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Imprensa Oficial lança livros históricos no próximo dia 17 de dezembro

A Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais dando continuidade às comemorações dos seus 122 anos no próximo dia 17 de dezembro, quarta-feira, às 10h, faz o registro histórico no livro que traz parte das ilustrações que compuseram as edições do Suplemento Literário de Minas Gerais desde o seu lançamento. É uma obra que vem fazer história e legar para a posteridade o registro de grandes artistas plásticos que coloriram e ilustraram o Suplemento Literário nesses anos todos. Os lançamentos ocorrerão na sede da entidade (Av. Augusto de Lima 270) e a entrada é franca.


O livro “Ilustrações do Suplemento Literário – Vol. 1” é, sobretudo, um arquivo público de material artístico e literário importantíssimo, do Suplemento Literário lançado pela Imprensa no distante ano de 1966, pelo saudoso gênio mineiro de Murilo Rubião. São muitos os nomes que frequentaram as páginas do Suplemento Literário, dando vida a textos dos maiores escritores brasileiros e mineiros daquela época. Passando por diversas fases, a história do Suplemento é extremamente rica, tanto no que se refere ao passado como ao presente. Completando mais de mil edições e 48 anos de vida, o SLMG se configura como uma das mais raras e importantes publicações culturais do Brasil. O jornal divulgou e ainda divulga não só a literatura, mas também o cinema, as artes plásticas, o teatro, a música e outras manifestações de cunho artístico e cultural.


O livro Ilustrações do Suplemento Literário, volume I, tem 220 páginas de ilustrações, em tamanho especial de 50x35cm, com ilustrações em cores e em preto e branco.


O Diretor-Geral da Imprensa Oficial, Eugênio Ferraz, responsável pela publicação lembra que “O lançamento do Suplemento Literário foi uma iniciativa histórica da Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais – IOMG – com intensa repercussão nacional, dado o seu caráter de veiculo concentrador e irradiador de cultura. O periódico, concebido pelo jornalista Raul Bernardo Nelson de Senna, organizado por Murilo Rubião, seu primeiro editor, ambos que foram diretores-gerais desta Casa, foi lançado em 3 de setembro de 1966 como encarte das edições de sábado do jornal “Minas Gerais”. Esta publicação abre, também, de uma certa forma, as comemorações do centenário de Murilo Rubião, que será amplamente festejado no ano de 2015”.


Para a seleção das ilustrações ele esclarece que “o critério escolhido para viabilizar um projeto de tal magnitude, que conta com 1100 ilustrações originais, produzidas por mais de 96 artistas, durante o período de 1971 a 1990, foi a divisão em volumes, a classificação dos artistas por ordem nominal alfabética, mini biografia, texto e ilustração, incluindo indicação de número da edição e página correspondentes”.


O livro “122 sábados passados”

A Imprensa Oficial, perenizando a história recente do Estado de Minas Gerais, lança o livro “122 Sábados Passados”, uma seleção de matérias publicadas na página 8 do jornal Minas Gerais de sábado, cujo total de sábados passados remete ao aniversário da Imprensa e do Diário Oficial.


São 122 matérias publicadas em fac-símile no livro, todas coloridas, exatamente como foram imprensas no Minas Gerais. A página 8 do jornal de sábado é considerada uma página nobre, pois é contra-capa do Minas Gerais. Suas matérias em geral são relativas a assuntos perenes, atemporais, focados na cidadania, na preservação do meio ambiente, na história e na cultura mineira.
O livro tem 132 páginas, sendo no tamanho de 29x35cm, mesma medida das páginas do Minas Gerais.
A revista literária “Imprensa na Praça”


A revista Imprensa na Praça chega ao seu número um, o segundo, pois o primeiro foi lançado como número zero, trazendo textos literários, ilustrações, pinturas, charges, poemas, crônicas, críticas musicais, entre muitos outros textos e temas. A publicação é uma parceria com o projeto Livro de Graça na Praça.


São 64 páginas dedicadas ao que há de melhor na literatura nacional, publicando escritores de todas as regiões do país e muitos deles ainda inéditos, entre nomes consagrados, como o do poeta Ferreira Gullar, dos compositores Fernando Brant, Nilson Chaves, Fredera e Paulinho Pedra Azul, além do cartunista Paulo Caruso, do cineasta Geraldo Veloso, e dos escritores José Paulo Cavalcanti, José Maria Rabelo, José Mauro da Costa e Petrônio Souza Gonçalves, que também é o editor da publicação.


Entre os textos, se destaca o relato da escritora Janice Drummond, residente em Bonito, Mato Grosso do Sul, que rememora sua visita ao poeta recentemente falecido Manoel de Barros, na cidade de Campo Grande. O escritor Adolfo Maurício faz um passeio pela obra do poeta do Sul de Minas Dantas Motta, que Drummond dizia ser o grande poeta mineiro. Há ainda a reprodução de quadros do artista plástico Homero, nas contracapas da revistas, com descrições de suas criações. O escritor Júlio Olivar, que residente em Rondônia, onde já foi secretário de Estado de Cultura e Turismo, lembra a origem e formação cultural de Rondônia e da literatura rondoniense, iniciada no início do século passado. O editor José Luiz Tahan, da editora Realejo Livros, de São Paulo, dá um sincero testemunho do mercado editorial brasileiro na atualidade. Outros belos e inspirados textos acompanham a edição, que chega para deixar bem claro que a literatura mineira e brasileira está repleta de novos talentos, mas muito carente de espaço.


Na apresentação, o Diretor-Geral da Imprensa Oficial, Eugênio Ferraz, declara que “nos orgulha a todos, na Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais, sermos partícipes, além de um grandioso projeto de resgate cultural da instituição nos últimos três anos, de alguns feitos, pouco frente ao que ainda resta por fazer”.

 

Fac-símile do livro de Agripa Vasconcelos

O livro de poemas de Agripa Vasconcelos “A morte do escoteiro Caio”, foi lançado originariamente no ano de 1951. Agripa foi considerado um gênio, e ingressou na Academia Mineira de Letras quando tinha apenas 20 anos de idade.
Seu livro traz, em forma de claquete, um grande poema épico, em que narra a saga do escoteiro Caio Vianna Martins. Ele dedica o livro a todos os escoteiros do Brasil.


Com uma linguagem sofisticada, o poema é considerado um clássico da literatura mineira.

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