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Festival Internacional de Cerveja e Cultura traz mais de 200 rótulos para BH
A segunda edição do Festival Internacional de Cerveja e Cultura (FICC) está marcada para os dias 06 e 07 e promete transformar Belo Horizonte na “Bélgica Brasileira” das cervejas artesanais. Um das grandes novidades é o local: o Parque das Mangabeiras. O evento veio pra ficar e quer se estabelecer como referência nacional e internacional do mercado de cervejas artesanais, com mais de 200 rótulos de diversos países. Este ano a homenagem será para o Reino Unido, com lançamentos especiais de cervejas e a grade de shows especialmente montada para louvar a cultura do país. Inclusive, o FICC faz parte da programação da Semana da Inglaterra no Brasil e do BH Beatle Week. Haverá também um concurso de homebrew com premiação diferenciada.
Além das cervejarias tradicionais, os cervejeiros “ciganos” também estarão presentes. Muitos produtores locam fábricas para produzirem as suas. E isso está se tornando cada vez mais frequente. Algumas mais famosas como “Os Caras” já até conquistaram prêmios.
Segundo Diogo Kfoury, o idealizador do evento junto com Monalisa Rodrigues, mais de 200 rótulos de cervejas já estão confirmados. “A ideia do evento, desde a primeira edição, é chamar atenção para o que vem se transformando Minas Gerais: um verdadeiro pólo cervejeiro”, comenta Diogo. Dados do Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral do Estado de Minas Gerais (Sindbebidas) comprovam o fato: No último ano, o mercado cresceu 21%, acima da média nacional, calculada em 12,6%, pela Nielsen. Em Minas Gerais são produzidas mais de 50 tipos de cervejas.
Música & Cultura:
Desta vez a festa está homenageando o Reino Unido e por isso terá duas atrações internacionais que vão presentear os convidados com o melhor dos garotos de Liverpool. Serão duas atrações internacionais – Nowhereband do Chile e The Buitres Rock Band da Argentina, que fazem homenagens aos ingleses. Além de nove nacionais, com destaque para Tianastácia e Nasi, vocalista do Ira. Grandes shows regionais como Seu Madruga, Led III, Glasgow9, Poison Gas completam o evento.
Concurso Homebrew
O II Festival Internacional de Cerveja e Cultura 2016 está promovendo um concurso realmente especial na edição 2016. O público poderá inscrever receitas próprias de cerveja e a escolhida pelos jurados, incluindo convidados internacionais, como a melhor, no final do concurso, ganhará uma produção de até 2,5 mil litros da receita na Cervejaria Verace. O vencedor ficará com parte da brassagem. O 2° e 3° colocados receberão prêmios da Lamas Brew Shop BH, em insumos para fabricação de cerveja. As inscrições devem ser feitas no link: Inscrição. Esse concurso é um grande desafio e vai acontecer no palco do FICC. Será uma oportunidade que pode revelar novos talentos para o fomentado mercado cervejeiro de Minas Gerais.
Lançamentos:
Dunk Bier lançar uma IPA inglesa Excalibur durante o FICC
Sempre esteve em pauta na Dunk Bier lançar uma IPA inglesa, visto que seus sócios, Marcelo e Bento, são grandes apreciadores do estilo. Então o FICC será uma ótima oportunidade. A Excalibur é uma cerveja de sabor marcante e predominante do malte, de amargor acentuado, como é característico do estilo. De coloração âmbar dourado, possui 44 Ibu's com ótimo equilíbrio de aroma dos lúpulos ingleses. O lançamento estava previsto para maio de 2016, mas foi adiado em função do FICC cujo tema desta edição é o Reino Unido. Excalibur: Uma espada lendária, medieval - IPA EXCALIBUR - DUNK BIER: A receita é uma espécie de fórmula mágica, poção secreta que reme as lendas inglesas e a identidade visual do rótulo traduz a foça medial.
Lançamento Cornish Orchards:
Outra novidade que chega ao estado no FICC é o lançamento da Cornish Orchards, nova sidra inglesa no Brasil. A Cornish Gold Cider chegou ao Brasil pela importadora Boxer, que trouxe a marca em seis rótulos: Heritage Cider – 5% abv; Farmhouse Cider – 5% abv; Vintage Cider 2014 – 7,2% abv; Blush Cider – 4% abv; Gold Cider – 5% abv; Pear Cider – 5% abv e Alchoolic Ginger Beer – 4% abv. Todas vieram em garrafas de 330ml, com exceção da Vintage que veio em garrafa de 500ml. Ocupando uma fazenda do século XVII situada na região de Cornwall, Inglaterra, a Cornish Orchards cultiva maçãs desde 1992. A empresa conta hoje com uma equipe de 20 funcionários dedicados à produção e blendagem artesanal de suas sidras premiadas. A Cornish é uma pequena empresa adquirida pela Fuller’s em 2013 a fim de explorar o mercado artesanal de sidras, no final de 2015 começou a exportar toda a linha e finalmente chegou ao Brasil.
