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Filarmônica de Minas Gerais apresenta o último "Concertos para a Juventude" da Temporada 2016 neste domingo, dia 20 de novembro, às 11h, na Sala Minas Gerais

Sob a batuta do maestro Marcos Arakaki, Orquestra interpretará peças de Haydn, Brahms e Elgar

No dia 20 de novembro, às 11h, na Sala Minas Gerais, a Filarmônica de Minas Gerais revela Tema e variações na última apresentação dos Concertos para a Juventude do ano. Sob regência do maestro Marcos Arakaki, a Orquestra finaliza a temática “Formas musicais”, estruturas de composição que vêm sendo apresentadas ao público da série ao longo desta temporada. No programa estão obras que exemplificam Tema e variações: Sinfonia nº 103 em Mi bemol maior, Hob.I:103, “O Rufar dos Tambores” – 2º movimento, de Haydn; Sinfonia nº 4 em mi menor, op. 98 – 4º movimento, de Brahms; e Variações Enigma, op. 36, de Elgar. Ingressos a R$ 6 (inteira) e R$3 (meia).

Realizados em manhãs de domingo, os Concertos para a Juventude buscam cativar cada ouvinte de forma muito especial. Ao abordar temas específicos (períodos musicais, arquitetura da música, composição etc.), as apresentações foram criadas para desvendar eventuais mistérios em torno da música clássica e ajudar no aprofundamento da apreciação musical. Com preços populares e formato que facilita e estimula a participação em família – crianças são bem-vindas –, são também um delicioso momento de encontro e relaxamento. Em 2016, a série Concertos para a Juventude confirmou mais uma vez o seu êxito junto ao público, com apresentações sempre cheias e entusiasmadas. A primeira apresentação da série na Temporada 2017 será no dia 12 de março.

Este concerto é apresentado pelo Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Cemig por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

 

Maestro Marcos Arakaki

Marcos Arakaki é Regente Associado da Filarmônica de Minas Gerais e colabora com a Orquestra desde 2011. Bacharel em Música pela Universidade Estadual Paulista, na classe de violino do professor Ayrton Pinto, em 2004 concluiu o mestrado em Regência Orquestral pela Universidade de Massachusetts (EUA). Participou do Aspen Music Festival and School (2005), recebendo orientações de David Zinman na American Academy of Conducting at Aspen, nos Estados Unidos, além de masterclasses com os maestros Kurt Masur, Charles Dutoit e Sir Neville Marriner. Sua trajetória artística é marcada por prêmios como o do1º Concurso Nacional Eleazar de Carvalho para Jovens Regentes, promovido pela Orquestra Petrobras Sinfônica em 2001, e do Prêmio Camargo Guarnieri, concedido pelo Festival Internacional de Campos do Jordão em 2009, ambos como primeiro colocado. Foi também semifinalista no 3º Concurso Internacional Eduardo Mata, realizado na Cidade do México em 2007.

Além da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Marcos Arakaki tem dirigido outras importantes orquestras tanto no Brasil como no exterior. Estão entre elas as orquestras sinfônicas Brasileira (OSB), do Estado de São Paulo (Osesp), do Teatro Nacional Claudio Santoro, do Paraná, de Campinas, do Espírito Santo, da Paraíba, da Universidade de São Paulo, a Filarmônica de Goiás, Petrobras Sinfônica, Orquestra Experimental de Repertório, orquestras de Câmara da Cidade de Curitiba e da Osesp, Camerata Fukuda, dentre outras. No exterior, dirigiu as orquestras Filarmônica de Buenos Aires, Sinfônica de Xalapa, Filarmônica da Universidade Autônoma do México, Kharkiv Philharmonic da Ucrânia e a Boshlav Martinu Philharmonic da República Tcheca.

Acompanhou importantes artistas do cenário erudito, como Gabriela Montero, Sergio Tiempo, Anna Vinnitskaya, Sofya Gulyak, Ricardo Castro, Rachel Barton Pine, Chloë Hanslip, Luíz Filíp, entre outros.

Ao longo dos últimos dez anos, Marcos Arakaki tem contribuído de forma decisiva para a formação de novas plateias, por meio de apresentações didáticas, bem como para a difusão da música de concertos através de turnês a mais de setenta cidades brasileiras. Atua, ainda, como coordenador pedagógico, professor e palestrante em diversos projetos culturais e em instituições como Casa do Saber do Rio de Janeiro, programa Jovens Talentos de Furnas, Música na Estrada, Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Universidade Federal de Roraima e em vários conservatórios brasileiros.

 

A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Belo Horizonte, 21 de fevereiro de 2008. Após meses de intenso trabalho, músicos e público viam um sonho tornar-se realidade com o primeiro concerto da primeira temporada da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Criada pelo Governo do Estado e gerida pela sociedade civil, nasceu com o compromisso de ser uma orquestra de excelência, cujo planejamento envolve concertos de série, programas educacionais, circulação e produção de conteúdos para a disseminação do repertório sinfônico brasileiro e universal. 

 

Foto: Andre Fossati

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