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Sesc Palladium recebe show da banda pernambucana Bande Dessinée
Influenciada pela música francesa, a banda se apresenta na capital mineira em 18/07 Misto de retrô e contemporâneo, a Bande Dessinée sairá em turnê por oito cidades brasileiras a partir do dia 11 de julho. Marcada por influências da música francesa e inspirada no universo da música pop daquele país nos anos 1960 e 1970, mas com letras e identidade atuais, a banda pernambucana se apresentará em Belo Horizonte em 18 de julho, às 20h, no Teatro de Bolso Júlio Mackenzie do Sesc Palladium. As imagens de divulgação destas programações e de outras atividades do Sesc podem ser baixadas aqui. SOBRE A BANDE DESSINÉE Na estrada desde 2007, a Bande Dessinée foi um dos destaques do festival Pernambuco Contemporâneo, realizado no Centro Cultural Banco do Brasil, com dois shows em março deste ano. A banda já tem a experiência de se apresentar em diversas cidades do Brasil e em festivais importantes como Rec-Beat (2008), MADA (2011) e Abril Pro Rock (2012). O repertório dos shows tem como base o primeiro CD do grupo, Sinée Qua Non, lançado em 2001. São músicas cantadas em português, italiano e francês, compostas por Filipe Barros – vocalista e guitarrista da banda – e outros artistas da música contemporânea de Pernambuco, como Zé Cafofinho, Juliano Holanda e Jr. Black. Após a temporada, a banda começará a gravar o seu segundo CD e pode apresentar algumas das novas músicas nos shows. O som do grupo é dançante, com balanço e porções bem dosadas de jazz, iê-iê-iê, rock, surf music, além de influências de artistas como Brigitte Bardot e Serge Gainsbourg. A Bande Dessinée interpreta alguns sucessos do pop francês durante o show, como Tu Veux Ou Tu Veux Pas, Cha-Cha-Cha Du Loup e Belleville Rende-vouz. Esta última da trilha do filme Bicicletas de Belleville (de Sylvain Chomet, 2002). As músicas de Sinée Qua Non também fazem referência à paisagem e à musicalidade pernambucanas, como em Setubanalidades, que traz a imagem do cotidiano de Setúbal, bairro da Zona Sul do Recife, e La Liberté est Rouge, um frevo jazzístico bem dançante, mostrando que o carnaval pernambucano também corre nas veias de todos do grupo. Com toda esta mistura de idiomas no repertório, a Bande Dessinée realiza brincadeiras gramaticais e cria novas palavras, além de dialogar com outras linguagens artísticas, como as artes plásticas e o cinema. A formação da Bande Dessinée, cujo nome significa história em quadrinhos, em francês, é a seguinte: Clarice Mendes (voz), Thiago Suruagy (bateria), Miguel Mendes (baixo), Marcio Oliveira (trompete), Filipe Barros (guitarra e voz) e Ed Staudinger (teclado).
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