Krug apresenta cerveja em homenagem William Shakespeare:
Shakespeare morreu em 1616 e no aniversário de 400 anos de seu falecimento, a Cervejaria Mineira Krug vai apresentar no FICC. Os rótulos são alusivos a grande personalidade inglesa tanto no design, quanto nos estilos escolhidos. Midsummer´s Night Dream é o rótulo que será apresentado: é uma Summer Ale, leve, clara e bastante aromática.
Estrutura:
Haverá palco para os grandes shows do evento e estandes com todas as cervejarias e restaurantes participantes. Um dos locais mais charmosos será o biergarten, projetado para ser um local aconchegante para o público apreciar as cervejas e os pratos elaborados pelos restaurantes.
Escola de Circo:
Uma das atrações será a escola de circo, onde o público poderá aprender algumas brincadeiras e manobras circenses. Será gratuito e funcionará nos dois dias de evento.
Confira algumas das cervejas participantes:
Koala San Brew, Furst Bier, Backer, Prime Distribuição, Krug, Magma, Falke, Schornstein, Loba, Capa Preta, Uaimii, Ax Beer, Besten, Baden Baden, Wals, Trovence, Aeon, Confraria de Minas, Mr. Tugas, Villa Alemã, Gangster, Bike Beer, La Grand, Fuller´s, Peripécia, Dos Caras, Mantrap, Dunk Bier
Restaurantes confirmados:
A gastronomia estará bem representada por seletos restaurantes que estão entre os melhores de BH. Haverá um espaço especial para as casas, que vão preparar cardápios especialmente formatados para o evento.
Duke 'N' Duke, Rock Dog, Köbes, Constance Burgues, São Romão, Classe A, Delícias na Brasa, Borracharia Gastro Pub
Ingressos a partir de R$ 25,00
Vendas on-line:
Ponto de Vendas:
Central dos Eventos
Sympla
Aplicativo Central dos Eventos Mobile
Savassi | Loja Central dos Eventos (Rua Fernandes Tourinho 470, Loja 16)
Galeria C&A Centro | Loja Central dos Eventos
Atrações de sábado – 6 de agosto:
É TIANASTÁCIA!
Destaque no cenário musical do país, a banda é reconhecida pela diversidade de estilo musical e irreverência. Com a base musical ancorada no bom e velho rock’n roll, a família Nastácia transita por diversos estilos. Pop, rock, música eletrônica, romântica e outros ritmos possibilitam que o grupo surpreenda e cative novos públicos a cada álbum lançado. A irreverência, o bom humor e a criatividade nas músicas fazem do Tianastácia um dos maiores ícones do pop rock mineiro.
Em 1992, os amigos André Miglio (vocal), Henrique Rodarte (guitarra), Antônio Júlio (guitarra), Beto Nastácia (baixo) e Cadu (bateria) se juntaram para se divertir fazendo música. A brincadeira ficou séria em 1995, quando o Tianastácia venceu o FestValda, com a música Cabrobó - que estourou nas rádios de todo o território nacional -, na categoria Inéditas.
O primeiro álbum da banda, Acebolado, foi gravado em 1996 pela Cogumelo Records, selo que lançou o Sepultura. Nessa mesma época, Léo Nastácia assumiu as guitarras, substituindo Henrique Rodarte. No fim de 1997, o vocalista André Miglio deixou o grupo e foi substituído por Podé e Maurinho. Logo em seguida os artistas gravaram o segundo álbum, Tianastácia, dedicado à memória do baterista Cadu, que faleceu na época. Por esse motivo, Glauco Nastácia entrou para a banda.
