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Concurso seleciona 11 jovens talentos para concerto especial com a Orquestra Sinfônica
Um total de 10 cantores líricos e uma cantora revelação foram selecionados na IV edição do Concurso Jovens Solistas, que este ano teve número recorde de inscritos – 38 artistas, cerca de 32% a mais em relação à edição anterior. Esta é uma realização do Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e da Fundação Clóvis Salgado. O Concurso Jovens Solistas integra a política de incentivo à revelação de jovens artistas do canto lírico, promovida pela Fundação Clóvis Salgado. Presidida pelo Maestro convidado, Roberto Tibiriçá, a Banca Examinadora, que contou também com a participação do Regente Titular da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Marcelo Ramos, e do Regente Titular do Coral Lírico de Minas Gerais, Lincoln Andrade, realizou audição dos candidatos, avaliando técnica vocal, musicalidade, domínio da língua cantada, entre outros critérios. Para acompanhar a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais no concerto de premiação do IV Concurso Jovens Solistas, sobem ao palco do Grande Teatro os jovens cantores: Daiana de Oliveira Neto, Danielle Rocha de França, Maria da Penha Vasconcelos Batista Sabeti, Nívea Raf (Sopranos); Aline Rafaella Lobão (Mezzosoprano); Ernane Teixeira Dias e Matheus Pompeu (Tenores); e Antônio Marcos Batista de Souza, Arthur Vinícius de Oliveira Moraes Cornélio e Samuel Frederico Ferreira de Resende (Barítonos). Um prêmio especial, de cantora revelação, foi concedido à performance impecável da paranaense Rafaela Fernandes (Soprano). Os artistas selecionados são oriundos de Belo Horizonte, do interior de Minas Gerais e de estados como Amazonas, Rio de Janeiro, Paraná e Espírito Santo. Segundo o Maestro Roberto Tibiriçá, o nível dos candidatos foi extremamente alto, tendo sido muito difícil se chegar a um consenso. “Finalizamos esse processo com grande satisfação. Tivemos um número grande de inscritos, prova de que o concurso é uma importante e necessária ação para promover e prestigiar o jovem talento”, destaca o Maestro Tibiriçá. Já o Maestro Marcelo Ramos constata que o nível dos concorrentes este ano foi bastante avançado. “Devido ao grande número de inscritos, tivemos mais opções de escolha, o que é sempre muito bom para um concurso. Temos percebido também, mais pessoas surgindo de escolas de música do interior de Minas. Isso demonstra uma realidade muito promissora, pois estão se formando núcleos interessantes de cantores líricos nessas cidades”, revela Marcelo Ramos. Lincoln Andrade, maestro que também compôs a banca, afirma que o Concurso Jovens Solistas já conquistou um lugar definitivo no calendário de concursos honoríficos do Brasil. “Belo Horizonte e Minas Gerais se tornaram um celeiro de belas vozes associadas a uma sólida formação acadêmica”, afirma o maestro, que demonstra também satisfação em ver a diversidade vocal e o repertório audacioso dos concorrentes deste ano. Para a presidente da Fundação Clóvis Salgado (FCS), Fernanda Machado, em sua quarta edição, “o Concurso consolida-se como uma grande iniciativa da instituição em revelar novos cantores líricos para o concorrido mercado da música erudita”. “O Concurso viabiliza, também, o contato entre os artistas selecionados e toda a equipe da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, bem como os aproxima de produtores profissionais de um grande concerto o que, sem dúvida, irá acrescentar muito à carreira de cada um deles”, ressalta Edilane Carneiro, Diretora Artística da Fundação. Concerto eclético – O concerto é dedicado à memória da cantora lírica mineira Maria Helena Buzelin, que se destacou em