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Cláudia Ferreira terá tarde de autógrafo na Bienal do Livro de Minas 2014
Dia 19 de novembro, das 17h às 18h, será apresentado o livro “Alma Despida” da escritora mineira que recebeu grande influência de Manoel Bandeira, Vinícius de Moraes, Carlos Drummond de Andrade, Adélia Prado, entre outros
Será que amamos de verdade ou só nos apaixonamos? Essa é a pergunta da escritora mineira, Cláudia Ferreira, que ronda seu atual livro de poesias, “Alma Despida”, Editora Novo Século. Natural da cidade de Diamantina e moradora de São Paulo há anos, Cláudia participará da Bienal do Livro de Minas 2014, em Belo Horizonte, dias 19 e 20 de novembro, com tarde de autógrafo dia 19, das 17h às 18h.
A escritora traz em sua nova obra poesias baseadas em histórias alimentadas pela ilusão das pessoas de encontrar um verdadeiro amor. “Alma Despida” relata em sensualidade e pureza, histórias confiadas de pessoas que sofriam dores de paixões e desilusões amorosas, consumidas pelo desejo de viver um grande amor. Em São Paulo, a obra foi representada no teatro com a peça “Mulheres no Banheiro”.
Cláudia Ferreira afirma que o que a move é a alma. “Falo para as pessoas, falo de sentimento. Estarei na Bienal de BH para falar e dar dicas ao público sobre amor e paixão”, afirma.
Mãe e advogada de sucesso, Cláudia começou sua carreira de poetisa a partir do ambiente triste onde vivia em Diamantina. Acabou apaixonando-se por escrever histórias de amor, em que relata a alegria e a tristeza de amar e de se apaixonar.
“Alma Despida” é a segunda obra da escritora. A primeira edição teve tiragem de 1500 exemplares, já esgotada. A segunda edição está prevista para o início do ano de 2015. “No silêncio dos Meus Olhos” foi a primeira obra da autora, publicada em 2008. Cláudia agora se dedica a um romance, com publicação prevista também para 2015.
A poetisa participou da Bienal 2014 em São Paulo e foi a escritora que mais vendeu livro do gênero poesia da Editora Novo Século. Foi admitida como membro da Conbla - Confederação Brasileira de Letras e Artes de SP.
Sobre Cláudia Ferreira
Cláudia Ferreira é mineira e vive em São Paulo. É advogada há treze anos e poetisa desde sempre. Foi nas montanhas de sua terra natal que encontrou inspiração para criar com tanta simplicidade seus poemas.
Sua obra é toda escrita na primeira pessoa, pois se integra da alma da qual lhe advém toda inspiração. Por ela, fala sem pudor dos seus desejos e angústias na mesma proporção. Veste-se de seu personagem e incorpora seus protagonistas quase sempre vividos por mulheres revelando seus mais diversos conflitos. Não se prende a rimas, regras ou qualquer outra forma.
A autora escreve desde a adolescência, porém muito do que foi produzido ficou nas mãos dos colegas de escola. Cartas de dores e amores antigos, crises passadas retratadas em desabafos com as amigas de escola, amigas de outrora.
Hoje a autora circula pelos dois universos, um totalmente racional e o outro leve e flutuante – o da poesia que surgiu há muito pela influência de Manoel Bandeira, Vinícius de Moraes, Carlos Drummond de Andrade, Adélia Prado entre outros.
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