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Equipamentos da Fundação Clóvis Salgado oferecem ampla programação durante o feriado de Corpus Christi

Palácio das Artes e CâmeraSete seguem abertos, com programação contínua; Palácio da Liberdade estende horário para receber o público em visitas mediadas e ateliês

Os equipamentos culturais da Fundação Clóvis Salgado (FCS) seguem padrão de funcionamento durante todos os feriados, exceto os de fim de ano. O Palácio das Artes e a CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais igualam o horário ao de domingo: ficam abertos de 17h às 21h. No dia em que o ponto é facultativo, o funcionamento é normal, como de terça-feira a sábado: de 9h30 às 21h. Já o Palácio da Liberdade expande o horário de visitação, adotando a prática dos finais de semana: de 10h às 18h para os jardins e de 10h às 16h30 para o interior do prédio. Seguindo esse padrão, na quinta-feira (19/6), feriado de Corpus Christi, o Palácio das Artes e a CâmeraSete ficam abertos de 17h às 21h e o Palácio da Liberdade de 10h às 18h ou de 10h às 16h30, a depender do espaço a ser visitado.

No Palácio das Artes, atrações de longa duração atravessam os dias de recesso. A exposição “Lorenzato: Imaginação Criativa” ocupa a Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard e a PQNA Galeria Pedro Moraleida, com ações do Educativo da FCS. Nas outras galerias, estão expostos os projetos vencedores do 5º Prêmio Décio Noviello de Artes Visuais: na Galeria Arlinda Corrêa Lima, a mostra “Ka’a Puêr – Onde não tem mais mata”, do multiartista belo-horizontino Alisson Damasceno; na Galeria Genesco Murta a escritora, artista, pesquisadora e educadora mato-grossense Leíner Hoki expõe "Amadoras”; já na Galeria Mari’Stella Tristão, “Comprovante” é o trabalho do artista transdisciplinar paulistano Cho. Na Galeria Aberta Amilcar de Castro, estão expostas as obras do “Tapume – Festival de lambe-lambes de BH”. Por sua vez, a CâmeraSete abriga os trabalhos de Luiza Nobel, com a exposição “Não somos uma imagem: violência, memória e impermanência”, e Maria Vaz, com “Ilustríssimos”, ambas vencedoras do 5º Prêmio Décio Noviello de Fotografia. 

No Cine Humberto Mauro, ocorrem as exibições da mostra “Intérprete do Brasil: Uma Homenagem a Grande Otelo”, realizada em parceria com o Ministério Público de Minas Gerais, no âmbito do programa antirracista “Sobre Tons”, do MPMG. A retirada dos ingressos é feita uma hora antes da sessão, na bilheteria ou no site da Eventim. É preciso apresentar documento com foto para entrar na sala.

No sábado (21/6), o Educativo da FCS oferece, na Galeria Aberta Amilcar de Castro, a oficina “Entre Palhas e Memórias”, que celebra o milho e a palha como elementos simbólicos da cultura brasileira. A proposta une experimentações manuais, rodas de conversa e produção de peças artesanais, em um ambiente de partilha e memória. 

Palácio da Liberdade – Visitas mediadas e ateliês abertos compõem as atrações do espaço para os dias de feriado e ponto facultativo. No sábado, às 14h, o “Ateliê Liberdade – Jardins Imaginários" conduz o público pelos jardins históricos, propondo o registro do percurso em desenho de observação. Ao final, cada participante será estimulado a criar o seu próprio jardim imaginário, tendo como inspiração as flores e plantas do Palácio da Liberdade. Já no domingo (22/6), às 15h, o público pode participar da visita teatralizada “Cisne Negro”, conduzida por um educador misterioso: Cisny, o Cisne Negro do Palácio da Liberdade. Ele revela sua história e a dos jardins que emolduram o espaço, explorando o paisagismo como arte e memória. Entre reflexões sobre beleza e arquitetura, Cisny guia os visitantes até seu lago, onde a natureza e o planejamento humano se encontram em harmonia.

Foto: Paulo Lacerda

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