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Estimativas da Sociedade Paulista de Medicina Reprodutiva (SPMR) revelam que casais inférteis que não têm recursos - entre R$ 1 mil e R$ 15 mil - para pagar por um tratamento de fertilidade esperam até cinco anos na fila de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS). Visando atender este público e minimizar o problema, a Pró-Criar, maior centro de medicina reprodutiva de Minas Gerais e um dos maiores da América Latina, oferece o Programa de Acesso Facilitado à Fertilização In Vitro (Pró-Fiv). O programa, realizado com recursos próprios, já possibilitou o nascimento de centenas de bebês e hoje representa 13% dos atendimentos realizados na clínica. De acordo com o diretor da Pró-Criar, Dr. João Pedro Junqueira Caetano, com o Pró-Fiv, o centro de reprodução assistida permite que os casais façam o tratamento com procedimentos seguros, utilizando a excelência em fertilidade humana. “Recentemente a Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou que os problemas de infertilidade atingem de 8% a 15% dos casais, e os números aumentam a cada ano. Um dos fatores se deve ao planejamento tardio da gravidez. No entanto, o desejo da maternidade e paternidade é um direito de todos, independente da classe social do casal. Ficamos muito felizes em ajudar na realização deste sonho”, afirma Dr. João Pedro Junqueira Caetano. O tratamento pelo Pró-FIV é de cerca de R$ 6 mil, mais a medicação, que varia de acordo com cada paciente – resultando em algo em torno de 40% a menos que o preço valor original. Os descontos para o Programa de Acesso Facilitado à Fertilização In Vitro destinam-se apenas a casais que não possuem condições financeiras para arcar com todos os custos do tratamento. Para participar, os interessados devem ter indicação médica para realização do tratamento e possuir renda familiar mensal de até R$5 mil, anual até R$60 mil e bens em até R$ 140 mil. Após uma entrevista e uma avaliação socioeconômica, o resultado do processo é divulgado ao casal.