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Elefanteatro no Parque Ecológico da Pampulha

A apresentação será no domingo dia 8/9, às 10h30

Os olhos dos mais desavisados se surpreenderão ao avistar um elefante pelas ruas, praças e parques da capital mineira. Abanando as orelhas e balançando a tromba, o gigante animado desperta o sonho e a fantasia ao fabricar o impossível diante de seu público. E é assim que o grupo Pigmalião atrai e sensibiliza os transeuntes para trazer questões sociais e políticas que precisam ser debatidas em nossa contemporaneidade. Seguindo em sua temporada de circulação de 2024, o espetáculo Elefanteatro busca aguçar no público o olhar sobre a alteridade, sobre quem precisa partir para, meramente, continuar a viver. 

Elefanteatro é um espetáculo de rua, um teatro que caminha junto com o público. Ele carrega muitas histórias diferentes, mas que agora tem um caminho em comum. Ele é construído de restos de embalagens, restos de um mundo decadente, como uma montanha de resíduos que ganha vida. Novos personagens, novos lugares, novos resgates, novas situações e novas histórias vão surgindo nessa jornada em que o principal combustível é a esperança. O elefante deu seus primeiros passos em julho de 2023 e agora retorna para mais sete apresentações em Belo Horizonte. 

O Rolê do Elefante se iniciou no dia 26 de maio dentro da programação da Festa da Luz, passando pela Lagoa do Nado, no dia 20 de Julho. Agora caminha para a Esplanada do Parque Ecológica da Pampulha, onde fará sua próxima apresentação no dia 8 de setembro, às 10h30. 

Este projeto é realizado com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte, por meio do Edital LMIC 2022, com patrocínio da TK Elevator. 

Sinopse: 

Um enorme elefante, um ser sagrado, um ser místico, um ser gigante, caminha acompanhado por uma multidão que ele mesmo forma. Ele aparentemente vem sozinho, sem carregar nada, mas dentro dele há muitas memórias. Um elefante nunca esquece. Dentro dele cabe um mundo. O grande animal cênico tem tripulantes dentro dele, que ele

carrega em uma longa jornada, pessoas que ele resgata no caminho por onde ele passa. Eles foram socorridos pelo Elefanteatro e esperam chegar em um lugar bom. Quem precisa de abrigo é sempre o outro, até sermos nós mesmos. No caminho do elefante sempre haverão outros a serem resgatados. 

O elefante, que tem uma estrutura de madeira, alumínio e tubos de PVC, foi revestido com embalagens descartáveis de plástico, coletadas pelo grupo em uma campanha que teve ampla participação do público. Ele caminha manipulado e animado por seis manipuladores, tendo como suporte uma bicicleta toda adaptada para um passageiro completamente fora do padrão. Os bonecos menores, que habitam e tripulam o Elefanteatro foram inspirados em personagens da literatura ou pessoas reais e sua pintura é feita a base de terra. 

Sobre o Grupo 

O Pigmalião Escultura que Mexe é um grupo de Teatro de Formas Animadas sediado na cidade de Belo Horizonte em 2007 cujo trabalho se caracteriza pela mistura de linguagens e disciplinas, principalmente entre Artes Cênicas e Artes Visuais. A sua trajetória está intimamente ligada ao teatro contemporâneo e às artes performativas, onde a filosofia e a política passam pela dramaturgia e encenação dos seus espetáculos. Sua sede em BH é, há 13 anos, espaço de referência de formação e na linguagem do Teatro de Formas Animadas, com uma vasta programação cultural ofertada ao público. 

Serviço: Espetáculo-cortejo “Elefanteatro”, do Pigmalião Escultura que Mexe
Data: 8 de setembro - 10h30
Esplanada do Parque Ecológico da Pampulha Endereço: Av. Otacílio Negrão de Lima, Portaria I, nº 6061 (Marco Zero), e Portaria II, nº 7111 (Toca da Raposa) - Pampulha. 
*as próximas apresentações da circulação ainda serão divulgadas 
grupopigmaliao@gmail.com / www.pigmaliao.com 
www.facebook.com/pigmaliao / Instagram: @pigmaliao

Ficha Técnica 
Direção geral e dramaturgia: 
Eduardo Felix 

Elenco: 
Cora Rufino 
Denilson Tourinho 
Igor Godinho 
Liz Schrickte 
Márcio Miranda 
Mauro Carvalho 

Trilha Sonora: Tatá Santana e Eduardo Felix 
Direção Musical: Tatá Santana 
Participação de vozes nas músicas: Yuri Estrela e Noa Estrela 
Estúdio: Paulo Henrique (pauleirahomestudio) 
Criação dos bonecos: Eduardo Felix 
Coordenadores da construção do elefante: Márcio Miranda, Mauro Carvalho 
Coordenação da construção dos bonecos de vara: Mauro Carvalho 
Escultura das cabeças: Aurora Majnoni 
Equipe de construção e acabamento: Márcio Miranda, Mauro Carvalho, Aurora Majnoni, Igor Godinho, Liz Schrickte, Denilson Tourinho, Tom Alonso, Analu Alves.
Aprendizes: Débora Costa (in memorian) e Robert Cecílio 
Pintura dos bonecos: Analu Alves e Denilson Tourinho (assistente) 
Figurinos: Eduardo Felix 
Costureira: Michaela Drumond 
Adaptação da bicicleta: Vinícius Nilson Santos, Túlio (Atelier Bicicine) e Ulisses Alves Souza Cenotécnico: Nilson Santos 
Técnico de som: Rodrigo Marçal 
Coreógrafo: Leandro Belilo 

Papietação: Matheus Carvalho, Clara Luz, Antônio Alonso, Danielle Monteiro, Aledra Barbosa, Niels Pedersen, Luísa Lagoeiro, Patrícia Coelho, Dalila Mazzucchini, André Vicente, Michaela Drummond, Giovanny Mendez, Bella Malva, Karen Steinman, Douglas Peron, Millena Machado, Rakoo de Andrade Liz Schrickte, Aurora Majnoni, Tom Alonso, Igor Godinho, Mauro Carvalho Denilson Tourinho, Antônio Lima, Sol Pinto, Márcio Gouvêa 

Designer e Assessoria de Imprensa: Liz Schrickte 
Ilustrações: Eduardo Felix 
Coordenação de Produção: Ju Abreu 
Produção executiva: Analu Alves 
Gestão Financeira: Afinal Cultura 

Agradecimentos (doações recicláveis): Rodrigo Marçal, Karita Ferreira, Maria do Céu Gouvêa, Carol Oliveira, Daniela Rosa, Daniela Perucci, Guiomar Silva, Antônio (neto da Guiomar), Haydyn Petrus, Marina Arthuzzi, Ramon Faria

Agradecimentos Gerais: Grupo Armatrux, Grupo Kabana, André Vicente, Diego Gamarra, Marina Abelha. 

Parceria: Grupo Oriundo 
Patrocínio: TK Elevator, através da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte (projeto n. 1441/2022)

Foto: Divulgação

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