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Espetáculo A Próxima Vítima estréia em BH
Peça promete envolver o público em um suspense com humor refinado
O público de BH poderá conferir em primeira mão um espetáculo emocionante. A peça ‘A Próxima Vítima’ tem estreia marcada no Teatro Nossa Senhora das Dores. O espetáculo, um suspense com humor refinado - gênero pouco explorado no Brasil - é de autoria de Marcos Rey, pseudônimo de Edmundo Donato, dramaturgo nascido em São Paulo e que coleciona clássicos do teatro brasileiro. Encenado pela primeira vez em 1967, o texto foi reconhecido imediatamente pela trama elaborada e envolvente, que conquistou plateias.
A produção é de responsabilidade do multifacetado artista mineiro Raimundo Farinelli, que também faz parte do elenco e ainda assina o cenário. Com esta montagem, ele comemora nada menos que 50 anos de carreira dedicados ao teatro. “Estamos muito felizes em apresentar esse trabalho ao público. Essa peça é fruto do esforço de toda uma equipe. É realmente um exercício desafiador. Certamente o público vai se surpreender com o resultado”, garantiu o produtor.
Já a direção é assinada por outro nome de destaque na cena teatral mineira: Luiz Henrique Moura. O jovem é responsável por emplacar grandes sucessos recentes de crítica e público no teatro como Velório à Brasileira e Divas no Divã, nos quais assina, respectivamente, produção e direção. “Este é um projeto elaborado com muito carinho, pensando no público. Sem dúvida, vale a pena conferir o resultado, que já supera expectativas”, disse o diretor.
Luiz ainda assina a iluminação e a seleção musical do espetáculo. Além de Raimundo Farinelli, a peça traz no elenco Jullienne Leão, Renato Falci, Axeiheys Emílio, Edmilson Magnum e Helder Henrique. Os figurinos são de Dilson Mayron. A operação de luz fica a cargo de Vinícius Rocha e de som, Lucas Rocha. Bruna Fukis faz a assistência de direção.
Sinopse: D. Marta é uma ex-modelo das passarelas da moda nos anos de 1950. Ainda se mantém na mídia devido às notícias que envolvem os assassinatos de seus maridos. Júlio, Paulo, Carlos e Lucas – todos empresários muito ricos! – foram assassinados em sua casa, por maneiras muito estranhas. Viúva pela 4ª vez, D. Marta desfruta de fama, heranças e de uma legião de fãs que se inspiram em sua beleza e elegância misteriosa. Quem teriam sido os responsáveis por tais mortes? Todos são suspeitos; do mordomo ao médico da família. Num clima de muito suspense, recheado de humor refinado e até certo toque de romance, esse espetáculo, passado na década de 1960, mantém o público atento e curioso até o último minuto.
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