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Quinteto de Metais da Filarmônica de Minas Gerais se apresenta no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte
Trompetes, trompa, trombone e tuba. Esses instrumentos, que dão um toque vibrante às orquestras, poderão ser ouvidos por quem passar pelo Hall Principal do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, no dia 14 de dezembro, às 17h, durante a apresentação do Quinteto de Metais da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Na apresentação, que integra o 2º Festival de Luz e Música, realizado pelo BH Airport, os músicosMarlon Humphreys (trompete), ÉricoFonseca (trompete), Evgueni Gerassimov (trompa), Mark John Mulley (trombone) e Eleilton Cruz (tuba) apresentam obras em que os metais ganham destaque, algumas compostas originalmente para esses instrumentos, outras adaptadas para eles.
No repertório, Start!, de Jean-François Michel; Canzon 1, “La Spiritata”, Canzon 2 e Canzon 4, de Giovanni Gabrieli e arranjo de Ludwig Wicki; O conto do Czar Saltan: O voo do besouro, de Nikolai Rimsky-Korsakove arranjo de Howard Cable; Le Petit Ne?gre, de Claude Debussy e arranjo de Jean-Franc?ois Taillard;Humoresque, op. 101, nº 7, de Antonín Dvorák e arranjo de Chris Hazell; Liebesleid, de Fritz Kreisler e arranjo de Rudolf Korp e Erik Hainzl; e a Suíte de West Side Story, de Leonard Bernstein e arranjo de Jack Gale. Com esses concertos, a Filarmônica possibilita um contato mais intenso do público com a diversidade de timbres dos instrumentos de uma orquestra.
O público também pode conferir a exposição Música sem mistério até o dia 31 de janeiro, numa realizaçãodo Instituto Cultural Filarmônica, BH Airport e do Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, que apresenta o universo sinfônico e seus encantamentos.
Desde o mês de novembro, e até o dia 24 de dezembro, o Terminal do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte tem sido transformado pela música. A BH Airport, concessionária do Aeroporto, preparou a segunda temporada do Projeto “Festival de Luz e Música”, que prevê apresentações diárias de grupos musicais, de dança e corais, voltadas a tornar ainda mais agradável para os passageiros experiência de viajar para os passageiros e ser uma nova opção de lazer e entretenimento para a comunidade do entorno. As apresentações são gratuitas e realizadas de segunda a sexta-feira, com horários entre 17h e 20h, em um palco montado na entrada principal do Aeroporto. Confira a programação desta semana do Festival no site: www.bh-airport.com.br.
Exposição Música sem mistério
Em dez painéis expositivos, a mostra Música sem mistério apresenta o universo sinfônico. O público poderá conhecer um pouco sobre Beethoven, exemplo de autossuperação e de entrega determinada ao cumprimento da missão da qual acreditava estar investido: a de ser, pela música, testemunha da humanidade. A Sala Minas Gerais, sede da Orquestra Filarmônica e construída especificamente para a música sinfônica, é apresentada por pessoas do público que compareceu ao concerto de abertura, realizado em 28 de fevereiro de 2015, quando foi interpretada a Sinfonia nº 2 em dó menor, "Ressurreição", de Gustav Mahler.
Para revelar os instrumentos que compõem uma orquestra, uma narrativa enlaça cinco obras musicais: Guia Orquestral para Jovens, de Benjamin Britten; Serenata para cordas em Dó maior, de Piotr Ilitch Tchaikovsky;Pequena Sinfonia, de Charles Gounod; Fanfarra para um homem comum, de Aaron Copland, e Batuque, de Lorenzo Fernandez. A música de câmara é mostrada em vídeos com o Quarteto de Cordas, o Quinteto de Metais, o Grupo de Percussão e o Quinteto de Sopros. Para introduzir uma noção da arquitetura da música, dois vídeos exploram as formas musicais poema sinfônico e choro.
Sobre a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
Hoje em sua sede própria, a Sala Minas Gerais, a Orquestra Filarmônica foi criada em 2008 pelo governo do Estado, com o intuito de inserir Minas nos circuitos nacional e internacional da música orquestral. Formada por 94 músicos, vindos do Brasil, Europa, Ásia, Américas e Oceania, e sob a direção artística e regência titular do maestro Fabio Mechetti, a Orquestra rapidamente alcançou reconhecimento do público e da crítica especializada. Administrada pelo Instituto Cultural Filarmônica, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), a Filarmônica mantém sua estrutura artística e executa sua vigorosa programação por meio de recursos públicos e privados, auditados anualmente para validar sua gestão.
Foto: Divulgação
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