Em 1999, foi gravado o terceiro disco dos músicos, Tá na boa, pela gravadora EMI, com a produção de Marcelo Sussekind, um dos produtores mais requisitados do Brasil. Nesse mesmo ano, o Tianastácia foi convidado para tocar no festival Pop Rock Brasil. No ano 2000, ainda pela EMI, o grupo gravou o quarto álbum, Criança louca, produzido por Carlo Bartolini (ex-guitarrista do Ultraje a Rigor), com a participação de Miranda, na pré-produção; e do Torcuato Mariano, na direção artística. Esse ano também ficou marcado pela participação da banda no Festival da Música Brasileira, da TV Globo. A música Morte no escadão, de autoria do José Carlos Guerreiro, levou o segundo lugar no evento, faturando um prêmio de R$250 mil.
Com a consolidação do Tianastácia no cenário musical brasileiro, se tornaram frequentes as parcerias com grandes nomes da música nacional, como Beto Guedes, Lô Borges, Tom Zé, Maurício Tizumba, Chico Amaral, Skank, Jota Quest, Marina Machado, Pato Fu, Uakti, entre outros.
Em 2003, a música O sol trouxe ainda mais brilho para a carreira dos rapazes. A canção, de autoria do guitarrista Antônio Júlio Nastácia, que está no disco Na boca do sapo tem dente (2003), foi sucesso absoluto em todo o país. Ela foi gravada pelos conterrâneos do Jota Quest, em 2005, e no ano seguinte foi a mais tocada nas rádios de todo o Brasil. Em 2010, o também conterrâneo Milton Nascimento gravou a canção.
No festival Pop Rock Brasil de 2004 foi gravado o primeiro DVD ao vivo do Tianastácia - um megashow que entrou para a história da banda, com uma apresentação magnífica na qual os artistas tocaram para um público de 50 mil pessoas.
Na gravação do sétimo álbum, Orange 7 (2006), a banda já não contava com o guitarrista Léo Nastácia, que se desvinculou do grupo. Esse disco marcou uma fase mais pop do Tianastácia, na qual foram usados teclados, violões e melodias mais tranquilas.
Tianastácia no país das maravilhas foi lançado no fim de 2009. Esse trabalho foi uma retomada às raízes do primeiro álbum, com ênfase no rock mais direto, conciso e cru. Com apenas duas semanas de lançamento, antes mesmo da divulgação do CD pelo Brasil, mais de 15 mil cópias já tinham sido vendidas.
Para comemorar a maioridade, o Tianastácia lançou seu mais recente CD, Love Love, no segundo semestre de 2013. Gravado no estúdio Nas Nuvens, no Rio de Janeiro, o nono álbum teve direção musical e arranjos de Liminha, que também participou de algumas faixas na guitarra. O disco tem outras participações marcantes, como o DJ Negralha; o grupo de percussão Meninas do Rio - formado por jovens de comunidades do Rio de Janeiro; o rapper-repentista Rapadura Xique-Chico; e o percussionista e mestre do pandeiro Marcos Suzano. A maioria das faixas é de autoria da própria banda. A única exceção é a releitura do sucesso de 1972 de Os Mutantes, Posso Perder Minha Mulher, Minha Mãe, desde que eu Tenha o Rock and Roll, de Arnaldo Batista, Rita Lee e Liminha. Esse novo trabalho marcou uma fase mais madura, mas não menos humorada, da família Nastácia.
Em 2015 Tianastácia volta ao cenário nacional com nova formação, energias renovadas e uma participação expressiva no programa SuperStar, da Rede Globo. “Tratamos o SuperStar como um recomeço e estamos realizando um sonho. Queremos conquistar o Brasil e o programa é uma grande vitrine. Estamos aqui como se estivéssemos com 18 anos de idade e não com 18 anos de carreira”, comemora Podé Nastácia ao avaliar a participação da banda no programa.
THE CALANGLES ROCK BAND
Esse é o nome da trupe que gosta de ser reconhecida como uma banda de puro rock'n'roll. Há muitas razões para tanto, mas a que mais chama a atenção é: esses caras "sentam a mão" com muita classe! Completamente influenciados pelos BEATLES, os integrantes da banda pensaram em colocar um toque de peso no som dos FAB4. Certamente, o que torna isso possível é o talento dos músicos para simplesmente deixar o rock fluir, muitas vezes até deixando rolar músicas de outros artistas e de outros tempos no meio dessa beatlemania. E isso de fato acontece.
Nascida em Fortaleza (Ceará), Jessica Abreu (vocal) rasga a sua voz para se apresentar com a banda de forma eletrizante. Também do nordeste do Brasil vem o nome da banda, já que calango é aquele simpático lagartinho que vive nessa região. Houve apenas uma fusão do nome do bichano com o nome Beatles, dando origem aos "Calangles". Os demais músicos são de Niterói, uma cidade super musical, de onde várias bandas surgiram e alcançaram o showbiz.
