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Fenômenos de público e crítica: os monólogos “HELENA BLAVATSKY, A VOZ DO SILÊNCIO” e “ÂNIMA” com a atriz Beth Zalcman, ambos textos da filósofa Lúcia Helena Galvão, retornam a Belo Horizonte em agosto no Teatro Feluma

Confira a programação

Devido ao grande sucesso na capital mineira, a atriz Beth Zalcman volta ao palco do Teatro Feluma para duas semanas de teatro e filosofia com os textos da professora Lúcia Helena Galvão, em "HELENA BLAVATSKY, A VOZ DO SILÊNCIO" e "ÂNIMA".

Os espetáculos, encenados pelo diretor Luiz Antônio Rocha, conquistaram o público belo-horizontino. No aclamado monólogo "HELENA BLAVATSKY, A VOZ DO SILÊNCIO", que retorna pela terceira vez ao palco do teatro Feluma, a atriz interpreta a visionária Helena Blavatsky, comprometida com sua missão de vida: a busca pela verdade e as consequências de suas escolhas. Em "ÂNIMA", que retorna pela segunda vez BH não só a personagem Helena Blavatsky, mas outras grandes mulheres que mudaram a história, como Joana Darc, Simone Weil, Harriet Tubman, Marguerrit Porret e Hipátia de Alexandria.

Prepara-se para uma experiencia transformadora! Em temporadas subsequentes, o público terá a oportunidade de assistir às duas peças em uma mesma temporada, com certeza será uma imersão fascinante na busca do autoconhecimento, um grande aprendizado, como conclui a atriz:

"Quando Lúcia me entregou o texto ÂNIMA, ela me disse: nele estão seis mulheres que marcaram a minha vida. Fiquei curiosa, emocionada, ansiosa, e na primeira leitura compreendi que eu viveria uma experiência profunda e bela. Mulheres distintas vindas de tempos e espaços distantes, mas conectadas pelo desejo de fazer a vida valer a pena para todos. Para descobri-las tive que, mais uma vez, mergulhar no meu silêncio, como aprendi com Helena Blavatsky."

Programação:

HELENA BLAVATSKY, A VOZ DO SILÊNCIO – 15, 16 e 17 de agosto

Atendendo ao pedido do público mineiro, o monólogo "HELENA BLAVATSKY, A VOZ DO SILÊNCIO" retorna pela terceira vez, ao palco do Teatro Feluma, pela premiada atriz Beth Zalcman. Essa obra transformadora, que marca a estreia de Lúcia Helena Galvão na dramaturgia, convida o público a um mergulho nos fragmentos filosóficos atemporais presentes na obra de Helena Blavatsky. Desde sua estreia em janeiro de 2023, no Teatro B32, em São Paulo, a peça tem conquistado plateias com temporadas ininterruptas, sessões lotadas e críticas entusiasmadas.

Com mais de 100 mil espectadores até agora, o espetáculo é uma verdadeira celebração da arte e da filosofia. A atuação magistral de Beth Zalcman, premiada com o CENYM de Melhor Atriz em 2023 pela Academia de Artes no Teatro do Brasil, é um dos pilares desse sucesso, que conta com a direção singular de Luiz Antônio Rocha, que adiciona camadas de profundidade à narrativa, resultando em uma experiência teatral rica e sensorial.

Sinopse

A luz da vela ilumina o cenário e revela um lugar simples no frio de Londres no final do séc. XIX. É um recorte do quarto de Helena Blavatsky, que se encontra sozinha, no seu último dia de vida. Ela revisita suas memórias, seu vasto conhecimento adquirido pelos quatro cantos do mundo, se depara com a força do comprometimento com sua missão de vida e as consequências de suas escolhas. Relembra sua forte ligação com a Índia e seu encontro, em Londres, com Gandhi. “Helena Blavatsky, a voz do silêncio”, é um mergulho no universo que existe dentro de nós. 

