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Vale Verde comemora 30 anos com lançamento do Vale Verde Hibisco
O hibisco é unanimidade: seja como arbusto para decoração do jardim, ou para ser consumida na forma de chás, bolos e saladas, sua flor sempre faz sucesso. A planta tem propriedades antioxidantes e é um forte auxiliar nas dietas de emagrecimento, motivo pelo qual tem sido amplamente consumida em academias do país na forma de chás. Os benefícios para a saúde são tantos acabaram ofuscando seu sabor, mas, aos poucos, ele vem ganhando paladares nas mais diversas receitas. No nordeste, a vinagreira, como é conhecida, o hibisco é ingrediente de um dos mais tradicionais pratos da cozinha maranhense, o “Arroz de cuxá maranhense”.
Agora, a Vale Verde, já premiada e consolidada como a melhor cachaça do Brasil, vem inovar mais uma vez ao levar esta planta a um novo segmento: as bebidas aperitivas. Para comemorar os seus 30 anos de história, a marca traz o sabor desta flor em uma mistura deliciosa com uma das suas mais tradicionais bebidas – a Cachaça Vale Verde Prata. A mistura é um exemplo de união de opostos que deu muito certo: a receita da tradicional cachaça Vale Verde Prata, de sabor suave e puro, é combinada com mel, extrato das flores de hibisco (Hibiscus Sabdariffa) e um toque de limão. O resultado é um aperitivo em que o sabor metálico e ácido da flor se equilibra com o doce do mel, tornando a bebida extremamente refrescante, sendo ideal para servir em doses bem geladas ou acompanhadas de bastante gelo, uma ótima pedida para o verão.
Para extração do sabor característico do hibisco, ele é colocado em infusão na cachaça para em seguida o extrato ser filtrado e adicionado à bebida. Além de agradar ao paladar, as flores de coloração avermelhada dão um tom certo de uma bebida tipicamente brasileira, resultando em uma excelente opção para compor a mesa.
Mais uma vez pioneira no segmento de bebidas, a receita é novidade no mercado e, para Daniel Fornari, chefe de produção da cachaça Vale Verde, tem tudo para agradar os paladares mais exigentes. “Usamos uma cachaça pura, cujo sabor não tem interferência de outros ingredientes ou do processo de envelhecimento em barris, para valorizar o sabor do hibisco e a receita que desenvolvemos. O chá de hibisco, que nada mais é do que o extrato da planta extraído na água, já é bastante popular, e acreditamos que na bebida ele também conquistará o público”, destaca.
Padrão de qualidade
Não só a cachaça, mas todos os ingredientes são produzidos pela Vale Verde com padrões de qualidade rigorosos e processo de produção sustentável, já conhecidos pelos apreciadores. As flores do hibisco, da espécie Hibiscus Sabdarifa, são plantados na Fazenda Esmeraldas, de propriedade do Grupo Vale Verde, onde os melhores são selecionados e preparados para a produção. Já na Fazenda Cachoeira, localizada entre os municípios de Itabirito e Santa Bárbara, é produzido o Mel Vale Verde, também usado na receita. “Ter o controle de produção de todos os ingredientes envolvidos nos permite ter um controle de qualidade incomparável sobre o nosso produto final. Além, é claro, de aplicarmos e controlarmos os processos de fabricação com total sustentabilidade, uma vez que esta é uma das nossas principais preocupações”, conta Fornari.
Sobre a cachaça Vale Verde
Há 30 anos no mercado, as cachaças Vale Verde agradam a todos os tipos de paladares. Inúmeros prêmios atestam o reconhecimento da qualidade delas. Em fevereiro de 2014, a Vale Verde 12 anos foi eleita a melhor cachaça do Brasil pela Cúpula da Cachaça em um concurso feito através de degustação às cegas. Além da tradicional Vale Verde Extra Premium, considerada pela revista Playboy a melhor cachaça extra Premium do Brasil por três anos consecutivos, e premiada pelo Prêmio Cachaça Masters 2010, da revista inglesa The Drinks.
O Alambique é aberto à visitação e se pode conhecer de perto a produção da Cachaça Vale Verde. Ele está localizado dentro do Vale Verde Alambique e Parque Ecológico, em Betim, a apenas 42 km de distância de Belo Horizonte, e é aberto ao público de terça a domingo, das 9h às 17h30. As visitas são guiadas pelos educadores ambientais do Parque, que explicam todo o procedimento de produção esclarecendo as dúvidas, e com degustação dos produtos ao final da visita. Além disso, há também uma lojinha exclusiva para quem quiser levar um pouco da Vale Verde para a casa.
Foto: Gustavo Andrade
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