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Calvície preocupa cada vez mais as mulheres
Genética, distúrbios fisiológicos e emocionais são as principais causas da calvície, também chamada de alopecia
Considerado um dos maiores atributos da beleza feminina, o cabelo serve como uma moldura para o rosto. A calvície ou alopecia é caracterizada pela redução total ou parcial de cabelos ou pelos em determinada área da pele. O problema, que afeta principalmente os homens, tem se tornado cada vez mais usual também em mulheres, afetando a vaidade e causando problemas na autoestima. Segundo a American Academy of Dermatology, de um total de 2 bilhões de pessoas no mundo que enfrentam os efeitos da calvície, mais de 100 milhões são mulheres.
No Brasil, o problema atinge cerca de 40% da população feminina. De acordo com Patrícia Carvalho, hair stylist, visagista, tricologista e sócia-proprietária do Studio de Beleza Patrícia Carvalho, o afinamento dos fios caracteriza o primeiro sinal da calvície, seguido pela interrupção do seu crescimento. Com a progressão do problema, que normalmente afeta a região frontal da cabeça, há uma rarefação capilar que começa a ser visível. Em casos mais graves, há ausência de cabelos na parte superior e frontal da cabeça.
O problema pode ser desencadeado por diversos fatores, entretanto, o principal deles é hereditário. A alopecia androgenética feminina é relacionada a hormônios masculinos, mais especificamente à testosterona. Ela pode ocorrer por um aumento na sensibilidade ao hormônio ou até mesmo pela concentração do mesmo no corpo. É o caso da arquiteta e empresária Joice Furtado, que já fez diversos tratamentos para o problema. “Já fui a vários dermatologistas e usei todos os tipos de produtos/medicamentos. Entretanto, só vi resultados efetivos no Studio de Beleza Patrícia Carvalho, onde faço tratamento há cerca de oito meses”.
“A calvície também pode estar ligada ao excesso de oleosidade, aplicação exagerada de produtos químicos, distúrbios de tireoide, má alimentação, carência de vitaminas, uso de certos medicamentos ou a fatores emocionais (alepecia areata)”, conta Patrícia. Após cirurgias, tratamentos rádio ou quimioterápicos e no pós-parto, a queda também pode ser mais intensa, entretanto, passageira. Já a alopecia por tração é associada à tensão frequente à qual submetemos os cabelos quando fazemos certos tipos de penteados.
O fato de o cabelo cair não configura necessariamente a alopecia. A queda de até 100 fios diários é considerada saudável para que haja renovação do tecido. Porém, a profissional ressalta que é interessante observar: se os cabelos costumam nascer na mesma proporção em que caem; se existem falhas pontuais em determinadas áreas do couro cabeludo e se o cabelo cai ao longo do dia ou durante a escovação/banho.
A pessoa também deve reparar se há uma diminuição ou afinamento dos fios no alto da cabeça. Sentir dor no couro cabeludo ao escovar os cabelos ou após banho de sol também é um sinal importante. Antes de dar início a qualquer tratamento, deve-se observar o grau em que a calvície se encontra. Fraca (inicial e fácil de ser interrompida, tratada com loções e shampoos), moderada (estágio que deve ser analisado para a adoção do tratamento ideal, podendo ou não ser via oral) e avançada (onde são usados métodos mais invasivos, como implantes).
Tratamento
O tratamento antiqueda foi criado para controlar a ação dos agentes causadores da queda, aumentando o tempo de vida do cabelo. Com isso conseguimos um aumento tanto no comprimento quanto no espessamento do fio. Isso traz homogeneização da massa capilar. O tratamento em si, previne a queda, elimina a seborreia, controla a oleosidade e trata o couro cabeludo de acordo com a necessidade de cada pessoa.
Difran Carvalho, terapeuta capilar, tricologista e sócio do Studio de Beleza Patrícia Carvalho, instituiu uma técnica que mescla os dois primeiros conhecimentos à PNL (Programação Neurolinguística) para conseguir resultados efetivos contra a calvície. O procedimento se inicia por uma consultoria de hábitos e uma “leitura” do couro cabeludo através de um scanner que amplia a imagem em até 110 vezes. Após o diagnóstico há todo um cuidado na higienização, uso de produtos cosmecêuticos e esfoliação do couro cabeludo.
O processo é finalizado com a aplicação de novos agentes regeneradores e controladores da oleosidade, que têm seus efeitos potencializados pela eletroterapia. Esta promove a estimulação da microcirculação sanguínea ao mesmo tempo em que possui ações fungicida e bactericida. “É certo que TODOS os casos terão resultado positivo ao final”, explica o profissional. O tratamento leva em torno de uma hora e meia e costuma ser longo (podendo durar alguns meses), mas deve ser contínuo e jamais interrompido, pois irá mexer em todo o couro cabeludo, tanto na parte externa, quanto na interna, controlando a ação das glândulas.
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