Serviço: Helena Blavatsky, A voz do Silêncio
Data: 15 (sexta), 16 (sábado) e 17 (domingo) de agosto
Horário: Sábado, às 20h e Domingo, às 18h
Apresentação com libras acontece dia 15 (sexta)
Local: Teatro Feluma, Alameda Ezequiel Dias, 275, 7º andar – Centro
Valor: Plateia: R$120 (inteira) / R$60 (meia)
Ingressos pelo Sympla:
Duração: 60 minutos
Classificação: 12 anos
Realização: Espaço Cênico, Teatro em Conserva e Mímica em Trânsito

“ÂNIMA” - 22, 23 e 24 de agosto

Na semana seguinte, a atriz Beth Zalcman muda os papéis e volta ao palco interpretando uma tecelã e 06 mulheres que mudaram o curso da história. O espetáculo "ÂNIMA", consagrado pela crítica e pelo público retorna ao Teatro Feluma, com sessões sexta e sábado, às 20 horas, e domingo, às 18 horas.

“Desde sempre e para sempre toda mulher tem parentesco com a primeira estrela brilhante que levou luz ao azul profundo do céu”. A frase, da filósofa Delia Steinberg Guzmán inspirou a autora Lúcia Helena Galvão, em seu terceiro texto para teatro, a escrever ÂNIMA. A peça foi especialmente criada para a atriz Beth Zalcman, retomando a parceria de sucesso iniciada com Helena Blavatsky, a voz do silêncio.

O texto traz o desafio de reunir seis mulheres místicas, pensadoras, idealistas e heroínas como Joana Darc, Simone Weil, Helena Blavatsky, Harriet Tubman, Marguerrit Porret e Hipatia de Alexandria. Para unir as personagens, uma tecelã ocupa o palco tecendo histórias que deixaram uma marca indelével no curso da humanidade. A ancestralidade da fala se contrapõe com o uso da tecnologia e inova com o uso de drones transportando o público para um evento transformador.

A primeira personagem é a corajosa e autêntica filósofa francesa Simone Weil, século XIX, dotada de uma capacidade ímpar de ver simbolicamente a vida e aprofundar-se em seus segredos mais íntimos. Segue com a inesquecível heroína e Santa Joana D'Arc, século XIV, condenada à fogueira pela Igreja Católica e canonizada pela mesma Igreja.

A peça segue com a escritora Helena Blavatsky, século XIX, duramente condenada por seus contemporâneos por sua ousadia e originalidade, por sua irreverência e determinação. Também entra em cena a brilhante Harriet Tubman, século XVIII, mulher escravizada foragida que libertou muitos outros companheiros da escravidão, tornando-se símbolo da luta contra o trabalho escravo nos EUA. Ficamos de frente com Marguerite Porete, a grande pensadora e mística do século XIII, que nos legou a reconhecida obra "Espelho das Almas Simples...", que lhe rendeu uma condenação à morte na fogueira. No final dessa jornada, encontramos, no século IV, Hipátia de Alexandria, uma incansável investigadora que foi vítima do fanatismo de seu tempo, conhecida como a primeira matemática documentada na história.

Sinopse

“ÂNIMA” é uma história sobre mulheres que mudaram o curso da história da humanidade contada por uma tecelã. Ela entrelaça os fios da vida em busca de sua ancestralidade feminina dando voz a mulheres idealistas e pensadoras, como: Joana d'Arc, Hipátia de Alexandria, Marguerite Porete, Helena Blavatsky, Harrite Tubman e Simone Weil. Cada fio conta uma história, que escrito nas estrelas, ecoa através dos séculos

Serviço: ÂNIMA
Data: 22, 23 e 24 (sexta, sábado e domingo) de agosto
Horário: sexta e sábado, às 20h e domingo, às 18h
Local: Teatro Feluma, Alameda Ezequiel Dias, 275, 7º andar – Centro
Valor: Plateia: R$120 (inteira) / R$60 (meia)
Ingressos pelo Sympla:
Duração: 75 minutos
Classificação: 12 anos

Sobre Lúcia Helena Galvão:

