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Eriberto Leão é Jim Morrison no Teatro Bradesco

Ator Eriberto Leão encarna o líder da lendária banda The Doors na premiada e aclamada peça Jim

 

 

Quem é Jim Morrison? Mais que uma lenda do rock, um ícone da música mundial, um poeta e uma alma sensível, o artista é um ídolo que mantém uma aura de mistério. Seus fãs o amam como se fosse o messias de uma seita. Jim Morrison é uma figura que, mesmo morta há 44 anos, ainda conquista fãs em todo mundo. Provando esta teoria, o Teatro Bradesco do Centro Cultural Minas Tênis Clube apresenta a peça Jim, em que o ator Eriberto Leão encarna Jim Morrison (1943 – 1971), nos dias 25 e 26 de setembro, sexta e sábado, às 21h.

 

A peça não é uma biografia, é como se fosse o encontro de um fã, que nunca viu Jim Morrison, mas que segue à risca as ideias e poesias do artista, com o ídolo. A questão é que este fã está com uma arma em punho. Eis que surge Morrison a partir daí a peça se desenrola. A cena é inspirada na obra poética de um dos maiores ídolos do rock mundial.

 

Atuando na peça estão apenas Eriberto Leão e a atriz Renata Guida. Eriberto interpreta João Mota e é através do conflito do personagem, fã de Morrison, que o vocalista do The Doors ganha voz. João dialoga todo o tempo com o Jim e com a aparição misteriosa da personagem de Renata, que representa o feminino de diversas formas – Pamela Morrison (mulher de Jim), a esposa de João Mota e ainda a Mãe Terra, conceito arquetípico da força criadora universal do feminino.

 

Com texto de Walter Daguerre e direção de Paulo Moraes, Eriberto Leão e Renata Guida estão no palco com os músicos Zé Luiz Zambianchi (teclado), Felipe Barão (guitarra) e Rorato (bateria). A direção musical é de Ricco Vianna e Leão canta 11 canções da banda de Jim, The Doors, ao vivo, dentre elas estão os clássicos “Light my fire”, “The End” e “Rides on the storm”.

 

A peça foi produzida pela Barata Comunicação, recebeu o Prêmio APTR 2014 nas categorias “Melhor iluminação”, feita por Maneco Quinderé, e “Melhor Música”, além de diversas indicações aos prêmios Shell, Cesgranrio. A cenografia, que é um piano de cauda que se transforma numa lápide é de Paulo Moraes, e os figurinos de Rita Murtinho.



Foto: Divulgação 

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