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Winne Dinner – 10 anos de Porcão Belo Horizonte

Para comemorar seus 10 anos na capital mineira, o Porcão BH preparou uma noite especial, regada a boa música e vinho. No dia 1º de novembro, sexta-feira, a casa trará para convidados especiais um winne dinner, com participação do cantor, músico, enólogo e sommelier Ed Motta. Além de brindar o público com um show intimista, com o melhor do blues e do jazz, Ed também falará sobre os rótulos selecionados para a harmonização do jantar, que serão escolhidos a dedo por ele. Além de ser um dos ícones da MPB, o cantor também é um apaixonado por vinhos e disse estar ansioso para voltar a Belo Horizonte. “Sou apaixonado pelas riquezas de Minas e minha música sempre foi bem recebida na cidade. Voltar a capital mineira unindo minhas duas paixões - música e vinho - é um presente. Sofisticação, música de qualidade, boa comida e vinhos de excelência: o aniversário do Porcão BH será inesquecível”, adianta. Para Fernando Júnior, empresário e restauranteur, o Porcão é muito mais que um restaurante, pois se tornou palco de acontecimentos marcantes para muitas pessoas. “Quando olho para trás, vejo o quanto crescemos. Quem diria que ao chegarmos nas terras mineiras, há 10 anos, nos tornaríamos parte de tantas histórias, famílias, amigos. Hoje, o Porcão é mineiro nato, de coração e de falar ‘uai’. Por aqui já passaram mais de um milhão de pessoas, que com a Serra do Curral como testemunha alimentaram risadas, aniversários, pedidos de casamento e lindos momentos”, comemora Fernando. O Porcão BH - Há dez anos trazendo no cardápio um buffet rico em cores, aromas e, principalmente, sabores, o Porcão BH comemora seu aniversário ressaltando mais uma vez seu atendimento de excelência, a alimentação de qualidade e a vivência de bons momentos, sejam em família, entre amigos, casais ou no fechamento de negócios. Com uma vista privilegiada para a Serra do Curral, o restaurante sempre esteve presente na vida dos mineiros, oferecendo serviços de profissionais qualificados e talentosos, que criam novos pratos para o buffet e aperfeiçoam as receitas cada dia. Suas carnes sempre foram o carro chefe da casa, variando das mais tradicionais às mais exóticas. As saladas também encantam. Frutos do mar, massas, comida japonesa e as famosas guarnições são outras opções de diferentes ‘sotaques’ gastronômicos encontradas desde a inauguração do restaurante. Além da variedade gastronômica, o Porcão BH conta com uma carta de vinhos com mais de 200 rótulos, e outra com drinks especiais. Tudo isso não só para agregar diferenciais ao sistema de rodízio, como também conseguir mudar o significado de churrascaria na Capital Mineira. Um lugar onde as pessoas se encontram, sentam ao redor da mesa para conversar e se divertirem. Ed Motta: Nascido no Rio, em 17 de agosto de 1971, Eduardo Motta cresceu rodeado por música. Sobrinho do criador de um soul com sotaque brasileiro e carioca, o cantor e compositor Tim Maia, ele tem como primeiras lembranças a música do tio, os discos de samba-canção e bossa nova que seus pais, Luzia e Antonio Carlos, ouviam, os sucessos de Earth, Wind & Fire, Stevie Wonder e da disco music que, então, vigorava na década de 70, e que sua irmã, Regina, já se aplicava. Ed Motta despontou em fins dos anos 80, como o vigoroso cantor e um dos compositores e produtores do Conexão Japeri. Uma sensação instantânea no circuito carioca de shows, que o grupo confirmou em seu disco de estréia, "Conexão Japeri" (Warner), em 1988, com canções como "Manuel", "Vamos dançar", "Baixo Rio" e "Um love". Sucessos marcados por exuberante musicalidade e que introduziam fortes componentes do soul e do funk ao pop-rock que então vigorava no Brasil. Logo ficou patente que, aos 16 anos, Ed Motta chegara para ficar e voar bem mais alto. Dezesseis anos depois, no entanto, nem o mais otimista dos otimistas poderia prever que fosse tão longe. Hoje, é um cantor, compositor, multi-instrumentista, arranjador e produtor de trânsito internacional. Em seu estilo, sem abrir da veia funk-soul, tritura influências que vão do jazz à canção brasileira, das trilhas sonoras de Hollywood ao rock, da música clássica aos standards americanos, da bossa nova ao reggae. O resultado desse amalgama de referências já é reconhecido no mundo todo, confirmado nas turnês que nos últimos anos rodaram a Europa, o Japão, os Estados Unidos e a América do Sul. Em estúdios e palcos, Ed também já trocou experiências com músicos como Roy Ayers, Chucho Valdés, Jean-Paul "Bluey" Maunick (líder do Incógnito), Ryuichi Sakamoto, Paul Griffin, Bernard Purdie, Bo Diddley, Ed Lincoln, Miltinho, Mondo Grosso, Marcos Valle, João Donato, Dom Salvador, entre tantos outros.

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