produções nacionais e estrangeiras nas décadas de 60 e 80. O início do evento apresenta duas obras em homenagem à artista e conta com a participação da cantora Lilian Assumpção, integrante do Coral Lírico de Minas Gerais. Em seguida, os vencedores do Concurso Jovens Solistas interpretam as peças apresentadas durante a prova de seleção. Um repertório variado e inusitado irá rechear a noite. Árias de grandes óperas como ‘Carmen’, de Bizet, ‘A Flauta Mágica’, de Mozart, e ‘La Traviata’, de Puccini, serão apresentadas por uma parte dos selecionados. O programa contará também com obras raras, pouco executadas para o grande público, como ‘A Clemência de Tito’, de Mozart; ‘Lakmé’, de Delibes; e ‘Werther’, de Massenet, que confirmam a maturidade musical dos candidatos. O concerto assume, também, um tom mais intimista na apresentação de três números, deixando no palco somente um cantor e um pianista, na interpretação das obras: ‘L’invitation au Voyage’, de H. Duparc, ‘Dengues da mulata desinteressada’, de Marlos Nobre, e ‘Canção de Amor’, de Villa-Lobos. Segundo o Maestro Roberto Tibiriçá, o concerto será uma grande festa, que vai exaltar não só os premiados, mas, também, os professores destes novos artistas. “O repertório está bem variado. Vamos executar todos os momentos da história da ópera e da música erudita: desde o barroco até o romantismo”, conta Tibiriçá. Orquestra Sinfônica de Minas Gerais Criada em 1976, a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, corpo artístico gerido pela Fundação Clóvis Salgado, é considerada uma das grandes orquestras do país. O repertório interpretado pela OSMG inclui desde o clássico tradicional, como balés, concertos, sinfonias e obras sacras, até o mais significativo da música popular, com a série Sinfônica Pop. No projeto já se apresentaram nomes como Zizi Possi, Nana Caymmi, Wagner Tiso, João Bosco e Gal Costa. A Orquestra apresenta-se em eventos locais e nacionais, além de cidades do interior de Minas, com o intuito de difundir a música erudita e democratizar o acesso de diversos públicos a esse gênero musical. A OSMG atua também na temporada de óperas produzidas pela Fundação Clóvis Salgado. Dentre seus regentes titulares figuraram os maestros WolfangGroth, Emilio de César, Sergio Magnani, Carlos Alberto Pinto da Fonseca, Aylton Escobar, David Machado, Afrânio Lacerda, HolgerKolodziej, Charles Roussin, Roberto Tibiriçá e Marcelo Ramos, atual regente. Regente Convidado – Roberto Tibiriçá Nascido em São Paulo, Roberto Tibiriçá recebeu orientações de Guiomar Novaes, Magda Tagliaferro, Dinorah de Carvalho, Nelson Freire, Gilberto Tinetti e Peter Feuchwanger. Foi discípulo do maestro Eleazar de Carvalho. Vencedor do Concurso para Jovens Regentes da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo em duas edições, atuou a convite dela como Principal Regente Convidado por quase 18 anos, quando teve a grande oportunidade de conviver e trabalhar com o maestro Eleazar de Carvalho por todo esse período. Ocupou o cargo de Regente Assistente no Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa, Portugal, e em 1994 tornou-se Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Sinfônica Brasileira. Entre 2000 e 2004, foi Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Petrobras Pró Música e, entre 2005 e 2011, Diretor Artístico da Sinfônica Heliópolis do Instituto Baccarelli (SP). Em 2010, assumiu como Regente Titular da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e, em 2011, da Orquestra Sinfônica do SODRE, Montevidéu (Uruguai). Foi também Regente Titular e Diretor Artístico da Orquestra Sinfônica de Campinas (SP) e da Orquestra Filarmônica de São Bernardo do Campo (SP). No Rio de Janeiro, foi eleito pela crítica como o