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Primeira Edição do MPB - Meu Palco Brasil traz Zé ramalho e Jorge Ben Jor
Evento acontecerá no dia 19 de setembro, no Parque das Mangabeiras.
Zé Ramalho e Jorge Ben Jor são as atrações da primeira edição do MPB - Meu Palco Brasil, evento que acontecerá no dia 19 de setembro (sábado), a partir das 14h, no Parque das Mangabeiras. Os dois ícones da música brasileira farão shows independentes. Primeiro a subir ao palco, Zé Ramalho irá apresentar seu mais recente show, em que revisita sucessos como “Avohai”, “Frevo Mulher”, “Admirável Gado Novo”, “Chão de Giz”, “Beira-Mar”, “Eternas Ondas”, “Garoto de Aluguel”, “Vila do Sossego” e “Banquete de Signos”. O repertório traz ainda releituras de Raul Seixas (“Trem das Sete” e “Medo da Chuva”) e do seu grande sucesso “Sinônimo”. Jorge Ben Jor comandará a festa a partir das canções que permeiam a sua carreira como “Mas que nada”, “Chove chuva” e “Salve, Simpatia”, além de surpresas que o músico sempre reserva para o público.
Além dos dois artistas, os DJs Jaka e Deivid ficarão responsáveis pelo embalo da festa, que seguirá até às 22h. O público poderá optar por ingressos de pista ou de um espaço open bar com cerveja Miller, vodka Orloff, energético Red Bull, refrigerantes, sucos e água incluídos. Uma estrutura especial será montada e planejada para proporcionar muito conforto e segurança ao público e toda a proteção necessária à fauna e à flora nativas do Parque.
Zé Ramalho
Pai do grande sucesso “Avohai”, desde o lançamento do primeiro álbum solo, Zé Ramalho vem traçando uma ponte que une Pink Floyd aos Beatles, ao Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga, entre tantos outros. O músico ultrapassou a barreira de um milhão de discos vendidos, com o êxito fenomenal de “Entre a Serpente e a Estrela”, que fez parte da trilha sonora da novelaPEDRA SOBRE PEDRA, da Rede Globo. Sua história com a dramaturgia televisiva sempre rendeu grandes frutos, incluindo o fenômeno de retornar às paradas de sucesso com uma mesma música, “Admirável Gado Novo”, incluída na trilha de O Rei do Gado, conectando o artista à juventude brasileira e fazendo o CD da novela vender nada menos do que três milhões de cópias, um recorde que permanece inalcançável.
Ao lado dos amigos Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Alceu Valença, Zé protagonizou, em 1996, um dos projetos mais bem sucedidos da música brasileira, O Grande Encontro, que levou multidões aos shows em todo o país e gerou o lançamento de um disco ao vivo, vendendo mais de 500 mil cópias. A continuação do projeto rendeu outras duas turnês vitoriosas, um CD de estúdio e outro gravado ao vivo, que alcançaram a marca de 480 mil unidades, recebendo o disco de ouro e o de platina. Com o trabalho, Zé Ramalho realizou ainda uma apresentação histórica no Rock in Rio 3, assistida por mais de 50 mil pessoas em 2001, junto com Elba Ramalho.
O álbum 20 Anos – Antalogia Acústica é seu maior êxito comercial até hoje, com aproximadamente dois milhões de cópias vendidas e vencedor do Prêmio Sharp como melhor projeto gráfico. O disco deu início a uma trilogia que seguiu com Nação Nordestina, um mapeamento da história musical e política da sua região natal, indicado ao Grammy Latino de melhor álbum regional e, Estação Brasil, um passeio pelo cancioneiro nacional. Zé Ramalho ainda homenageou Raul Seixas, gravou seu primeiro CD ao vivo, lançou o inédito O Gosto da Criação e convidou amigos para participar do CD e DVD Parceria dos Viajantes. De 2008 a 2012, retorna com a série Zé Ramalho canta: Bob Dylan; Luiz Gonzaga; Jacson do Pandeiro e Beatles. Também em 2012 lança “Sinais’’ CD de inéditas lançado pelo selo AVOHAI. Em 2013, é a consagração no Rock In Rio 5 junto com a banda Sepultura (ZÉPULTURA).
Jorge Ben Jor
A estreia de Jorge Ben Jor foi em 1963, com o clássico “Samba Esquema Novo” que reunia pérolas como “Mas que Nada” e “Por Causa de Você, Menina”, que ganha, em 2004, uma deliciosa releitura de Clara Moreno, presente em “Salve Jorge”. O álbum trazia um artista pronto e preste a colocar a música brasileira em comunhão com suas raízes africanas, com a negritude e o suingue na linha de frente.
O talento de Ben Jor conseguiu transitar com liberdade por correntes antagônicas. Assim sendo, o jovem que começou a tocar acompanhado por um conjunto de jazz no Beco das Garrafas, “Meirelles e os Copa 5”, entrou no campo de batalha e derrubou as trincheiras de inimigos ferrenhos, participando de programas como “O Fino da Bossa”, - comandado por Elis Regina e Jair Rodrigues – e “Jovem Guarda”, de Roberto Carlos. Os opositores selariam a paz em um futuro próximo, mas o sábio estava sempre à frente de seu tempo.
No show de carnaval de Americana, Jorge Ben Jor, acompanhado da excelente banda do Zé Pretinho, comandará um festival de sucessos, transformando num grande coral os presentes para a folia.
Com Jorge Ben Jor Presidente do Brasil, o Hino nacional passa a ser “País Tropical”, presente na coletânea em empolgante versão ao vivo de Maurício Manieri. O primeiro-ministro é o protetor dos fracos e oprimidos “Charles, Anjo 45”, que ganha o reforço de Sandra de Sá e do Olodum, e conta com o apoio da galera do Rappa, que mantém tudo sobre controle, clamando “Take it Easy My Brother Charles”. Fernanda Abreu se responsabiliza pela defesa da Patrícia e inicia os trabalhos com armas em punho saudando o guerreiro “Jorge da Capadócia”.
Foto: Divulgação
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