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Eri Johnson volta ao Teatro Bradesco com monólogo
Em cartaz há sete anos, monólogo apresenta toda a versatilidade do ator que é também imitador e grande humorista
Romário, Evandro Mesquita, Caetano Veloso, Ney Latorraca, Alexandre Frota, Marília Pêra, Roberto Carlos, Lula e Papa. O que essas pessoas têm em comum? Eri Johnson! Todas essas personalidades e artistas são imitados de forma brilhante por este ator que estará no Teatro Bradesco com a comédia Eri Pinta Johnson Borda, nos dias 3 e 4 de julho, sexta e sábado, às 21h. As entradas custam R$70 (inteira) e R$35 (meia), na sexta-feira, e R$80 (inteira) e R$40 (meia), no sábado.
A direção original foi realizada por Roberto Talma (1949 -2015) e o texto da peça foi escrito pelo próprio ator durante seis meses. Segundo o artista, a ideia surgiu depois de conversas com os amigos na qual ele fazia todas as piadas e imitações fazendo todos rirem. Na encenação o ator mistura situações fictícias e reais, lembra personagens que já fez e conta suas experiências.
Eri aborda assuntos diversos como educação, relacionamentos amorosos, amizade e família. No espetáculo que dura 70 minutos Eri fica sozinho no palco e, em dois quadros da peça,surgem as vozes de Gabriela Duarte e César Filho. Outros momentos da peça que fazem a alegria da plateia são o gaguinho desempregado, os bêbados, o casado, o carioca poliglota, o namorado iniciante, o dançarino e o quase protagonista “feio da turma”.
Em cartaz há sete anos, a montagem já passou de 500 mil espectadores e viajou por quase todo o país. Durante a peça, Eri faz questão de descer do palco e fazer cenas com o público, fazendo com que a plateia seja parte integrante da peça.
Mesmo em meio a tanto riso, o artista reserva um momento do monólogo para ser sério. Eri Johnson bate um papo com Deus e agradece as oportunidades que teve. Um momento muito bonito do espetáculo no qual o artista se coloca de forma verdadeira, intensa e inteira emocionando o público.
É importante ressaltar que nunca a peça estará pronta pois a cada dia novas piadas entram no roteiro, novas imitações e novos quadros. Para um artista inquieto igual Eri Johnson, não dá para fazer um monólogo comédia sem ter a liberdade para continuar criando.
Foto: Divulgação
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