Músico do Ano de 1995, além de receber o Prêmio Estácio de Sá, por seu trabalho com a Orquestra Sinfônica Brasileira, e o título de Cidadão do Estado do Rio de Janeiro, em 2002. Desde 2003, ocupa a Cadeira nº5 da Academia Brasileira de Música. Em 2010 recebeu os seguintes prêmios: XIII Prêmio Carlos Gomes como Melhor Regente Sinfônico, por seu trabalho com a Sinfônica Heliópolis do Instituto Baccarelli; a Ordem do Ipiranga (mais alta honraria do Estado de São Paulo) e o Prêmio APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) como Melhor Regente, por seu trabalho com a Sinfônica Heliópolis e com a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. Em 2011, recebeu a medalha JK, pelas mãos do Governador Antônio Anastasia. Em 2012 e 2013 regeu as principais orquestras brasileiras, entre elas a OSB Ópera e Repertório e a OSESP. Vencedores Aline Rafaella Lobão Natural de Belo Horizonte, Aline é graduanda em canto pela Universidade do Estado de Minas Gerais. Integrou o Coral Ars Nova regido por Carlos Alberto P. Fonseca. Foi aluna de Mauro Chantal e Marisa Simões. Participou de Master classes com Neyde Thomas, Isabel Maresca e Eiko Senda. Foi vencedora do concurso “Segunda Musical”, solista na Cantata BWV 32 e na Cantata BWV211, ambas de J. S. Bach, junto a Orquestra de Câmara de Ouro Branco. Desde 2002, pertence ao corpo de cantores contratados do Coral Lírico de Minas Gerais. É membro do Grupo Nossa Ópera. Vencedora do Concurso “Jovens Solistas” da OSMG e atuou como Sylviane, na Opereta “A Viúva Alegre”, em 2012. Solista em “Magnificat, Aleluia”, de H.Villa-Lobos em Agosto de 2013. É orientada por Sérgio Anders. Antônio Marcos Baptista Natural de Machado/MG, iniciou seus estudos de canto lírico em 2005, com o cantor Thiago Roussin. Em 2007, ingressou na Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG, no curso de Licenciatura com Habilitação em Canto, sob orientação do Prof. Paulo Henrique Campos. Como coralista e solista atuou no Coral Palestrina, na cidade de Itatiaiuçu/MG. Atuou no grupo de Música Antiga da UEMG, sob a coordenação do Prof. Domingos Sávio, no 21º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora/MG e no Jubileu de Ouro da Consagração de Nossa Senhora da Piedade. Foi solista na Ópera de Mozart: “O Empresário”, no papel de Buff, sob a direção da pianista Patrícia Valadão. Em 2011, ingressou no Grupo Experimental de Ópera da UEMG, onde atua como solista e coralista. Desde 2012, atua no Coral Lírico de Minas Gerais como músico convidado. Arthur Vinícius Natural de Belo Horizonte, o cantor, atualmente com 24 anos, começou a estudar música de forma autodidata. Participou de coros em escolas e conservatórios de Belo Horizonte durante a adolescência, além de bandas autorais de rock e MPB. Atualmente, cursa o 10º período de Música na UFMG, estudando composição com Rogério Vasconcelos e canto lírico com Mauro Chantal. Participou de vários concertos e montagens de ópera em Belo Horizonte e São Paulo, obras de Carl Orff e Giuseppe Verdi, sob regência de Iara Fricke Matte, Marcelo Ramos, Sílvio Viegas e Claus Peter Flor (Alemanha). Foi vencedor do concurso Jovem Músico BDMG 2013. Arthur Vinícius é membro do Coral da UFMG, Ars Nova, sob regência de Iara Fricke Matte. Daiana Melo Daiana Melo, natural de Cristiano Otoni - MG, é graduada em Canto pela Universidade Federal de Ouro Preto, cursa o último período do bacharelado em canto pela Universidade do Estado de Minas Gerais sob a orientação da professora Marisa Simões e inicia o curso de Pós-graduação – Mestrado pela Universidade Federal de Minas Gerais, sob a orientação da professora Monica Pedrosa. Foi aluna da saudosa professora Neyde Thomas. Apresentou-se como solista frente à orquestras como a