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A Próxima Vítima estreia na Campanha de Popularização do Teatro

Entre as grandes estreias da 41ª Campanha de Popularização do Teatro e Dança de Minas Gerais, realizada em Belo Horizonte, um suspense emocionante chama a atenção. A peça ‘A Próxima Vítima’ fará temporada no Teatro Nossa Senhora das Dores (Avenida Francisco Sales, 77, Floresta) de 6 a 28 de janeiro, de segunda a quarta-feira, sempre às 20h. 

Além disso, haverá duas sessões especiais do espetáculo nos dias 2 e 3 de março (segunda e terça-feira) no Grande Teatro do Cine Brasil (Praça Sete, S/N), também às 20h.  

O espetáculo,  um suspense com humor refinado - gênero pouco explorado no Brasil - é de autoria de Marcos Rey, pseudônimo de Edmundo Donato, dramaturgo nascido em São Paulo e que coleciona clássicos do teatro brasileiro. Encenado pela primeira vez em 1967, o texto foi reconhecido imediatamente pela trama elaborada e envolvente, que conquistou plateias.  

A produção é de responsabilidade do multifacetado artista mineiro Raimundo Farinelli, que também faz parte do elenco e ainda assina o cenário. “Estamos muito felizes em apresentar esse trabalho ao público. Essa peça é fruto do esforço de toda uma equipe. É realmente um exercício desafiador. O público vem se surpreendendo com o resultado”, garantiu o produtor.

Já a direção é assinada por outro nome de destaque na cena teatral mineira: Luiz Henrique Moura. O jovem é responsável por emplacar grandes sucessos recentes de crítica e público no teatro como Velório à Brasileira e Divas no Divã, nos quais assina, respectivamente, produção e direção. “Este é um projeto elaborado com muito carinho, pensando no público. Sem dúvida, vale a pena conferir o resultado, que já supera expectativas”, disse o diretor.

Luiz ainda assina a iluminação e a seleção musical do espetáculo. Além de Raimundo Farinelli, a peça traz no elenco Jullienne Leão, Renato Falci, Axeiheys Emílio, Edmilson Magnum e Helder Henrique. Os figurinos são de Dilson Mayron. A operação de luz fica a cargo de Vinícius Rocha e de som, Lucas Rocha. Bruna Fukis faz a assistência de direção.

Sinopse

D. Marta é uma ex-modelo das passarelas da moda nos anos de 1950. Ainda se mantém na mídia devido às notícias que envolvem os assassinatos de seus maridos. Júlio, Paulo, Carlos e Lucas – todos empresários muito ricos! – foram assassinados em sua casa, por maneiras muito estranhas. Viúva pela 4ª vez, D. Marta desfruta de fama, heranças e de uma legião de fãs que se inspiram em sua beleza e elegância misteriosa. Quem teriam sido os responsáveis por tais mortes? Todos são suspeitos; do mordomo ao médico da família. Num clima de muito suspense, recheado de humor refinado e até certo toque de romance, esse espetáculo, passado na década de 1960, mantém o público atento e curioso até o último minuto.

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