Para completar o time Rafael Martins assume os teclados, Junior Castanheira arrasa nas linhas de baixo trazendo todo seu groove para enriquecer a fórmula peculiar da banda, Rodrigo Bessa quebra tudo com lindos solos de guitarra, Marcio Bressan segura firme o som na base de sua Gretsch e Rodrigo Machado enlouquece na bateria.
Na Europa a banda esteve presente com 9 shows em agosto de 2014 e mais 10 shows em Agosto de 2015, e fez história por lá. Já em Belo Horizonte o sexteto encantou a mídia local e obteve vários elogios em jornais, revistas e sites sobre o evento, tendo inclusive já carimbado o passaporte para o festivaldesse ano em dezembro de 2016, além de embarcarem no final de Maio para participar de um dos maiores festivais de Beatles do mundo, na encantadora cidade de Lousiville – Kentucky –USA.
NOWHEREBAND
NowhereBand é um grupo chileno, cujo objetivo é interpretar o som de Beatles ao vivo, oferecendo um show de qualidade e respeitando as versões originais de cada obra. A imagem cênica da banda é muito colorido e alegre. Foram eleitos representantes do Chile para a IV Semana Beatle da América Latina 2004, realizada em Buenos Aires, Argentina, sendo selecionados entre 50 grupos internacionais como um das cinco melhores bandas tributo aos The Beatles na América Latina.
Em 2013, participaram da 2ª Edição da BH BEATLE WEEK. NowhereBand interpreta canções clássicas e outras menos conhecidas, de modo que em suas apresentações que abrangem todos os períodos incluindo ainda uma seção de músicas da carreira solo de cada Beatle.
AUDERGANG
Liderada pelo guitarrista Auder Júnior, a AUDERGANG tem se consolidado como um dos destaques do blues brasileiro. A banda belo-horizontina já se apresentou ao lado de grandes nomes do gênero, como Johnny Winter, Celso Blues Boy, Mark Farner (Grand Funk Railroad), Blues Etílicos e tem ganhado o país com seu trabalho autoral e virtuosas apresentações.
O projeto deu os seus primeiros passos em 2007 com o lançamento do primeiro disco solo de Auder Jr., MUSIC IS THE ONLY WAY. O disco trouxe releituras de clássicos do rock e do blues, e mereceu honrosa menção na revista Guitar Player (2008). Se inicialmente o guitarrista se apresentava com uma base de power trio, em 2010 a formação passou a contar com a gaita de Osmar Souza, o que enriqueceu a textura blues rock assumida como identidade no projeto. A banda passou a se chamar AUDERGANG e, em 2011, lançou SOUL TO SHUFFLE, o seu primeiro álbum autoral. O disco trouxe a colaboração de todos os integrantes nos arranjos e composições, o que somada às criações de Auder Jr., consolidou uma estética própria influenciada por diferentes vertentes do blues e do rock. O trabalho foi muito bem acolhido pelo público e pela crítica, recebendo ótima avaliação da revista especializada Blues'n'Jazz.
Além da presença em importantes palcos e festivais, em 2012 a banda foi finalista do Play Crossroads, concurso fundado pelo ícone Eric Clapton, e em 2013 gravou participação no programa internacional BalconyTV. Em 2014 a banda lançou dois singles como uma prévia do seu terceiro álbum, BLUES FOR THE BLUES, que foi lançado no dia primeiro de maio de 2015, com lotação máxima no teatro Alterosa, em Belo Horizonte. O novo disco possui 12 faixas autorais que refletem o melhor momento da AUDERGANG..
GLASGOW9
Formada no final de 2014, a Glasgow9 tem a proposta de resgatar clássicos do Rock. Seu nome é uma homenagem à cidade de Glasgow, na Escócia, considerada pela UNESCO como “Cidade da Música”. Além disso, é uma referência ao índice 9 da escala de coma Glasgow, um estado de obnubilação. Suas influências são The Beatles, Pearl Jam, Pink Floyd, Led Zeppelin, Nirvana, Incubus, Dave Matthews Band, The Doors, Cream, Queen e Radiohead.
