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Ignácio de Loyola Brandão e a cantora Rita Gullo participam de um Sarau Litero-Musical na AML

Literatura e música, escritor e cantora, pai e filha. O sarau litero-musical "Solidão no Fundo da Agulha" protagonizado pelo escritorIgnácio de Loyola Brandão e sua filha, a cantora  Rita Gullo, é uma linda junção da arte da crônica literária com a poética ritmada da música. O sarau acontece na próxima quinta, 17 de dezembro, às 19h30 numa edição especial do projeto O Autor na Academia. 

No sarau o escritor apresenta crônicas e contos do livro "Solidão no fundo da agulha", publicado em 2013 pela Fundação Carlos Chagas - Projeto Livros Para Todos, acompanhado por canções que inspiraram o autor interpretadas com sua voz doce e interpretações emocionadas de Rita Gullo.


 
O sarau é uma viagem pelas memórias de Ignácio de Loyola contada por meio de uma biografia musical que narra principalmente fatos do início de sua carreira como jornalista e traz algumas músicas marcaram esses fatos. A canção  Amado Mio, por exemplo, que tocou no dia em que ele conseguiu o primeiro emprego em um jornal. Ignácio narra também que foi proibido de ver o filme Gilda, que tinha a música como trilha sonora, por causa de uma cena de striptease da protagonista Rita Hayworth. O autor ficava do lado de fora do cinema, apenas imaginando a cena e ouvindo a canção. Aos 30 anos, quando finalmente teve oportunidade de assistir ao longa, descobriu que ela só tirou uma luva, "Mas nunca ninguém tirou uma luva com tanta sensualidade", acrescenta.
 

Sobre o autor: Ignácio de Loyola Brandão


Ignácio de Loyola Brandão, 77 anos, nasceu em Araraquara, SP. Foi jornalista na cidade natal e indo para São Paulo aos 21 anos, continuou a carreira. Trabalhou no jornal Última Hora, depois nas revistas Claudia, Realidade, Setenta, Planeta, Ciência e Vida, Lui e terminou a carreira em Vogue. Publicou até o momento 37 livros. Sua bibliografia contém romances, contos, crônicas viagens, infantis e uma peça teatral, A última viagem de Borges. Entre suas obras mais conhecidas estão Zero, Não verás país nenhum, Cadeiras proibidas, O beijo não vem da boca, Dentes ao sol, O Verde Violentou o muro, Manifesto verde. Entre os infantis estãoO Menino que não teve medo do medo, O menino que vendia palavras, O menino que perguntava. Em 2008 ganhou o prêmio Jabuti, com O menino que perguntava, considerado a melhor ficção do ano. Em 2011 lançou A morena da estação, crônicas sobre trens, ferrovias, estações. Atualmente é cronista do jornal O Estado de S. Paulo, com uma crônica quinzenal às sextas-feiras no Caderno 2.



Ignácio de Loyola Brandão, 77 anos, nasceu em Araraquara, SP. Foi jornalista na cidade natal e indo para São Paulo aos 21 anos, continuou a carreira. Trabalhou no jornal Última Hora, depois nas revistas Claudia, Realidade, Setenta, Planeta, Ciência e Vida, Lui e terminou a carreira em Vogue. Publicou até o momento 37 livros. Sua bibliografia contém romances, contos, crônicas viagens, infantis e uma peça teatral, A última viagem de Borges. Entre suas obras mais conhecidas estão Zero, Não verás país nenhum, Cadeiras proibidas, O beijo não vem da boca, Dentes ao sol, O Verde Violentou o muro, Manifesto verde. Entre os infantis estãoO Menino que não teve medo do medo, O menino que vendia palavras, O menino que perguntava. Em 2008 ganhou o prêmio Jabuti, com O menino que perguntava, considerado a melhor ficção do ano. Em 2011 lançou A morena da estação, crônicas sobre trens, ferrovias, estações. Atualmente é cronista do jornal O Estado de S. Paulo, com uma crônica quinzenal às sextas-feiras no Caderno 2.
→ Sobre a intérprete: Rita Gullo
 

Rita Gullo é cantora, atriz e historiadora. Estudou canto lírico com Leilah Farah e canto popular com Ná Ozzeti, fez faculdade de História na PUC-SP e em seguida cursou Artes Cênicas no Teatro Escola Célia Helena. Hoje continua a pesquisa vocal em aulas com a cantora Regina Machado. O primeiro disco, que leva seu nome, lançado em 2011, foi indicado para o Prêmio da Música Brasileira, teve a participação de Chico Buarque e o acompanhamento de músicos como Toninho Ferraguti, Hanilton Messias, Sizão Machado, Webster Santos, Nailor Proveta, Jonas Tatit, Adriano Busko, Guello e Bré, Fábio Tagliaferri, Teco Cardoso, Daniel D’alcântara e do compositor e violonista Mário Gil que além de tocar em algumas faixas, também assina a produção, direção musical e os arranjos. O show de lançamento foi feito em parceria com a rede SESC-SP e teve direção geral de Naum Alves de Souza, direção musical de Swami Jr. e participação de Renato Braz. Como atriz participou de peças com a Cia. Elevador de Teatro Panorâmico, com direção de Marcelo Lazzarato, entre elas “A Ilha Desconhecida”, adaptação da obra de José Saramago e “A Hora em que não sabíamos nada uns dos outros”, de Peter Handke.

 

Rita Gullo é cantora, atriz e historiadora. Estudou canto lírico com Leilah Farah e canto popular com Ná Ozzeti, fez faculdade de História na PUC-SP e em seguida cursou Artes Cênicas no Teatro Escola Célia Helena. Hoje continua a pesquisa vocal em aulas com a cantora Regina Machado. O primeiro disco, que leva seu nome, lançado em 2011, foi indicado para o Prêmio da Música Brasileira, teve a participação de Chico Buarque e o acompanhamento de músicos como Toninho Ferraguti, Hanilton Messias, Sizão Machado, Webster Santos, Nailor Proveta, Jonas Tatit, Adriano Busko, Guello e Bré, Fábio Tagliaferri, Teco Cardoso, Daniel D’alcântara e do compositor e violonista Mário Gil que além de tocar em algumas faixas, também assina a produção, direção musical e os arranjos. O show de lançamento foi feito em parceria com a rede SESC-SP e teve direção geral de Naum Alves de Souza, direção musical de Swami Jr. e participação de Renato Braz. Como atriz participou de peças com a Cia. Elevador de Teatro Panorâmico, com direção de Marcelo Lazzarato, entre elas “A Ilha Desconhecida”, adaptação da obra de José Saramago e “A Hora em que não sabíamos nada uns dos outros”, de Peter Handke.

Foto: Divulgação

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