Orquestra de Câmara de Itaúna e de Ouro Branco. Foi vencedora do prêmio Jovem Músico BDMG (em 2011); solista da ópera “La cambialledi Matrimonio” de G. Rossini no Festival de Música de Divinópolis (em 2012) e solista da ópera “Madama Butterfly” de G. Puccini, como Kate Pinkerton, pela Fundação Clóvis Salgado (em 2013). Integra o Coral Lírico de Minas Gerais, sob a direção do maestro Lincoln Andrade, no naipe de sopranos. Danielle Rocha Natural de Montes Claros (MG) iniciou seus estudos musicais aos nove anos de idade, no Conservatório de Música Lorenzo Fernândez (violão clássico e posteriormente deu início aos estudos do canto erudito) Posteriormente cursou o Bacharelado em canto pela Universidade Federal de Uberlândia (MG), sob orientação do Prof. Dr. Flávio Carvalho. Atuou em montagens de óperas acadêmicas, concertos e recitais, interpretando papéis como: “Tia Cota” na Operetta Juriti (Chiquinha Gonzaga), “Violetta” na ópera La Traviata (Verdi), e Réquiem (Mozart), montagens essas, sob direção da profª Edmar Ferretti. Premiada no concurso Jovens Solistas e Regentes (categoria canto) do Festival Internacional Eleazar de Carvalho (2010), realizado em Fortaleza (CE). Foi selecionada para a academia de ópera do Theatro São Pedro em São Paulo. E participou como bolsista do 44º Festival Internacional de Inverno Campos do Jordão em julho de 2013. Ernane Dias Tenor, natural de Sete Lagoas, bacharel em canto pela ESMU-UEMG. Interpretou papéis como Ferrando (Cosi Fan Tutte), Beppe (Rita), Monostatos (Die Zauberflöte), Clem e Alfred (Il Piccolo Spazzacamino), no Teatro La Fenice em Veneza (Itália), Testo (Il Combattimento di Tancredi e Clorinda), em Marostica (Itália) e Mingo (Porgy and Bess), no Teatro São Pedro (SP). Cantou na Basílica dei Frari, em Veneza, no Teatro Olimpico da cidade de Vicenza, sob direção de Michael Radulescu, no Progetto Bach; interpretou Perlasca, no Oratorio Único Corpo, no “Giorno della Memoria”; foi solista na Missa Crioula de Ariel Ramirez, no Festival Jazz 2013, em Vicenza. Desde 2009, vive na Itália, onde segue seus estudos com o tenor William Matteuzzi em Bologna e também no Conservatorio Antonio Buzzolla da cidade de Adria, no curso Biennio di Secondo Livello in Canto. Matheus Pompeu Foi aluno de Mauro Chantal e recebeu orientação do Maestro Luís Aguiar (MG). Atualmente, trabalha com Ricardo Ballestero (SP). Em 2011, foi semifinalista do concurso de admissão à Academia Lírica do Teatro alla Scala di Milano. Interpretou árias de ópera italiana no prestigioso palco cênico milanês diante de grandes nomes da lírica mundial como Mirella Freni e Renato Bruson. No mesmo ano foi solista convidado do I Congresso Internacional de Arte Sacra, no Mosteiro de São Bento (RJ). Também participou de masterclass com professores de renome internacional, como Vincenzo Manno, na Itália, e Neyde Thomas. Em 2013, o jovem tenor iniciou uma série de recitais pelo interior de Minas Gerais com o objetivo de promover o canto lírico e a música clássica. Em novembro será solista da ópera “Un Ballo in Maschera”, de Giuseppe Verdi, sob a direção de Fernando Bicudo e a regência do Maestro Marcelo Ramos. Nívea Raf Natural de Belo Horizonte, formada em violão erudito e canto lírico pelo Centro de Formação Artística do Palácio das Artes – CEFAR. Formou-se no final de 2012 em canto lírico, sob a orientação de Luciana Monteiro, pela ESMU da UFMG. Em 2012, foi contemplada com bolsa parcial para participar de um festival em Nice, na França, ministrados pelas sopranos Elizabeth Vidal e Annick Massis, e em 2013, por apoio do Fundo Municipal de Cultura de Belo Horizonte, neste mesmo festival, com Lorraine Nubar e Cynthia Sanders. Foi solista da Cantata “Carmina Burana” de Carl Orff, sob a