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Exposição que ilustra arquitetônica brasileira entra em cartaz na Casa do Baile em BH

A Fundação Municipal de Cultura inicia, na Casa do Baile, a exposição “Os céus como fronteira: a verticalização no Brasil”. A mostra, que aborda aspectos fundamentais da trajetória arquitetônica e da paisagem urbana em nosso país, é composta por 72 fotos distribuídas em 11 grandes painéis. A exposição abre dia 4 de setembro e fica em cartaz até o dia 20 de outubro. A entrada é gratuita. A mostra ilustra aspectos fundamentais da trajetória arquitetônica e da paisagem urbana em nosso país aliada ao papel dos elevadores, e resgata fatos e curiosidades que marcaram a história do crescimento vertical brasileiro. Esta simbiose, também contemplada em livro, abarca histórias inéditas, fugindo de textos esparsos e pontuais até hoje existentes, que sempre priorizaram aspectos meramente tecnológicos. Abordagens sobre a história do elevador no mundo e no Brasil, aliadas às influências arquitetônicas e paisagem urbana, recebidas em nosso país da Europa e Estados Unidos, emolduram a verticalização de seis capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife e Brasília, escolhidas por suas peculiaridades e por abrigarem os maiores arranha-céus do país. Noite de autógrafos Dia 12, às 19h, acontece, na Casa do Baile, uma noite de autógrafos do livro “Os céus como fronteira: a verticalização no Brasil” , obra que deu origem à exposição. Estarão presentes os autores que participaram do projeto: Paulo César Garcez Marins, Zuleika Alvim, Isabel Raposo, Nádia Somekh, Lilian Fessler Vaz, Roberto Segre, Leonardo Barci Castriota, Carlos Eduardo Comas, Guilah Naslavsky, Sylvia Ficher e Ricardo Trevisan.

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