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Comédia Meu adorável genro reestreia em BH

Atriz Heloísa Duarte volta aos palcos mineiros com espetáculo de sucesso no qual retrata o universo feminino dos dias atuais


O mergulho no universo feminino sempre rendeu trabalhos de grande sucesso seja no teatro, na TV ou no cinema. Agora, o público de Belo Horizonte poderá conferir uma nova montagem de uma comédia teatral de sucesso que retrata com inteligência e humor as mulheres dos tempos atuais. O espetáculo Meu adorável genro reestreia no Teatro da Assembleia  (rua  Rodrigues  Caldas,  30,  Santo  Agostinho),  na  capital  mineira.  A temporada vai de 21 de novembro a 6 de dezembro. Sextas e sábados às 21h e domingos às 19h. Exceto dia 04 de dezembro. 


No palco, a versátil e premiada atriz mineira Heloísa Duarte da vida a uma divertida dona de casa, que para sair da rotina do casamento veste-se de Marilyn Monroe e usa - com muita graça e nenhum pudor - o amor, a sensibilidade e a sensualidade na busca constante por ser feliz. 

Meu Adorável Genro é de autoria de Ênio Reis, premiado e reconhecido dramaturgo.  A trama  é  uma  arena  para  um  duelo  particular  de  uma  simples  dona  de  casa  - mineiramente universal  -  com as questões colocadas  pela sociedade.  Um espetáculo vibrante e esperançoso que mostra o universo feminino de maneira pulsante.


Para a experiente atriz Heloisa Duarte,  que  conta  mais  de  30  anos  de  carreira,  o reencontro com a personagem Terezinha, com a qual já fez sucesso, é um novo desafio. “A mulher retratada nesse trabalho sintetiza a verdade existente na maioria dos lares e das relações pessoais. Muitas vezes, em função da família, a mulher se anula e só se dá conta do ocorrido depois que os filhos crescem, tendo a partir daí um infinito universo particular para descobrir: sentimentos, mágoas, desejos”, observa a premiada atriz.


Ainda de acordo com Heloísa, que também é produtora da montagem, o espectador não fica de fora da trama, mas no meio dela. “O público não se sente à deriva das palavras, mas em constante diálogo com a personagem que traz todos para dentro de sua casa”, disse. 


Já o diretor do espetáculo, Luiz Henrique Moura, ressalta que a peça não tem uma história linear e, por isso, proporciona ao espectador um final surpreendente. “É um texto que trata com muito humor de pessoas comuns do nosso cotidiano. Logo, o público se identifica muito rapidamente com as questões abordadas. Vivemos em uma sociedade que está imersa num mundo de celebridades instantâneas. Quando voltamos nossas atenções para as pessoas ditas comuns é  que percebemos o quanto estamos viciados nesse universo de fantasias”, finaliza Luiz. 
 

Foto:  F Diogo Faria

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