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Imagina o mundo, imagina a cidade é a conferência de abertura do FLI-BH

E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? E agora, você? Você que é sem nome, que zomba dos outros, você que faz versos, que ama, protesta? E agora, José?”. Foi com as palavras de Drummond e a voz do diretor Pedro Paulo que teve início a solenidade de abertura do 1° Festival Literário Internacional de Belo Horizonte.  Participaram da solenidade representantes do governo federal, estadual e municipal, além de profissionais da cultura e os curadores do festival.

Leônidas Oliveira, presidente da Fundação Municipal de Cultura, lembrou o compromisso da fundação com o desenvolvimento da cultura na cidade e ressaltou a importância do FLI-BH para transformar Belo Horizonte em um lugar mais cultural e leitor.

Logo em seguida, o escritor  Milton Hatoum subiu ao palco para ministrar a conferência “Imagina o mundo, imagina a cidade.”, título do festival. A conferência foi mediada pela escritora Maria Esther Maciel que apresentou a biografia do autor e ressaltou a rica trajetória de Hatoum. A conferência ainda contou com a presença dos irmãos Fábio Moon e Gabriel Bá.

 

Quadrinistas são destaques no FLI-BH

Os quadrinistas Fábio Moon e Gabriel Bá ministram, no Centro de Referência da Moda, a oficina “Narrativa gráfica ou o quadrinista que pensa”. O objetivo é ensinar que fazer quadrinhos vai além de desenhar. Fábio Moon acredita que “não precisa saber desenhar, precisa saber pensar visualmente a história. A oficina serve para isso, criar a história e como contar visualmente usando desenhos e palavras”. Para eles o festival possibilita o acontecimento de interação do público com autor, na descoberta de novos talentos e na estimulação de criar em grupo. 

Foto: Divulgação 

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