regência de Iara Fricke Matte na UFMG. Na Ópera “A Flauta Mágica” de W. A. Mozart, fez o papel de “A Rainha da Noite”, em Curitiba, no Teatro Guairinha, sob a direção musical do maestro Abel Rocha. Na ópera “Apollo et Hyacinthus” de W.A Mozart, atuou no papel de “Mélia”, no Grande Teatro do SESC Palladium, sob regência do maestro Charles Roussin. Foi selecionada para participar das masterclasses oferecidas dentro do “Concurso Internacional de Canto Montserrat Caballé 2012”, na cidade de Zaragoza na Espanha, ministrados pela própria soprano Montserrat Caballé. Foi solista nos papeis de Afrodite e Artemis na estreia mundial da ópera de, Christopher Park, “Phedra and Hippolythus”, em Junho de 2013 no Grande Teatro do Palácio das Artes, com direção artística de Fernando Bicudo. Foi bolsista da 44º Festival Internacional de Campos do Jordão, em junho de 2013, e é finalista do XL Concurso Musical “Dr. Luis Sigall” que acontecerá em Novembro de 2013 no Chile. Penha Vasconcelos Natural de Caruaru- PE, iniciou seus estudos de canto com Eliane Chagas em 2002. No ano de 2004, ingressou na Universidade Federal de Pernambuco onde foi orientada por Márcia Rangel. Fez masterclasses e aperfeiçoamento com Edna D Oliveira, Anik St. Luis, kalinka Damiani e Marília Vargas. Participou de vários grupos: Contracantos, Opus 2, Allegretto, Grupo da Quinta, dentre outros, com os quais participou de diversos eventos, apresentando obras como a Ópera O Cientista, Réquiem e as Missas em Dó menor e da Coroação de Mozart, Carmina Burana, Nona Sinfonia de Beethoven, entre muitas outras. Em 2011, tornou-se aluna da renomada professora Neyde Thomas. Atualmente, aperfeiçoa seu trabalho vocal sob a orientação de Lílian Assumpção. Em 2012, foi uma das vencedoras do Concurso Jovens Solistas da Fundação Clóvis Salgado. E é integrante contratada do coral lírico de Minas Gerais. Rafaela Fernandes É uma soprano de 22 anos que vive na Itália desde 2010. No ano de 2009, foi selecionada para participar do Curso de Aperfeiçoamento “Oficina Lírica”, no Teatro Guaíra de Curitiba, numa parceria com a Região do Veneto (Itália) e com a colaboração do Conservatorio Statale di Musica Antonio Buzzolla. Ao final dos dois anos da Oficina Lírica foi convidada para estudar no Conservatorio Statale di Musica Antonio Buzzolla como bolsista. Em 2010, Rafaela debutou no papel de Serpina do Intermezzo La Serva Padrona de Giovanni B. Pergolesi, no Teatro Calil Haddad de Maringá, iniciativa da qual Rafaela participou também como idealizadora e produtora. Rafaela se apresentou como solista no Requiem de Michaerl Haydn e na Missa de Coroação em Dó Maior de Wolfgang Amadeus Mozart. Rafaela se formou com louvor no Triennio di Primo Livello in Canto no Conservatorio Statale di Musica Antonio Buzzolla, orientada pelos professores Gregory Bonfatti e Francesco Rosa. Hoje estuda com a soprano Sabrina Modena. Samuel Ferreira Samuel Ferreira é natural de Sete Lagoas, onde iniciou seus estudos musicais no Coral Dom Silvério, em 2004, tornando-se três anos mais tarde o seu Maestro e Diretor Artístico. Foi o regente mais novo a assumir um dos coros infanto-juvenis mais importantes do Brasil e desde então se destaca como um dos mais promissores regentes da atualidade. Seus estudos de regência são conduzidos pelo maestro Charles Roussin e Iara Fricke Matte. Em 2010, foi admitido na UFMG, para o curso de piano, onde integrou a classe dos professores Adalmário Pacheco e Maurício Veloso. Em 2012, iniciou a sua graduação em canto na classe da professora Mônica Pedrosa. Estreou como solista no Réquiem Alemão de Brahms e no terreno operístico estreou como Apollo de “Apollo et Hyacinthus” de W.A. Mozart.
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