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Jângal abre as portas em Belo Horizonte

Boa comida, bebida e música não são os únicos atrativos do mais novo bar de Belo Horizonte: o Jângal. Localizado no bairro Cruzeiro, o espaço tem uma proposta diferente. Usando uma linguagem artística e cômica, os irmãos André e Marco Panerai, juntos com os sócios e amigos Frederico Giacomini, João Brant, Bruno Martins e Felipe Buscacio, prometem um clima descontraído com boa música e interação com os clientes. "A ideia do ambiente é sair do sério", afirma André. A diversão não é a única coisa no cardápio. Os pratos são servidos à escolha do cliente. “Criamos diversas opções de molhos, inspirados nos estilos culinários de vários países”, explica. "Você pode trocar o molho de goiaba, ingrediente tipicamente mineiro, pelo de cerveja, no estilo inglês." Os drinques também chamam a atenção. Os diversos tipos de mojitos são criações do experiente bartender Ígor Gomes. O tradicional é de hortelã e ainda morango, maçã, tangerina, manga e maracujá. O especial da casa é o Sanga na Langa - que significa "sem preocupações", em fijiano. O nome faz referência ao tempo em que os irmãos Panerai passaram nas Ilhas Fiji. É feito com vodca Absolut de pimenta, amareto, maracujá, laranja, e granadine. Enquanto os pratos e drinques rodam o mundo, as cervejas especiais têm raízes em Minas. O repertório inclui as loiras fabricadas no estado, como as conhecidas Áustria, Kud, Walls, Falker e Backer, a ainda a pale ale da casa: Jângal Beer! Os sócios já garantem promoção de chope Krug liberado em dias de semana até as 21h, por apenas R$29. Nas sextas e sábados, a boquinha vai até às 20h. A boa música completa o ambiente. O repertório da casa vai desde DJ’s com samba rock tocado no vinil, indie rock, anos 1980 e world music, até o jazz de Chico Amaral, personalidade garantida no ambiente. O nome escolhido (Jângal) origina-se do sânscrito jangala e significa “a parte mais densa da floresta”. A abundância de verde - destaque para o impressionante teto de parreira - se contrapõe com elementos urbanísticos, com detalhes em metal espalhados por todo o canto. O projeto arquitetônico foi desenvolvido pela empresa Fósforo Coletivo, formada por um grupo de jovens profissionais especializados em cenografias alternativas, com o uso de elementos recicláveis. O uso desses materiais tem grande destaque no interior do bar, com iluminação de garrafa, bancos de pallet e almofadas feitas de pet reciclável.

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