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Orquestra Filarmônica de Minas Gerais apresenta Concertos para a Juventude.
Concertos para Juventude apresenta última edição do ano Aleyson Scopel é o convidado da vez e apresenta obras de Santoro, Smetana, Verdi e Rimsnki-Korsakov No dia 11 de novembro, às 11h, a Filarmônica de Minas Gerais realiza a última apresentação da série Concertos para a Juventude 2012, no Sesc Palladium, com ingressos a R$5 (inteira) e R$2,50 (meia-entrada). Sob a regência do maestro Marcos Arakaki, a Orquestra recebe o jovem pianista Aleyson Scopel interpretando o Concerto para piano nº 3, de Claudio Santoro. O pianista foi assim definido por Nelson Freire: "Aleyson revela-se um exímio intérprete com sua refinada sensibilidade musical e versatilidade, além de se destacar pelo brilhante domínio do instrumento e o vigor de sua comunicação com o público". O programa conta também com as obras A força do destino: Abertura, de Verdi, A noiva vendida: três danças, de Smetana, e A grande páscoa russa, de Rimsky-Korsakov. Realizados em manhãs de domingo, os Concertos para a Juventude são dedicados à família e apresentam repertório cuidadosamente selecionado, de modo a oferecer ao público a oportunidade de assistir apresentações com a qualidade característica da Filarmônica de Minas Gerais, mas com ingressos a preços populares. ALEYSON SCOPEL Com um currículo que inclui apresentações como solista e recitalista em países das Américas, Ásia e Europa, o pianista Aleyson Scopel consolida-se como uma revelação da nova geração da música erudita brasileira. Formado com a mais alta distinção (Distinction in Performance and Academic Honors) no New England Conservatory of Music (Boston) sob orientação de Patricia Zander, ele ainda recebeu dessa instituição o prêmio Blüthner, oferecido pela tradicional fábrica de pianos Blüthner, com sede em Leipzig (Áustria). Foi solista da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo (Osusp), Orquestra Sesi-Fundarte de Porto Alegre, Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto (OSRP), Orquestra Filarmônica do Espírito Santo (Ofes), New England Conservatory Symphony Orchestra, Springfield Symphony Orchestra, Wollongong Symphony Orchestra, entre outras. O MAESTRO MARCOS ARAKAKI Marcos Arakaki atua como regente assistente da Filarmônica de Minas Gerais desde o começo da Temporada 2011, tendo conduzido a Orquestra em concertos nas cidades de Betim, Brumadinho, Tiradentes, Ouro Preto, Mariana, São João del-Rei, Juiz de Fora, Governador Valadares, Ipatinga, Teófilo Otoni, Montes Claros, Pouso Alegre, Santa Rita do Sapucaí, Varginha, Itabira, Uberlândia e Diamantina, além das séries Vivace, Concertos Didáticos, Concertos para a Juventude e Clássicos no Parque. Já esteve à frente de importantes orquestras no Brasil e no exterior, dentre elas as sinfônicas dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Norte e Paraíba. Conduziu ainda as filarmônicas de Boshulav Martinu, na República Tcheca; Kharkov, na Ucrânia; da Universidade Nacional do México e também a orquestra da Academia Americana de Regência, em Aspen. Como regente titular, o maestro promoveu a reestruturação da Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem, entre os anos de 2008 e 2010, recebendo grande reconhecimento da crítica especializada e do público na cidade do Rio de Janeiro. Formado pela Unesp em 1998, concluiu mestrado em Regência Orquestral pela Universidade de Massachusetts, em 2004, com apoio da Fundação Vitae. À frente da Orquestra Sinfônica Brasileira, gravou, em 2010, a trilha sonora para o filme Nosso Lar, composta por Philip Glass. ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS Em seu quinto ano de vida, a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais orgulha-se de já estar entre as melhores orquestras do Brasil. Criada para tornar-se um grupo de excelência artística, a Orquestra, em sua programação, apresenta ao público obras essenciais do repertório sinfônico e produções contemporâneas, inclusive peças raramente executadas. Entre seus convidados estão os artistas que se destacam no cenário nacional e internacional e que hoje têm a Filarmônica de Minas Gerais como mais uma referência de qualidade na música sinfônica. Neste curto espaço de tempo, a Orquestra foi reconhecida com três importantes prêmios brasileiros: em agosto último, recebeu o Prêmio Carlos Gomes de melhor orquestra do Brasil, feito que também havia alcançado anteriormente, em 2010, quando foi eleita o melhor grupo musical erudito pela Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA). Em 2009, o diretor artístico e regente titular, maestro Fabio Mechetti, recebeu o Prêmio Carlos Gomes como Melhor Regente Brasileiro. Em outubro de 2012, a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais realizou sua primeira turnê internacional com cinco concertos na Argentina e Uruguai.
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