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Fundação Clóvis Salgado apresenta sua nova ópera: Rigoletto, de Giuseppe Verdi

Uma das óperas mais representativas do estilo verdiano e uma das mais encenadas em todo o mundo é a nova montagem da Fundação Clóvis Salgado. RIGOLETTO teve sua estreia no dia 18 de outubro e prossegue com récitas no Grande Teatro do Palácio das Artes nos dias 19, 21, 25, 26 e 29 de outubro.

 

Sob direção musical e regência de Marcelo Ramos, a montagem, que deu início ao grande prestígio internacional do compositor Giuseppe Verdi, traz uma equipe especialmente selecionada para compor a encenação: concepção e direção de cena de André Heller-Lopes, cenografia de Renato Theobaldo; figurinos de Sofía Di Nunzio e iluminação de Fábio Retti.

 

RIGOLETTO destaca-se pela modernidade de sua música, de uma intensidade até então inédita no mundo da ópera e pelos personagens fortes e inovadores.

 

Os barítonos Devid Cecconi (Itália) e Rodolfo Giugliani (SP) se revezam no papel do corcunda e bobo da corte Rigoletto; os tenores Giovanni Tristacci (SP) e Jean Nardoto (DF) interpretam o aristocrata galanteador Duque de Mântua, e as sopranos Gabriella Pace (SP) e Lina Mendes (RJ), no papel de Gilda, além da participação especial de Denise de Freitas, no papel de Maddalena, que se apresentam com a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, o Coral Lírico de Minas Gerais e a Cia de Dança SESIMINAS.

 

 

Sinopse 

O enredo trata das escapadas amorosas do Duque de Mântua com a cumplicidade de Rigoletto, seu bufão, que por seu espírito cáustico e sua falta de escrúpulos cultiva inimigos na corte. O Conde Monterone exige reparação para sua filha desonrada pelo duque quando é recebido com risos e sarcasmo pelo bufão. Monterone amaldiçoa Rigoletto que é tomado de um temor supersticioso.

 

Rigoletto tem uma filha, Gilda, por quem tem grande afeto e cuidados e, por isso, a mantém em estrita reclusão. Mas o Duque, sem saber de quem se trata, apaixona-se à primeira vista por ela.

 

Ansioso por uma oportunidade de vingança, o Conde Ceprano, também vítima da língua mordaz de Rigoletto, organiza o rapto da jovem de tal modo que o bufão dele participe sem se dar conta.

 

Ao perceber que contribuiu para colocar a própria filha nas mãos do Duque, ele decide eliminar seu patrão e contrata para isso o malfeitor Sparafucile. Maddalena, a irmã de Sparafucile, atrai o duque a uma taberna, mas cai de amores por ele e implora ao irmão que o poupe. Ele aceita, impondo que até a meia noite chegue à taberna alguém que possa ser assassinado no lugar do Duque.

 

Tendo resgatado Gilda, Rigoletto leva-a à taberna para que testemunhe a inconstância do Duque e esqueça seu amor por ele. Gilda ouve a conversa em que se trama o assassinato de seu amado e, na tentativa de salvar o duque, bate à porta e é apunhalada ao entrar.

 

Rigoletto chega em busca do corpo que Sparafucile traz envolvido num saco. Quando está quase desfazendo-se do corpo, ouve o duque cantar. Abrindo o saco, encontra a filha moribunda.

 

Solistas 

BARÍTONOS – PAPEL DE RIGOLETTO
Devid Cecconi - Itália
Rodolfo Giugliani - São Paulo

TENORES – PAPEL DE DUQUE DE MÂNTUA
Giovanni Tristacci - Rio Grande do Sul
Jean Nardoto - Distrito Federal

SOPRANOS – PAPEL DE GILDA
Gabriella Pace - São Paulo
Lina Mendes - Rio de Janeiro

MEZZO-SOPRANO – PAPEL DE MADDALENA
Denise de Freitas (participação especial) – São Paulo

BAIXO – PAPEL SPARAFUCILE
Mauro Chantal – Minas Gerais

BARÍTONO – PAPEL DE CONDE MONTERONE
Eduardo Sant’Anna – Minas Gerais

BARÍTONO – PAPEL DE MARULLO
Vinícius Atique – São Paulo

TENOR – PAPEL DE MATTEO BORSA
Thiago Soares – São Paulo

MEZZO-SOPRANO – PAPEL DE GIOVANNA
Carolina Rennó – Minas Gerais

BAIXO – PAPEL DE CONDE CEPRANO
André Fernando – Minas Gerais

MEZZO- SOPRANO – PAPEL DE CONDESSA CEPRANO
Aline Lobão – Minas Gerais

SOPRANO – PAPEL DE DAMA DE COMPANHIA DA DUQUESA (PAGEM)
Danielle Rocha – Minas Gerais

BAIXO – PAPEL DE USCIERE (OFICIAL DA CORTE)
Vinícius Abreu – São Paulo

 

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