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Presidente do Instituto Alfredo Volpi lança seu livro "Abaporu... Hipocrisias" em BH
Marco Antonio Mastrobuono fará noite de autógrafos no BH Shopping
Na próxima segunda-feira (20/10), Marco Antonio Mastrobuono vem a Belo Horizonte especialmente para lançar seu livro Abaporu... Hipocrisias, na Livraria Leitura do BH Shopping, a partir das 20h. O autor é Presidente do Instituto Alfredo Volpi de Arte Moderna – IAVAM; Engenheiro Civil; Professor da Escola Politécnica da USP e colecionador de arte.
Abaporu... Hipocrisias sintetiza o modo como, no Brasil, o Poder Público e a burocracia estatal têm concebido e arregimentado a preservação de seu patrimônio histórico e cultural. Marco Antonio Mastrobuono parte do fausto produzido pelo ciclo do ouro nas Minas Gerais e da fundação, em 1937, do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Sphan, em pleno desabrochar do Estado Novo, para compor um arco de fatos e preocupações acerca do destino das obras de arte brasileiras. “A flecha certeira se crava nas arbitrariedades e na inconstitucionalidade do Decreto federal nº 8124, de 17 de outubro de 2013, pelo qual se regulamentaram dispositivos da instituição do Estatuto dos Museus e da criação do Instituto Brasileiro de Museus – Ibram”, comenta o autor.
Seu propósito, portanto, é defender os direitos quer dos colecionadores que são proprietários legítimos de obras de arte, quer dos marchands e galeristas, que ganham a vida em regime de competição e liberdade de iniciativa, quer ainda dos artistas, cuja produção e cuja sobrevivência dependem tanto de uns quanto de outros.
Já na contracapa, ele afirma que políticas museológicas estão bem longe do escopo do livro. Há número mais do que suficiente de gestores culturais e o autor não quer ser mais um. O que as páginas de seu livro miram não são os bens culturais que são dos museus, e sim os bens culturais que não pertencem a eles.
Entremeado de asserções como estas, de que o gume límpido se forjou ao longo da combativa e vibrante vida de seu autor, Abaporu... Hipocrisias sintetiza profunda visão de como, no Brasil, o Poder Público e a burocracia estatal têm concebido e arregimentado a preservação de seu assim chamado patrimônio histórico e cultural.
Seu conteúdo, portanto, é não apenas valioso antídoto contra aqueles que se deleitam com cargos de poder, nos quais buscam, com frequência, prescrever o que seria relevante de fato, mas não de direito, como também concisa e instrutiva apreciação histórica dos desdobramentos da fundação, em 1937, do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Sphan, em pleno desabrochar do Estado Novo.
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