Lúcia Helena Galvão é uma filósofa, professora, escritora, poetisa, conferencista e voluntária há 35 anos de experiência na organização Nova Acrópole do Brasil. Na instituição, ela ministra aulas e palestras abordando diversos temas relacionados à Filosofia. Seus temas de estudo trazem a filosofia para um nível prático e aplicável, estabelecendo conexões entre conhecimentos antigos e a atualidade. Seu trabalho consistente atrai uma audiência global, com milhares de pessoas acompanhando seus livros ou escutando suas palestras. As produções criativas e filosóficas de Lúcia Helena compartilham conhecimentos adquiridos com muito estudo e dedicação, visando auxiliar as pessoas a crescerem e se tornarem seres humanos melhores.

Sobre Beth Zalcman:

Beth Zalcman é atriz e autora, acaba de ganhar o Prêmio Cenym 2023 de melhor atriz com o monólogo Helena Blavatsky a voz do silêncio, que apresenta por todo país aclamado pela crítica e público. Atuou em Reis - record/ em Desalma -Globoplay/ D Vitória / Conspira e Globoplay. Séries Tudo de Bom e Todo dia a mesma noite. Na peça Brimas, indicada ao Prêmio Shell 2015 melhor texto com grande sucesso de público e crítica. Integrou o elenco de “Amor sem Igual”, “Jezabel“, Apocalipse, na tv Record, Sob Pressão (3 temporadas) e Órfãos da Terra, Insensato Coração, Joia Rara, Velho Chico entre outras, na TV Globo. Estreou longas: Solteira quase surtando e Jovens Polacas. Foi D. Marisa no longa “Polícia Federal, a lei é para todos”. 40 anos de carreira artística.

Sobre Luiz Antônio Rocha:

Luiz Antônio Rocha começou sua carreira como ator no teatro Tablado tendo sido dirigido por Maria Clara machado em “O Dragão verde”.  Atua em todos os segmentos artístico-culturais, criando e produzindo projetos para todos os perfis de público. São quase 40 anos dedicados à produção de qualidade com temáticas relevantes. Além das peças de teatro Luiz Antônio Rocha é considerado pela Revista Veja como um dos melhores diretores de elenco do mercado de Tv e Cinema, tendo produzido o elenco de centenas de comerciais nacionais e internacionais, filmes, novelas e minisséries.

Instituto Cultural Ciências Médicas de Minas Gerais

O Instituto Cultural Ciências Médicas de Minas Gerais (ICCM-MG) foi inaugurado em junho de 2024 como parte do projeto estratégico da Fundação Educacional Lucas Machado (Feluma), mantenedora dos Institutos Ciências Médicas. Sua atuação abraça a excelência e a qualidade, comprometendo-se em promover atividades culturais, publicar trabalhos científicos, preservar o patrimônio histórico e fomentar a produção artística.

O ICCM-MG é responsável pela gestão do Teatro Feluma, da Editora Universitária Ciências Médicas e do Centro de Memória Ciências Médicas, consolidando seu compromisso com a preservação cultural e o enriquecimento da sociedade.

Teatro Feluma

O Teatro Feluma é uma iniciativa da Fundação Educacional Lucas Machado, cujo objetivo é ampliar oportunidades para que artistas e produtores mineiros viabilizem projetos culturais, além de promover a integração das artes com o ensino acadêmico.

Localizado no 7º andar do Campus I da FCM-MG, o espaço abriga a sala de espetáculos Prof. Dr. Geraldo Magela Gomes da Cruz, com uma plateia de 382 lugares, preparada para receber espetáculos teatrais, musicais, de dança, além de eventos corporativos.

Dentro do propósito de incentivar e favorecer a prática científica e o aprendizado, o espaço também tem em sua programação seminários, congressos e outras atividades acadêmicas, integrando arte, ciência e educação. Com forte vocação para propiciar ensino e formação multidisciplinar, a FCM-MG acredita que essa iniciativa amplia o aprendizado ao associar cultura e educação.

Foto: Divulgação

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