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Os Centros Culturais Salgado Filho (CCSF) e Padre Eustáquio (CCPE) recebem neste fim de semana a apresentação do grupo musical Toca do Tatu, que explora a música instrumental brasileira, tendo o choro como uma das principais referências. A banda apresenta o lançamento do seu primeiro disco Meu amigo Radamés - realizado por meio da Lei de Incentivo da Fundação Municipal da Cultura (FMC). Três Centros Culturais já receberam a atração que ainda vai passar por mais três espaços da FMC. As próximas apresentações serão realizadas no CCSF, dia 24 de outubro, às 19h e no CCPE, dia 25 de outubro, às 11h, e possui entrada gratuita.

O Toca de Tatu é um grupo de música instrumental brasileira da cidade de Belo Horizonte, que vem ganhando destaque na cena musical do país. Tendo o Choro como referência primária, o grupo explora também outros gêneros e linguagens da nossa música, e tem como características marcantes: o refinamento timbrístico, o cuidado com os arranjos, a influência da música de câmara de concerto e a brasilidade da música popular. Assim, o grupo constrói uma sonoridade original e criativa, que é levada aos palcos sempre aliada ao apreço pela excelência em sua performance em conjunto. O Toca de Tatu é formado por: Abel Borges (percussão), Lucas Ladeia(cavaquinho), Lucas Telles (violão 7 cordas) e Luísa Mitre (piano e acordeão).

Em 2013, o grupo lançou seu primeiro CD Meu amigo Radamés, em homenagem ao maestro e compositor brasileiro Radamés Gnattali. O disco foi apontado na imprensa mineira como “um dos melhores discos de música instrumental dos últimos tempos”. Foi vencedor do II Concurso Instrumental Estúdio 66 (Canal Brasil - RJ) em 2013, e 2o lugar no Festival de Choro Jorge Assad 2014 (São João da Boa Vista – SP), e já se apresentou ao lado de grandes nomes como Zé Nogueira, Nailor Proveta e Toninho Carrasqueira. Realizaram shows em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e em diversas cidades do interior de Minas Gerais. Este ano, o grupo realizou sua primeira turnê internacional passando por Inglaterra, Holanda e França, onde fizeram shows, oficinas e workshops sobre choro e música brasileira.