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Lilí - Rock n blues: banda mineira aposta em releituras de clássicos do rock, fouk e blues

Jovens músicos estudantes de música erudita no Palácio das Artes lançam, no dia 10/10, banda com releituras do rock internacional O mercado fonográfico mineiro acaba de ganhar uma nova banda: Lilí - Rock n blues. Com estilo próprio, a banda tem em sua composição três jovens estudantes de música erudita, com passagens por diversos grupos na cidade, se uniram com a proposta de trazer algo novo, diferente e de qualidade para os amantes do Rock Internacional. O nome Lilí foi escolhido devido ao apelido de sua vocalista Wlly Thom (que também toca contra baixo). Ela divide o palco com Frederico Rezende (voz/guitarra/kazoo) e Pedro Ricardo (bateria/percussão). No repertório, releituras de renomados nomes do rock internacional com Janis Joplin, Chuck Berry, B.B. King, Elvis Presley, Janis Martin, Muddy Waters, Scott Heanderson e Jimi Hendrix, entre outros. O processo de criação da banda demorou seis , desde pesquisas de repertório, ensaios, produção de fotos e material de divulgação, até a produção do show que promete agradar em cheio o segmento de entretenimento de Belo Horizonte e de todo o estado. Sobre os músicos Wlly Thom – 20 anos, natural de Santa Barbara – MG, aos oito anos ganhou o seu primeiro violão e aprendeu os primeiros acordes na cidade de Catas Altas. Aos 13 anos, montou uma banda de Pop Rock, com que abriu shows de músicos como Alceu Valença, por exemplo. Há três anos, veio para Belo Horizonte com o objetivo de estudar canto erudito, sendo aprovada no Curso de extensão da Escola de Música da UFMG(CENEX) , onde estudou canto erudito e teoria musical e ritmo. Em 2011, foi aprovada no Centro de Formação Artística do Palácio das Artes(CEFAR), onde cursa, atualmente, canto lírico com a professora Liz Xavier. Frederico Rezende - 25 anos, natural de Belo Horizonte, teve seu primeiro contato musical aos 16 anos por meio um amigo, responsável por lhe ensinar as primeiras diretrizes musicais e com quem formou sua primeira banda chamada Plan of Scape. Iniciou seu estudo autodidata de guitarra em 2005 e passou por algumas bandas de Belo Horizonte. Em 2006, entrou para o grupo de canto coral do Colégio Santo Antonio, onde permaneceu por dois anos, realizando diversos concertos em festivais e escolas de Belo Horizonte. Em 2007, ingressou no Centro de Formação Artística do Palácio das Artes, onde estudou violão e as bases teóricas musicais. Pedro Ricardo Ramalho Alves – 23 anos, natural de Belo Horizonte, teve seu primeiro contato com a bateria aos 12 anos, por intermédio de seu tio-avô. Aos 15 anos iniciou seus estudos de bateria e ingressou no grupo de canto coral do Colégio Santo Antônio. Também estudou trompete no Centro de Formação Artística (CEFAR) e percussão erudita com o professor Daniel Lemos (Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e Orquestra Sinfônica de Manaus). Pedro já participou das bandas Tanaboa, Ben Roots e Mestre Piraí, do Grupo de Percussão do Cefar e do Grupo de Choro do Palácio das Artes.

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