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“Les 7 doigts de la Main” chega ao Brasil em setembro
Considerados os reinventores do circo contemporâneo, os artistas da companhia canadense “Les 7 doigts de la Main” estão de volta ao Brasil. Depois de uma aclamada passagem em 2008, eles retornam ao país com seu novo espetáculo, Sequence 8, lançado em 2012. Aplaudida em dezenas de apresentações no exterior, a nova criação da companhia estará em Belo Horizonte, no dia 13 de setembro, no Grande Teatro do Palácio das Artes. Sequence 8 é a oitava e mais nova criação, que leva a dinâmica emocional a um ponto de explosão e propulsão. De acordo com a própria companhia, no espetáculo você encontra emoções tão intensas que elas saltam em ação, relacionamentos que transformam e evoluem até criarem uma real velocidade. Esta peça acrobática de dança e teatro não se ambienta em nenhum lugar ou tempo específico. No palco, Eric Bates, Ugo Dario, Colin Davis, Devin Henderson, Alexandra Royer, Maxim Laurin, Camille Legris e Tristan Nielsen se reúnem para apresentar uma nova realidade cotidiana. No plano das ideias e do surrealismo, tudo é possível aos olhos dos diretores e coreógrafos Shana Carroll e Sébastien Soldevilla. Desde que foi fundada em 2002, na cidade de Montreal, a companhia “Les 7 Doigts de La Main / 7 fingers” percorreu uma trajetória de sucesso. Foram precisos poucos anos para estabelecer um currículo de apresentações celebradas em todo o mundo, passagens aplaudidas pelos principais festivais do gênero e uma coleção de críticas fenomenais, que celebram o inusitado mix de artes circenses e acrobacias tradicionais chinesas misturadas a esportes de rua, como basquete e skateboarding, piano clássico, dança, teatro, humor e instalações visuais, apresentado no palco pela companhia em suas produções. Em 10 anos de história, a companhia criou oito shows e realizou mais de três mil apresentações em 250 cidades de 30 diferentes países, somando um público de mais de quatro milhões de pessoas. Para 2013, a programação de “Les 7 Doigts de La Main” inclui 700 apresentações em todo o mundo. A companhia estará em São Paulo, de 06 a 08 de setembro, e no Rio de Janeiro, nos dias 10 e 11 de setembro. Sobre a Companhia Les 7 Doigts de la Main – os sete dedos da mão – é uma referência aos 7 diretores e fundadores que, em 2002, deixaram o Cirque du Soleil e criaram a própria companhia, juntando diferentes personalidades, talentos e experiências para um objetivo comum. De experiência eles traziam diversas passagens por companhias celebradas como o Cirque du Soleil, o Cirque Eloize, Wintergarten Variety, Teatro Zinzanni, Pickle Family Circus, Cirque Knie e o Montreal National Circus School. O objetivo era oferecer ao público algo novo na cena artística e dar à arte circense no palco um sabor completamente diferente. Em apenas dois meses, a companhia criou seus primeiros espetáculos, Project Fibonacci e Loft, este último lançado no festival Just for Laugh´s em Montreal, e considerado a surpresa e principal sucesso do evento. Foi o suficiente para que conquistassem as audiências, rapidamente seduzidas pelo clima do espetáculo, que apresentava os artistas vestidos de cuecas, chamando-se pelos próprios nomes, apresentando acrobacias diversas, danças de vanguarda, comédia, música, projeções em vídeo e a presença de um DJ tocando ao vivo no palco. Nesse momento, a companhia já mostrava ao mundo a sua marca personalíssima. Em 2006, lançaram sua terceira produção, Traces. O cenário da primeira peça, um loft, agora era substituído por um bunker. Os atores da primeira montagem – os sete criadores da companhia – também foram substituídos por cinco jovens artistas escolhidos por suas enormes habilidades circenses, em torno dos quais toda a energia de Traces foi concebida. No palco, a mistura de acrobacias clássicas com a arte das ruas, como o basquete e skates. A explosão de energia jovem presente no espetáculo manteve o enorme sucesso da produção anterior e o espetáculo caiu mais uma vez no gosto do público. O quarto espetáculo da companhia, La Vie, estreou em julho de 2007, em Nova Iorque, trazendo de volta ao palco os sete fundadores do Les 7 Doigts de La Main. Depois dele vieram Psy (2010), Patinoire (2011) e A Muse (2012), todos com enorme sucesso de público e crítica. No ano passado, ao celebrar seus 10 anos, a companhia conseguiu do governo canadense um auxílio financeiro para a construção de seu Centro de Criação e Produção. Além de seus espetáculos, a companhia “Les 7 Doigts de La Main” mantém um departamento de eventos especiais, onde cria números exclusivos como os apresentados nas cerimônias dos Jogos Olímpicos de Inverno em Turim (2006) e Vancouver (2010), além de anúncios criados especialmente para companhias como BMW e Caterpillar e em uma cerimônia para a Rainha da Inglaterra. No ano passado Shana Carroll, diretora e coreógrafa de Sequência 8, dirigiu 50 artistas do Cirque Du Soleil em uma apresentação criada especialmente para a festa do Oscar.
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