Atrações de sábado – 7 de agosto:
BLOODY MARY & THE MUNSTERS
Um sonho nunca morre e, por isso, a BLOODY MARY & THE MUNSTERS se propõe a ser uma “fonte da juventude”, cultuando o “velho” para continuar a ser sempre “jovem”! Na tentativa de resgatar esses momentos, nasce a BLOODY MARY & THE MUNSTERS, uma banda focada no clima retrô, agregando todos os aficionados pela cultura vintage, mostrando e vivenciando mais uma vez essa história e tendo a chance real de mostrá-la aos mais novos, que só a viam em filmes e revistas.
A BLOODY MARY & THE MUNSTERS tem o compromisso de trazer de volta essa expressão cultural. Você vai ouvir música para dançar, para cantar junto, para chorar, para sorrir, para fazer aquela cara de quem não escuta isso há anos, pra tirar uma onda de que você conhece tudo e para lembrar do bom e velho toca-discos. Tudo isso dentro de um clima trazido pelos carros antigos, motos retrô, pin-ups, rockabillys e rockabellas, penteados estilosos e tudo o que influenciou e influencia os dias de hoje.
THE BRUITES ROCK BAND
The Buitres Rock Band, formada em 2008 pelo Leonardo Spinosa (John Lennon), realizou inumeráveis shows em diversas cidades de Argentina. A proposta da banda é recriar os momentos mais memoráveis da carreira dos quatro garotos de Liverpool, interpretando suas músicas até os mínimos detalhes com o maior respeito, para assim, tele-transportar a galera numa viagem no tempo, dando a possibilidade aos mais jovens de viver uma experiência única e que trará muitas lembranças para quem ja viveu aqueles anos maravilhosos da Beatlemania.
A banda possui diversos figurinos, que vão dos ternos negros da primeira época, passando pelos casacos de Sheriff do show do Shea Stadium nos EUA. The Buitres já é conhecida também, pela utilização de instrumentos originais idênticos aos utilizados pelos Beatles para a execusão de seu repertório. Este é o nosso diferencial, com respeito as demais bandas cover existentes. Em nossas performances nunca há de faltar o clássico baixo em forma de violino Hofner utilizado pelo Paul McCartney até hoje, a clássica Gretsch Country Gentleman do George Harrison, a Rickenbacker 325 do John Lennon, e claro, não esquecendo da Ludwig Tigrada que o Ringo Starr usava em todas suas apresentações. Tudo amplificado pelos lendários Vox AC30 e AC100, instrumentos “infaltáveis” se você pretende interpretar as músicas da Beatlemania com perfeição e maestria. Em agosto de 2015 a banda conquistou Liverpool com sua participação em International Beatleweek.
SEU MADRUGA
O Rock do AC/DC e o pastelão “made in México” da série televisiva Chaves, pode parecer uma mistura do tipo água e óleo, mas essa inusitada e feliz ideia gerou a excelente banda cover Seu Madruga. Com seu toque humorístico e profissional ao mesmo tempo, a banda presenteia ao público espontaneidade e humor característicos do carismático personagem que empresta o nome a banda. Ao longo dos anos, a Banda SEU MADRUGA vem se apresentando e se destacando em diversos festivais e casas noturnas de BH e interior de Minas. Fiéis aos arranjos originais, interpretam com perfeição clássicos que vão da fase Bon Scott (1º vocalista do AC/DC) à fase Brian Johnson (atual vocalista do AC/DC), sem descartar nenhum dos maiores sucessos da banda australiana. Performances contagiantes, Rock N’ Roll em alta voltagem, adrenalina do começo ao fim e o som do bom e velho AC/DC.
LED III
Trio formado por Khadhu (Cartoon-baixo, violão e voz), Auder Jr. (ex-Easy Rider- guitarra e voz) e Teófilo Laborne (ex-BH Rush- bateria e voz), todos músico experientes e já consagrados na cena do Rock mineiro. A banda foi formada inicialmente para fazer apenas duas apresentações como Led Zeppelin Cover, no lançamento de uma revista com matéria sobre o Led, mas, devido ao enorme sucesso destas apresentações e aos inúmeros convites para shows que surgiram após as mesmas, o grupo resolveu dar sequencia a esse trabalho, interpretando os clássicos do Led Zeppelin.
Logo após as primeiras apresentações, que aconteceram nas cidades de Caratinga e Ipatinga (MG), a banda foi convidada para uma temporada em uma das mais mportantes casas de Rock de Belo Horizonte. Os shows aconteceram todas as quintas durante o mês de janeiro de 2008, com lotação esgotada em todas as apresentações. Desde então a banda não parou de tocar e tem presença garantida nas principais casas de shows e Pubs de Minas Gerais, onde se apresenta regularmente, sendo sempre a principal atração por onde passa. Nos shows o que se ouve é o mais puro rock’n’roll, tocado não só com competência técnica, mas, principalmente, com muita alma, emoção, energia e descontração.
