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O Grupo Guanabara, que integra empresas de transporte rodoviário como Real Expresso, Rápido Federal, ÚTIL, Brisa, Sampaio e Expresso Guanabara, avança na implementação de um sistema de câmeras inteligentes para monitorar, em tempo real, a sua frota. A tecnologia, que a empresa descreve como um "copiloto digital", é um passo significativo para aprimorar a segurança das viagens e a qualidade do serviço em Minas Gerais e em todo o país.

Atualmente, 500 veículos do grupo já contam com a nova tecnologia, o que representa metade da frota. Para gerenciar a operação nacional, duas Torres de Monitoramento e Segurança foram estrategicamente instaladas nas regiões Nordeste e Sudeste, permitindo o acompanhamento integral das viagens em todas as cinco regiões do Brasil.

O sistema atua em diversas frentes para prevenir acidentes. Sensores de fadiga e distração emitem alertas imediatos para os motoristas e para a central de monitoramento, reduzindo riscos críticos. O acompanhamento em tempo real também permite a identificação de comportamentos de risco, como frenagens bruscas e desvios de rota, possibilitando intervenções rápidas. Além dos benefícios diretos para a segurança dos passageiros, o projeto promove a condução ecológica, reduzindo o consumo de combustível e otimizando o desempenho dos veículos, alinhando-se à agenda ESG do Grupo.

A iniciativa também valoriza o trabalho dos motoristas. O monitoramento da fadiga se integra ao programa de medicina do sono, que o Grupo Guanabara já implementa há mais de 12 anos, atuando como um mecanismo de melhoria da qualidade de vida e de prevenção de acidentes.

“Na visão da Guanabara, a capacidade de aliar a tecnologia à qualificação do condutor fará toda a diferença na segurança das viagens. Essa dobradinha de sucesso nos permite otimizar o investimento em monitoramento e, ao mesmo tempo, coletar dados sobre a condução e a viagem de uma forma que nunca antes foi possível”, destaca Letícia Pineschi, diretora do Grupo Guanabara.

A empresa planeja expandir a tecnologia para 100% da frota, com a meta de ter todos os veículos equipados e integrados às torres de controle até a primeira metade de 2026.

Foto: Divulgação