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Choros de Câmara Museu

A união de grupos instrumentais que pertencem a diferentes vertentes musicais – erudito e popular – é um dos atrativos da apresentação no Conservatório UFMG

O sexteto Choros de Câmara leva uma inusitada formação: flauta, oboé e violoncelo, violão de 7/ 6 cordas e cavaquinho ao palco do Conservatório UFMG nesta sexta-feira, dia 1º de agosto, às 20h, com o show “Choros de Câmara no Museu”. O projeto tem patrocínio da PBH através do Fundo de Incentivo à Cultura e com isso, garante entrada franca à população.

 

Surgido em meio à efervescente cena musical belo-horizontina, o projeto nasceu com o objetivo de conciliar tradição e modernidade, contemplando o repertório de grandes nomes do gênero, mas como uma nova leitura em sintonia com a produção local.

 

Lucas Telles (violão 6 cordas), Agostinho Palucci (violão 7 cordas) Eduardo Macedo (cavaquinho),  Marina Cyrino (flauta),  Jayaram Márcio (violoncelo) e Victor de Mello Lopes (oboé) apresentam obras de Ernesto Nazareth, Radamés Gnattali, Pixinguinha, Francisco Mignone, Maurício Carrilho e Heitor Villa-Lobos, com a fantástica composição “Sexteto Místico”, assim também como obras dos compositores mineiros: Rafael Martini, Agostinho Paolucci e Victor de Mello Lopes.

O projeto “Choros de Câmara nos Museus” é idealizado por Victor de Mello Lopes e faz parte de uma pesquisa pessoal do músico acerca do Oboé na música brasileira, assim também como homenageia o grande Heitor Villa-Lobos.

 

Neste projeto especialmente pensado para os Museus de Belo Horizonte, o público poderá apreciar um repertório bastante especial com obras de autores consagrados. Em julho, o grupo se apresentou no Memorial Minas Gerais Vale e em setembro, é a vez do Museu Inimá de Paula receber a apresentação. 

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