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No próximo dia 10 de dezembro, o cantor Diego Bemquerer sobe ao palco do Teatro Ouro Preto do Centro de Convenções da UFOP, para apresentar inédito show, no qual contará com a participação de Kiko Zambianchi.

“Sou um músico, e acho que isso me define, porque quando um músico sofre isso vira música, quando um músico ama, isso vira música, e quando um músico está alegre, isso também vira música”. (Diego Bemquerer – 2013)

Em 2017 Diego Bemquerer completará quinze anos de carreira. O primeiro disco, com dez músicas inéditas, foi lançado em 2002, quando o músico contava apenas com 12 anos de idade. E o resultado surpreendeu a mídia e o público, não apenas pela pouca idade do artista, mas também pelo conteúdo do trabalho. 

No hiato entre o primeiro (2002) e o segundo disco (2011), Diego Bemquerer lançou dois singles. 

Sendo um deles, “Love Leve” (de Flávio Henrique e Vander Lee), que emplacou nas rádios mineiras, colocando o nome do Diego Bemquerer na nova cena musical de Minas. 

Quase dez anos depois após a sua estreia fonográfica, em 2011, ao lançar o seu segundo disco, Diego Bemquerer firmou-se como um artista do universo POP. No álbum composto por dez faixas, ele experimentou com mais propriedade, a sua verve de cantor/intérprete. Entre outras músicas, o repertório do disco trazia a releitura para “Esquadros” (Adriana Calcanhotto), “Como Aconteceu” e “25 Horas por Dia”, que são parcerias do cantor e compositor mineiro Leo Minax (radicado na Espanha) com os cantores e compositores Alex Ferreira (da República Dominicana) e Paco Cifuentes (da Espanha), respectivamente. 

O segundo e elogiado álbum, além da releitura para “Esquadros”, apresenta quatro músicas autorais. Uma delas é “Contraponto”, música que marcou o início da  carreira de Diego Bemquerer como compositor, e foi selecionada na etapa regional do I Festival de Música da ARPUB (Associação das Rádios Públicas do Brasil), em 2009. Outra música de sua autoria, “Tempo Quatro”, foi selecionada na etapa regional do II Festival de Música da ARPUB, em 2010. As outras eram todas inéditas, de autores diversos.

DIEGO BEMQUERER PELO MUNDO

Em 2012, Diego foi convidado por Elza Soares para fazer uma participação especial no show “Simplesmente Elza”, em Belo Horizonte. A cantora ficou encantada com a voz do moço e, desde então, assumiu que é sua madrinha musical. A partir desta época, Diego e Elza se apresentaram juntos em diversas ocasiões. 

No exterior, Diego já se apresentou três vezes na Argentina, a primeira no Teatro Colón de Mar del Plata, a segunda na Sala Notorious de Buenos Aires, e a terceira no Centro de Arte de Mar del Plata. 

Em 2015, sob a direção de André Kostta, Diego participou da trilha sonora do filme de terror “Pandemônia” com a faixa “Porquê não eu” e, em 2016, lançou o single de mesmo nome pela Blast Stage Records e distribuído pela Sony Music Brasil. O terceiro disco de Diego já está em fase de gravação e será lançado no início do próximo ano.

SOBRE O INÉDITO SHOW

Para o inédito show que será apresentado no Teatro Ouro Preto do Centro de Convenções da UFOP, Diego Bemquerer contará com uma afinada equipe de criação, da qual fazem parte Rogério Delayon (Direção Musical), Pedrinho Alves Madeira (Roteiro Musical) e Bruno Cerezoli (Desenho de luz).  A direção geral é de André Kostta. 

No palco, além de se acompanhar ao violão, Diego Bemquerer terá o auxilio luxuoso dos músicos Vinicius Marques (baixo), Daniel Mello (bateria) e Rogério Delayon (Guitarra). 

No repertório, entre outras, músicas do segundo e terceiro álbuns, e inusitadas releituras para canções de Paulinho Moska, Jorge Drexler, Roberto/ Erasmo Carlos, e Kiko Zambianchi, com o qual Diego Bemquerer dividirá o palco.

Meu grande sonho é ser reconhecido por mim mesmo, não quero ser nada mais do que de fato sou. Se isso não é grande coisa, fazer o quê? Mas acho que sonho com um dia ter pessoas que me digam: Nossa aquela música que você fez é exatamente o que eu estou passando agora, me fala sobre ela? Quando isso acontece, é porque você está tocando as pessoas, e que elas te procuram para isso, porque te reconhecem.  (Diego Bemquerer – 2013)

Foto:  Eric Garcia