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Bailinho - A festa mais badalada do Rio de Janeiro chega a BH

A festa que sintetiza a alegria da noite carioca e que reúne em todas as suas edições gente bonita das mais variadas tribos - artistas, músicos, jornalistas, empresários, arquitetos - chega a Belo Horizonte no dia 07/12, próxima sexta-feira, no Niágara Centro de Eventos. Idealizado pelo produtor cultural Rodrigo Penna, o Bailinho tem personalidade forte e, há cinco anos, inaugurou no Rio um novo formato de festas, que fez tanto sucesso que hoje é moda em todo o Brasil. O Bailinho é precursor de um estilo e, cada vez, conquista legiões de fãs em mais cidades brasileiras. Como em todas as edições, BH também terá um convidado especial para discotecar. Eduardo Moscovis vai mostrar seu lado DJ e promete clássicos de Lobão, Cazuza, Steve Wonder, Michael Jackson, Tim Maia e Amy Winehouse e muito rock’roll. Cada Bailinho é um acontecimento. A cenografia, assinada por Sergio Marimba, é espetacular e durante toda a festa o público se surpreende com performances de tirar o fôlego: chuva de prata, intervenções com elementos cenográficos, distribuição de gifts, entre muitos outros mimos, que fazem do Bailinho um evento único, inesquecível. O repertório é variado e vai desde os clássicos da MPB e samba, ao eletrônico, hip hop e rock. Outra marca registrada da festa são os recortes, com frases e imagens criativas que decoram as paredes e inspiram os bailantes. Para a edição de Belo Horizonte, além dos disputados brindes exclusivos distribuídos durante a festa, o correio do amor, uma cartomante para ler a sorte, o “Boizinho do Bailinho” – um típico ‘boi, comprado no Recife por Rodrigo das mãos de um artesão e customizado para ficar com a cara do Baile - e o projeto “obiombo”, parceria entre a ‘Bailinho Produções’ e o artista plástico paulista Nelson Muniz, que consiste em uma exposição de peças exclusivas, à venda durante a festa. A pista será comandada, além de Du Moscovis, por Penna, ao lado do parceiro de sempre Markinhos Meskita. “No Bailinho a ordem é dançar de tudo. Afinal, música boa não tem prazo de validade”, diz Rodrigo. O Bailinho passou por diversas cidades do país - Porto Alegre, Florianópolis, Brasília, São Paulo, Recife, Fortaleza, Salvador, Guarapari, São Luís, Campos de Jordão, Cuiabá e Paulínia. Na ‘bagagem’, 1.800 horas de música, 50 mil coroas e 70 mil camisinhas distribuídas, 1.750.000 beijos na boca, 1.340 artistas contratados, 380 mil Km percorridos e, sempre, a essência única do Baile. “A ideia é fazer de cada baile algo especial, exclusivo e precioso”, diz Rodrigo Penna. O sucesso da festa fez com que o Bailinho se tornasse uma produtora, cujos frutos nascem das ideias de Rodrigo, em sintonia com sua sócia, Daniela Arantes: “Virei empresário graças à Dani. Não fosse ela, talvez eu ainda estivesse apenas sonhando e olhando para as estrelas. No fim das contas, a festa e a produtora se complementam, caminham juntas”, resume Penna. Nesses cinco anos, já comandaram as carrapetas mais de 120 DJs convidados, entre personalidades do teatro, da música, do cinema, da moda e das artes, que acompanham a festa onde quer que ela vá. Além dos parceiros Markinhos Meskita e Lucio Mauro Filho, já tocaram por lá Du Moscóvis, Julia Lemmertz, Luana Piovani, Bruno Mazzeo, Lenine, Ed Motta, Rodrigo Santoro, Lobão, Isabela Capeto, Duda M, Nado Leal, Nepal, e Marina Lima. E tem mais: Marília Gabriela, Pedro Luis, Natália Lage, Sandra de Sá, Maria Paula, Zélia Duncan, Rodrigo Amarante, Thalma de Freitas, Luana Piovani, Kátia B, Adriana e João Falcão, Lobão, Dj Patife, Selton Mello, Vanessa da Mata, Gloria Menezes, Felipe Hirsch, Gringo Cárdia, Nelson Motta, Cláudio Paiva, Otto, entre muitos outros. O nascimento - O Bailinho nasceu no restaurante Zazá Bistrô, misturando palavras, performances e música, e Rodrigo como DJ. Os amigos aprovaram e o evento acabou caindo nas graças da classe artística. A partir daí, outros convites surgiram e Rodrigo passou a tocar em diversas festas com público bem variado. Após estrear a peça “Eu Nunca Disse que Prestava”, em 2006, na qual assinou direção, produção e música, Rodrigo foi convidado por João Falcão para fazer a trilha do espetáculo “Ensina-me a viver”, em São Paulo, que gerou a participação de Gloria Menezes, estrela da montagem, como DJ do Bailinho daquele ano. A experiência foi tão marcante que Rodrigo voltou para o Rio tomado pelo desejo de transformar a festa em algo maior. Após mais duas edições o boca a boca cresceu, os convidados ilustres também, e daí para as páginas de jornal foi um pulo. O evento percorreu diversos lugares, como o Lounge 69, em Ipanema, depois estreou no Vivo Rio, no Aterro do Flamengo, até aportar no Armazém 1, do Píer Mauá, e no Espaço Franklin, centro do Rio de Janeiro. O sucesso é tanto, que hoje o Bailinho virou Bailinho corp, uma empresa de eventos com diferentes filhotes: bloquinho, arraialzinho, rockinho, além da parceria com o bloco Me Beija que eu sou Cineasta. Nesses cinco anos, o Bailinho também virou coleção de roupas, lançada em 2010, pela British Colony, e abriu suas portas para o lançamento de um novo modelo de chinelo da Rider. A festa também teve edições especiais para festejar espetáculos teatrais, como Doidas e Santas, e realizar festas de caráter beneficente, como a produzida com a Cia dos Atores, na qual toda a verba foi destinada ao grupo e o elenco de Clandestinos. Site: http://www.bailinho.com

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