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BH recebe a turnê 26º Prêmio da Música Brasileira

Arlindo Cruz, Camila Pitanga, Chico César, João Bosco, Lenine e Zélia Duncan.

 

 No próximo dia 15 de novembro (domingo), sob o patrocínio do Banco do Brasil, chega a Belo Horizonte, no Chevrolet Hall, o show da turnê 26º Prêmio da Música Brasileira, que teve como homenageada a cantora Maria Bethânia, que está celebrando 50 anos de carreira.

 

CONVIDADOS E A BANDA

No palco, além de Maria Bethânia, os convidados Lenine, Zélia Duncan, João Bosco, Arlindo Cruz e Camila Pitanga.  A direção musical é assinada pelo maestro e pianista Cristóvão Bastos.

A banda criada exclusivamente para o show traz em sua formação conceituados músicos, entre eles, Túlio Mourão (piano), Pretinho da Serrinha, Zero e Marcelo Costa (percussão), Márcio Mallard (cello), Jorge Helder (contrabaixo), Carlos César (bateria), Dirceu leite (sopros), Paulo Dálfin  (viola e violão), Pedro Franco (violão, guitarra e bandolim) e Márcio André (Trompete e Flugelhorn).

 

 

A AMBIÊNCIA CÊNICA CRIADA POR GRINGO CARDIA

Gringo Cardia assina o cenário da turnê do Prêmio da Música Brasileira 2015, que será formado por telões de led, com fotos do arquivo pessoal de Bethânia, reunindo imagens da infância até os dias atuais. Em sua maioria são fotos raras ou pouco vistas pelo grande público.

 

Imagens de joias africanas vão compor as projeções com balangandãs (figa, búzios, colar de baiana, rendas) e barroco colonial baiano. A proposta de Gringo Cardia é representar a herança afro-brasileira e a miscigenação de nosso povo.

A grande calda da sereia e o coração sagrado presentes na cerimônia de premiação deste ano, também são elementos presentes, mas dessa vez  estarão projetados como efeitos vertiginosos em 3D

 

SOBRE O REPERTÓRIO = CANÇÕES ETERNIZADAS POR MARIA BETHÂNIA

O roteiro, idealizado por José Maurício Machline (criador do Prêmio da Música Brasileira), inclui somente canções eternizadas na voz da intérprete baiana. Cada intérprete terá um bloco de canções formado por temas eternizados na voz de Maria Bethânia.  As canções que serão interpretadas pela homenageada ainda estão mantidas em segredo.

 

ZÉLIA DUNCAN: A dramaticidade de Bethânia – conhecida como a mais teatral das cantoras brasileiras – será sublinhada nos números de Zélia Duncan. 

Ela, que usará no show um modelo exclusivo criado por Ronaldo Fraga, ficará responsável por canções de alto teor emocional, entre elas ‘Vida’ e ‘Rosa dos Ventos’ (Chico Buarque). Complementando o repertório a balada  “Esotérico” (Gilberto Gil), e o clássico medley com canções de Rita Lee, cantadas em alguns dos shows da “abelha rainha”:  Baila comigo + Shangrilá .

 

CAMILA PITANGA: Uma das grandes surpresas será a presença da atriz Camila Pitanga, que vai se apresentar para o grande público pela primeira vez. Camila interpretará ‘Âmbar’ (Adriana Calcanhotto), “Lama” (Aylce Chaves / Paulo Marques), ‘Gema’ (Caetano Veloso), além de um texto de Fauzi Arap (1938 - 2013), um dos diretores teatrais que mais trabalhou com a Maria Bethânia.

 

JOÃO BOSCO: Homenageado do Prêmio da Música Brasileira em 2012, João Bosco fará se acompanhado ao violão, releituras de outros clássicos do repertório da intérprete.  Admirador confesso de Bethânia, ele costuma compará-la a uma sereia, imagem que aparece na canção ‘Morena do Mar’, de Dorival Caymmi.

 

LENINE: A diversidade musical, uma característica da homenageada, está refletida no repertório escolhido.  As canções que serão interpretadas por Lenine, refletem o lado mais “agreste”, sempre presente no repertório da Maria Bethânia. Serão elas: Último pau-de-arara / Pau-de-arara (Gordurinha e Corumbá), Nem o sol, nem a lua, nem eu (Lenine), Lamento sertanejo (Gilberto Gil/Dominguinhos) e Na primeira manhã (Alceu Valença).

 ARLINDO CRUZ: A ligação da cantora com o samba e com temas que tratam da religiosidade refletem na figura de Arlindo Cruz, que recentemente compôs um samba em sua homenagem. O sambista carioca dará voz aos clássicos ‘Reconvexo’, (Caetano Veloso), ‘Apesar de Você’ (Chico Buarque), e ‘Sonho Meu’, de Dona Ivone Lara, grande homenageada do Prêmio da Música Brasileira de 2010. 

 

A IMPORTÂNCIA DO PATROCÍNIO DO BANCO DO BRASIL

A turnê do 26º Prêmio da Música Brasileira conta com o patrocínio do Banco do Brasil. O projeto inclui ainda uma exposição comemorativa dos 26 anos da premiação, com curadoria e cenografia de Gringo Cardia, e também uma série de shows nas unidades do Centro Cultural Banco do Brasil (Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Brasília) a partir de janeiro.

Em um ano complexo para os projetos culturais, a chegada do Banco do Brasil como patrocinador, que valoriza e respeita a música brasileira, foi fundamental para viabilizar a manutenção da turnê e a realização destas novas ações.

Para Luís Aniceto, diretor de Estratégia da Marca do BB, “o Prêmio da Música Brasileira possui uma grande afinidade com o Banco do Brasil em dois pontos muito importantes: a longevidade e a valorização da música do Brasil. Esses aspectos estão ligados à estratégia do Banco, uma vez que tratam do apoio a um projeto genuinamente brasileiro, o que é bom para toda sociedade, e oferecem benefícios exclusivos para os clientes com cartão Ourocard, proporcionando experiências únicas aos clientes BB”.

 

Foto: Roberto Filho/Divulgação 

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