NASI
Foi no inicio dos anos 80 que a banda mais emblemática de São Paulo começou, quando Scandurra e Nasi fundaram o Ira!. Após anos de sucesso, Nasi retirou-se da banda que acabou logo em seguida. Nasi posou na seção “Eu queria ser...” da Revista MTV como o X-Man Wolverine, gostou da performance e decidiu adota-la em seu primeiro álbum solo, “Onde Os Anjos Não Ousam Pisar”. O músico é conhecido também como um grande torcedor do São Paulo Futebol Clube. Já apresentou o programa 90 Minutos da Rádio Kiss FM, e teve participação especial no programa Bola na Rede da Rede TV!.
Em 2010, Nasi lançou o álbum “Vivo na Cena”, auxiliado pelo produtor americano Roy Cicalla e lançado pelo selo Coqueiro Verde. Em 2012, lançou o álbum intitulado “Perigoso” em parceira com as gravadoras Trama e Coqueiro Verde. Nesse meio tempo, entre um lançamento e outro, e com sua turnê ao redor do Brasil, a banda IRA! retomou aos palcos, mas o cantor manteve sua carreira solo. Atualmente, Nasi, dedica-se a turnê Núcleo Base do IRA!, e segue na finalização de seu mais recente trabalho denominado “Egbé” que terá CD e DVD, com lançamento previsto para final de 2015.
POISON GAS
Poison Gas é uma banda de Belo Horizonte formada em meados de 2014 por garotos de 10 anos à época, que tem em seu repertório clássicos do bom e velho Rock and Roll. A banda vem a cada dia incorporando novos arranjos e novas músicas em seu repertório. Formado inicialmente por um baterista e um guitarrista que executava as bases e o solo, os garotos estavam em busca de uma voz para seus acordes.
Foi então que no final de 2014 encontraram na mesma escola um garoto com a mesma vertente musical da dupla, já com prática de canto em tonalidade grave e piano clássico.
Após alguns ensaios juntos, realizaram em agosto de 2015 o primeiro show ao vivo na escola onde estudam, Colégio Santo Agostinho Central, em Belo Horizonte. O público presente, formado por alunos do Colégio, cantou em coro rocks nacionais executados pela banda como “Anna Julia” e “Que País é Esse?”. Um dos alunos espectadores se interessou bastante pela apresentação e procurou o trio para se integrar à banda, oferecendo ser a guitarra base e vocal de perfil mais agudo. A formação atual da banda ficou definida após a substituição do baterista original.
A estreia oficial do quarteto aconteceu em novembro de 2015, quando se apresentaram no auditório da escola em homenagem aos avós dos alunos do Colégio Santo Agostinho. Naquela ocasião, a banda tocou dois clássicos: “Stand by Me” e “Day Tripper”, levantando o astral e animando bastante o público presente! Poison Gas estabeleceu encontros semanais no Studio Nafta, para ampliar e aprimorar o repertório. A banda segue a vertente clássica do Rock. Realizaram alguns shows fechados no estúdio para então se apresentar na festa de San Patrick´s Day, na Casa Olec. Na apresentação, realizada em abril de 2016, a garotada tocou repertórios de clássicos como “Sweet Child O’Mine”, “Creep”, dentre outros, finalizando com “Comfortably Numb”, uma das preferidas da banda.
Em maio de 2016, realizaram uma apresentação na inauguração do Protótipo Bar, no bairro Santa Tereza, onde incluíram “Enter Sandman” em seu repertório, a qual teve direito ao bis - a pedido do público. Outra apresentação da banda foi no dia 18 de junho de 2016 na festa junina da Rua Contria, bairro Grajaú, onde o público presente se impressionou com a execução de sucessos dos anos 1980 e 1990 como “Eye of the Tiger” e “Californication”.
A banda realizou outros shows em julho, incluindo em seu repertório o clássico “Hotel California”, com um fantástico duelo de solos de guitarra executados pelos garotos-guitarristas ao final, que está sendo aplaudido emocionadamente pelo público presente e pelo Facebook, publicado através da página do Facebook "Baú do Rock" onde eles publicaram um trecho da música Hotel California, da Banda Eagles, tocada pela Poison Gas, exatamente o momento do duelo de solos de guitarras executados pelos 2 guitarristas da banda, ao final da canção.
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