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“Abstratas Reflexões” da fotógrafa Cecília Alvarenga

O registro de informações e acontecimentos do cotidiano que muitas vezes passam despercebidos pela visão humana na correria da vida moderna. Foi com o objetivo de apresentar esse olhar e instigar a curiosidade do espectador que a fotógrafa Cecília Alvarenga desenvolveu um trabalho minucioso que resultou na exposição Abstratas Reflexões que a artista expõe, a partir do dia 8 de outubro (quarta-feira), na Maison Escola e Galeria de Arte (Rua Antônio Aleixo, 235, Lourdes).

 

Apaixonada por fotografia, Cecília Alvarenga há dez anos vem se aprimorando e se qualificando na arte de registrar imagens. Fez vários cursos na Escola de Imagem, maior escola do segmento na América Latina, com sede em Belo Horizonte (MG), onde teve contato com técnicas variadas e com profissionais renomados do mercado. Desde então, o hobby vem se tornando um prazeroso ofício e o resultado do trabalho será representado por 33 fotografias que fazem parte da mostra, com imagens que Cecília clicou em suas andanças pelo mundo. Segundo a fotógrafa, durante o desenvolvimento de seu trabalho ela descobriu um fascinante mundo novo. É esse universo que estará retratado na exposição.

 

“Quando me dediquei ao aprendizado dessa arte comecei a ver o mundo com um olhar diferente, queria registrar detalhes inusitados, especialmente os reflexos cotidianos”, conta Cecilia, que ainda explica que em suas imagens há muito efeito de luz com movimento.

 

Um novo olhar

A fotografia, de modo geral, persegue uma ideia de certeza e tenta transmitir um ‘sentido’, a ‘verdade’, que seu autor pretende fixar ou dar a conhecer. Não é esse o processo de Cecilia Alvarenga. Suas “Abstratas reflexões” buscam o que é insólito ou estranho, pois ela tenta registrar a dúvida, o enigma, a perspectiva de que a arte, assim como a vida, é movimento, transformação constante, reflexão.

 

É assim que as imagens da mostra “Abstratas Reflexões” apresentam novidades e abrem ludicamente espaço para o outro, convidado a participar ativamente de um processo que não se resume a instrumentalizar a técnica, ultrapassada com aguda sensibilidade.  A exposição fica em cartaz até o dia 1º de novembro, com entrada franca.

 

Sobre a fotógrafa

Cecília Alvarenga trabalhava no setor de informática de um banco e atualmente se dedica a fotografia, sua grande paixão. Há dez anos investe nesta arte participando de cursos com foco na fotografia e seus diferenciais. 

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