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Ofício da Música recebe Capim Seco
O Museu de Artes e Ofícios (MAO) recebe o grupo mineiro Capim Seco no projeto “Ofício da Música”, sob curadoria de Poti Castro. No palco, apresentam canções de seu primeiro disco autoral “Semba”, no qual o samba é o eixo condutor do trabalho, em torno do qual giram o baião, a ciranda, o congado mineiro, o jazz e até certa atitude rock and roll. Formado pelo septeto Michelle Andreazzi (voz), Gabriel Goulart (violão de 7), Luiz Lobo (bateria), Tiago Ramos (sax), Fábio Martins (percussão), Alexis Martins (baixo) e Juventino Dias (trompete), realiza o show no dia 09 de julho, terça-feira, às 19h30, com entrada gratuita, no MAO – Praça da Estação, Centro. O Capim Seco possui uma sonoridade densa concebida com instrumental arrojado e a envolvente performance da cantora Michelle Andreazzi. Originalmente formado em trio, o Capim Seco surgiu em 2003 e tocava releituras de nomes da MPB, como Edu Lobo. A noite belo-horizontina aos poucos cedeu lugar às apresentações em grandes festivais como o “Conexão Vivo” e a “Virada Cultural Paulista” .O que apresentam é um samba moderno, articulado a elementos da cultura popular brasileira. Com nove anos de existência, o grupo é hoje um importante representante do gênero samba em Minas e do movimento da música independente do estado. Dedica-se atualmente à divulgação e circulação de seu primeiro disco de canções autorais, SEMBA, lançado no final de 2011. SEMBA é uma palavra de origem “bantu”, ramo linguístico africano trazido ao Brasil com a escravidão, é a dança de umbigada, o batuque de roda do encontro. Esse título simboliza, para o grupo, a antropofagia cultural brasileira, o desejo da troca, a confluência dos gêneros que os influenciam. Os integrantes do grupo são pesquisadores, formados em música e frequentadores das rodas de samba, choro e gafieira da cidade. Assim a consciência técnica se une à espontaneidade e espiritualidade do fazer musical. Este enlace concebe uma estética sofisticada, vibrante e inovadora às interpretações do grupo, que absorve parte importante da cena musical contemporânea do Brasil e pretende revelá-la ao mundo. MAO Para a manutenção de suas atividades, o Museu de Artes e Ofícios conta com o patrocínio máster da Oi, o patrocínio do Itaú e Cemig/Governo de Minas e o apoio do Instituto Oi Futuro, Hospital Mater Dei, CBMM, CBTU e Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, e com os benefícios das Leis Federal, Estadual e Municipal de Incentivo à Cultura.
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