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Últimos dias da exposição de Congado no Centro Cultural Salgado Filho

Os interessados em conhecer um pouco mais sobre o Congado Mineiro têm até o dia 28 de novembro para visitar a exposição “Danças afro-mineiras - a indumentária como suporte da arte e da simbologia”, que apresenta figurinos, instrumentos e adereços presentes no acervo do Grupo Congá de danças tradicionais. Estes objetos dialogam com as características latentes da cultura negra. A mostra é gratuita e fica em cartaz no Centro Cultural Salgado Filho, espaço da Fundação Municipal de Cultura, até a próxima sexta-feira.

 

Ao todo, a exposição “Danças afro-mineiras - a indumentária como suporte da arte e da simbologia” contém dois tambores, cinco indumentárias, cinco estandartes e 10 fotos que fazem parte do acervo do Grupo Congá, de modo a apresentar como a produção de movimentos, volumes e matizes são importantes para o corpo na dança. Os itens da mostra enfatizam também como a manipulação de elementos visuais pode representar e acessar traços vivos da religiosidade e da historicidade.

 

O grupo CONGÁ de danças tradicionais mineiras foi criado em 1983, por Jarbas Cardoso, e busca transportar para o palco, na forma de projeção coreográfica e musical, movimentos pesquisados nas festas populares como a festa de Nossa Senhora do Rosário e outras manifestações espontâneas e de tradição do interior de Minas Gerais. O grupo recebeu títulos e reconhecimentos no Brasil e exterior como um genuíno representante da cultura mineira, além de ter representado a Universidade Federal de Minas Gerais em Festivais Internacionais de grupos Universitários em diversos países da América Latina.

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