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Elas são parentes, mas não possuem o mesmo sangue, nem ao menos passaram a infância juntas. O que as fizeram pertencer a mesma família? Os maridos. As cunhadas, Fátima e Fernanda são casadas com os filhos de Honorina. A matriarca, a viúva rica, a sogra dominadora, a mãe superprotetora. Num belo final de semana as cunhadas e a sogra resolvem ir para a casa de campo. O que seria apenas um programa habitual da família se torna uma tragédia, num lugar ermo, isolado e distante da civilização. Uma casa perdida no meio do nada, mas lá dentro, se escondem os segredos da família, o passado remoído e intocável, frases repletas de poeira e uma jóia que vale uma fortuna. Uma jóia que todos juravam que já não existia mais. Lá está ela, dentro do vaso. Próximo ao corpo da sogra. O que elas farão? Entregarão a jóia aos maridos, os legítimos herdeiros ou ficarão com a raridade para elas? Uma simples decisão que trará a tona várias revelações. No espetáculo, onde nem tudo é o que parece, a cobiça do ser humano é revelada. Momentos de tensão marcam a história, onde mulheres submissas aos maridos querem se libertar, revelando a verdadeira face de cada uma delas.