “Eu rezo toda noite pedindo a Deus uma pessoa bacana, íntegra, 
companheira, que não seja mentirosa e que não suma no final de semana”. O texto é do autor carioca Carlos Simões 
e Marcelo Ricco é dirigido por Carlos Nunes.

 

Ficha Técnica: Produção: Sala 7 Produções | Texto: Carlos Simões (RJ) | Elenco: Marcelo Ricco | Direção: Carlos 
Nunes | Assistente de direção: Christiano Junqueira | Voz in off: Heloísa Duarte | Cenário: Heleno Polisseni e Yuri 
Simon | Iluminação: Yuri Simon | Figurinos: Marcelo Ricco | Fotografia: Ludmila Loureiro | Projeto gráfico: Marcio 
Miranda | Assessoria de imprensa: Luz Comunicação (Jozane Faleiro) | Produção Executiva: Carol Fonseca

 

Marcelo Ricco

Estreou no teatro aos 25 anos, no curso livre de teatro do Centro Cultural Mauricio Murguel e desde então nunca 
mais parou. Com “Os homens querem casar e as mulheres querem sexo” recebeu o 8o Prêmio USIMINAS/SINPARC, 
Prêmio de Maior Público do Teatro Adulto 2010/2011. Atuou em “As Monas Lisas” de 2007 à 2010, de Wilson Coca, 
com direção de Fernando Veríssimo. Espetáculo que lhe rendeu o Prêmio de Melhor Ator Comediante / Humorista 
(Sesc/Sated – 2007), com o personagem Harold. Outros trabalhos: “Nas Ondas do Rádio” (musical - 2002), texto 
e direção de Pádua Teixeira. Ator em “João e Maria” e “Bela Adormecida” (2003), adaptação de Kênia Oliveira, 
direção de Pádua Teixeira. “Os Sete Gatinhos” (2005), de Nelson Rodrigues, direção de Pádua Teixeira, como Ator 
e Cenotécnico. “Ah, sempre te vi, mas nunca te amei” (2009), de Marcelo Caridade, direção de Helder Henrique, 
como Cenotécnico. “Querido vou posar nua” (2009), de Bruno Mota e Daniel Alves, direção de Cláudia Bento, como 
Assistente de Direção. Ator em “Uma aventura saborosa” (2009) texto e direção de Wesley Marchiori.
 

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