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O “rock-samba” do Sambô será atração no palco do Chevrolet Hall, em Belo Horizonte
Em única apresentação, o grupo mostra sua bem-sucedida mistura de ritmos, surgida como um improviso há cerca de sete anos, em Ribeirão Preto (SP) e hoje conhecida nacionalmente “Aconteceu em um bar. Estávamos tocando samba, e um cara gritou: ‘Toca rock’n’roll’. Ele queria colocar a gente na parede. Olhei para o San (Daniel San, voz e pandeiro) e disse: ‘Vamos lá’. E mandamos Mercedes-Benz, da Janis Joplin”, conta o tecladista Ricardo Gama, lembrando a origem do grupo, que conta hoje com Júlio Fejuca (guitarra e banjo), Max Leandro (surdo e rebolo), Sudu Lisi (bateria) e Zé da Paz (pandeiro). A versão de Janis Joplin foi a primeira de muitas. Led Zeppelin, James Brown, Maroon 5 e Pink Floyd são outros artistas que tiveram canções adaptadas pelo Sambô. O repertório inclui ainda composições de Arlindo Cruz, Beth Carvalho, Fundo de Quintal, Djavan, O Rappa e Gilberto Gil, além de músicas próprias, como Minha Vida, Deixa e José. Além da irreverência e originalidade, o grupo faz questão de manter-se próximo de seu público, a começar pelo formato de roda de samba que costuma adotar em seus shows. “A roda era uma obviedade se pensarmos na época em que começamos. Legal mesmo foi quando levamos essa roda para os espetáculos”, atesta Gama. Outra característica que o Sambô faz questão de preservar é a autenticidade. O grupo desmistifica a ideia de que o artista não é um ser humano comum. Seus integrantes vestem-se como se estivessem indo ao show – e não para fazer parte dele. E também fazem questão de cumprimentar as pessoas após as apresentações. “Não somos contra o figurino para shows. É apenas o nosso jeito. Não abrimos mão de estar perto das pessoas”, completa o tecladista. Site: http://www.chevrolethallbh.com.br
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