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A moda na responsabilidade social e a responsabilidade social na moda: O Proação Fashion Day

De repente, a moda, que sempre se alicerçou na aparência dos homens distendeu a ideia de belo e o compreendeu, em sua totalidade, no envolvimento da essência. A essência humana. Esta que recende do ser humano e não do bicho-homem. O bicho-homem usa perfume, roupa, acessórios, ícones de sucesso e poder. Ele é lindo, bem vestido e absolutamente vaidoso. Ele faz moda como a moda o faz. Mas, esta simbiose não lhe basta. Ele sabe que etiqueta é, também, uma pequena ética e que uma pessoa de griffe é sensivelmente sofisticada. E ele adora ser chique. Então, quer que sua sensibilidade poetize a moda e o revele, ainda, como o ser humano que é. Sob a aparência que deslumbra e seduz a essência que impressiona e conduz. E a sofisticação dessa essência sugere um aroma divino, aquela que nos quer apresentar como “imagem e semelhança de Deus”.

 

A essência humana revelando a beleza da mesma forma que a aparência a declara por óbvio e tudo é moda. Estar na moda, hoje, é, também, estar afinado e em harmonia não só com o aspecto com que se apresenta, socialmente, mas com sua postura diante do mundo, responsavelmente.A responsabilidade para consigo mesmo e, por decorrência, para com os outros, de modo que a verdadeira beleza possa ser revelada, no enxugamento de toda violência e omissão. Nada é mais belo que viver numa sociedade humana. Assim, O PROAÇÃO, sob o slogan “ser humano precisa ser humano”, lança, anualmente, o ser humano do homem na moda por acreditar que, com isso, firma seu compromisso definitivo com a beleza e o bom gosto. E esta proposta realiza-se sempre através do Proação Fashion Day, hoje em sua oitava edição.

 

A responsabilidade social é um tema absolutamente na moda. Hoje tratar de responsabilidade social é inarredável e toda sociedade sente-se cobrada bem como cobra de seus dirigentes e do empresariado uma intervenção mais eficaz sobre as questões que envolve. O PROAÇÃO acredita na beleza tanto interior quanto exterior, afinando aparência e essência para a totalidade da compreensão do homem como ser humano. Acompanhar Ângela Proença, Márcia Prudente e Ana Géo, mais toda uma equipe, absolutamente realizada numa trajetória realizadora faz-me muito, mas muito feliz. Contar ainda com Alex Moreira e um elenco de pessoas maravilhosas que nos ajudam e conosco participam, ao som de Simoninha e sua banda, mais Toni Garrido e Luísa Possi, justifica as agruras do que ainda significa, neste país, trabalhar com responsabilidade social. A delícia disto e a forma como se deu para a felicidade de todos, quem aqui está jamais esquecerá. Entidade sem fins lucrativos? Acho que esta medida não leva em consideração dividendos espirituais e emocionais que “O Proação” angaria. 

 

Por Maria Inês Chaves

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