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A 22ª edição do Festival internacional DANÇA EM TRÂNSITO, começa em Belo Horizonte
Com tradição itinerante, no dia 20.06, quinta, um dos maiores eventos de dança contemporânea do país, inicia em BH, a circulação por 33 cidades brasileiras, com trabalhos nacionais e de mais onze países
Em sua 22ª edição, o festival internacional itinerante Dança em Trânsito - criado pela bailarina Giselle Tápias da premiada Companhia de Dança Tápias (RJ) - abre circulação nacional por Minas Gerais, nos dias 20 e 22.06, quinta e sábado, em Belo Horizonte, e no dia 21, sábado, em Brumadinho, e segue até 26.06, pelas cidades de Coronel Fabriciano, Timóteo, Ipatinga e Governador Valadares. Até outubro deste ano o festival terá percorrido 33 cidades dos cinco cantos do país, com uma programação totalmente gratuita, composta por espetáculos, residência artística e oficinas. O festival tem direção geral da professora e artista de dança Giselle Tápias, que também responde pela direção artística ao lado da artista Flávia Tápias. Ambas também assinam a curadoria com Luciana Ponso e Jacqueline Bonelli. A programação completa e inscrições para oficinas podem ser feitas pelo www.dancaemtransito.com.br
O Memorial VALE Minas Gerais, em Belo Horizonte (MG), sedia a abertura oficial do Festival, no dia 20.06, quinta. A partir das 18h tem apresentação da performance de dança “Rastro”, da T.F. Cia de Dança (São Paulo/SP), nas escadarias do Memorial. Às 19h, é a vez do CLÉMENTINE & LISARD (Barcelona/Espanha) com a Coreografia/performance “Scotoma” no espaço do Auditório. E às 19h40, no mesmo espaço, tem resultado aberto ao público da residência de criação coreográfica para profissionais por Clémentine & Lisard.
No dia 22.06, a programação do festival acontece também na Praça da Liberdade. A partir das 15h tem resultado da Residência de criação coreográfica para profissionais por Clémentine & Lisard. Às 15h30, o público assiste ao “Dança de 9” da Cia Urbana de Dança com Sônia Destri (Rio de Janeiro, RJ). E a partir das 16h tem o espetáculo “Projeto Flutua: a primeira cena de um filme”, com Adelly Costantini e Carolina Cony (Rio de Janeiro, RJ). E a partir das 17h, o festival encerra sua passagem por Belo Horizonte no auditório do Memorial VALE Minas Gerais com “Isso não é um ensaio” com os intérpretes Jonas Alves e Marcos Teófilo (Recife, PE).
Pela proximidade, Brumadinho também recebe o Festival Dança em Trânsito, no mesmo fim de semana de BH, só que no dia 21.06, sábado, no espaço do Centro Cultural Córrego do Feijão. A partir das 15h30, será apresentado “Dança de 9” da Cia Urbana de Dança com Sônia Destri (Rio de Janeiro, RJ). Já às 19h é a vez do espetáculo “Rastro” da T.F. Cia de Dança (São Paulo/SP), agora na Praça Jardim Casa Branca, seguido de “Scotoma” CLÉMENTINE & LISARD (Barcelona/Espanha), às 19h30. A programação encerra às 20h, no mesmo local, com o Resultado da Residência de criação coreográfica para profissionais por Clémentine & Lisard.
INFORMAÇÕES SOBRE OS ESPETÁCULOS E COMPANHIAS
Cia Urbana de dança | Sonia Destri (Rio de Janeiro, RJ)
“DANÇA DE 9” (20 min.)
Esta peça é um trabalho especial. Foi criado como uma resposta aos sentimentos do fazer artístico e suas dificuldades..Queríamos falar sobre a importância da dança para cada membro do grupo e como ela mudou suas vidas. A especificidade e o vigor que o público percebe durante a sua performance é causado por uma extrema necessidade de liberdade inerente a este grupo: Dançar é a mera possibilidade de estar vivo, afirmar o que e quem é, com tudo o que é capaz, e isso só é possível em conjunto com os demais, em companhia. Cada integrante da Companhia Urbana de Dança entende que dançar é uma expressão compartilhada de liberdade e alegria, e este trabalho é uma oferta coletiva dessa verdade.
Ficha Técnica:
Dançarinos: Tiago Sousa, André Feijão, Jessica Nascimento, Johnny Britto, Miguel Fernandez e Julio Rocha; Trilha: Rodrigo Marçal; Luz: Renato Machado; Operador de luz e som: Ton Bernardes
Direção - Sonia Destri Lie e Tiago Sousa
Clémentine & Lisard (Barcelona, Espanha)
“SCOTOMA” (23 min.)
Classificação etária: livre
Scotoma é uma peça de dança que fala sobre atenção. Um convite para refletir sobre o que a capta e o que a direciona. Será que conseguimos perceber o que estamos considerando como óbvio ou notar o que está oculto, à primeira vista? Scotoma nos convida a observar o encontro de duas pessoas imersas em seu próprio mundo.
Ficha Técnica:
Direção e performance: Clémentine Télesfor e Lisard Tranis; Música original: Otis Jones; Olhar externo: Hansel Nezza; Cenografia: Diego Sinniger, Agradecimentos especiais a: Iris Borràs Anglada, Valentine Ezavin, Valentina Azzati
TF Cia de Dança (São Paulo, SP)
“RASTRO” (30 min.)
“O passado torna-se nossa fonte de inspiração; o presente, uma arena de respiração; e o futuro, nossa aspiração coletiva” – Ngugi wa Thiong’o.
SINOPSE Fragmentos de tempo em espiral. Um rastro de movimento, de memória e de repetição. Como o corpo se lança numa relação com o que ele mesmo produz? É a presença de uma ausência. Instantes que já passaram e seguem esvaindo. Um rastro também de futuro, um eco que se anuncia antes do som. Rastro como algo que precede e segue uma ação, ao mesmo tempo em que se torna uma lembrança do que já se foi. Vestígios, marcas, ondas, reverberações, trilhos, presenças, fantasmas, acontecimento. Rastro como caminho de suor que percorre o corpo. É lampejo do agora que se foi. Rastro como coreografia que dialoga com cada espaço; Rastro como travessia e como vulto que se forma na insistência de uma repetição. Rastro como presença: de uma dança do agora, da diversidade de corpos, dos modos de se fazer-pensar-sentir-agir da T.F. Cia de Dança.
Ficha Técnica: Direção Geral e Concepção: Igor Gasparini; Artistas-Criadores: Igor Gasparini, Karen Marçal, Maju Kaiser, Maria Emília Gomes, Murilo Rocha, Natália Moura, Odri Campos, Pasha Gorbachev e Vik Alves; Provocações corporais e dramatúrgicas: Maria Emília Gomes e Robson Ferraz; Criação e Concepção de Som: Carlos Ranoya; Produção: Amanda Joazeiro; Figurinos: Átina; Classificação: Livre
Adelly Constantini (Rio de Janeiro, RJ)
“FLUTUA”
“Temos a arte para não morrer ou enlouquecer perante a verdade.” FLUTUA, é o novo projeto de Adelly Costantini e Carol Cony, que propõe uma ação performativa circense no espaço público. A partir da coordenada ofertada por Nietzsche, nasce o desejo de seguir criando possibilidades de suspensão. Nos prendemos a esse termo como forma de suspender o tempo, o u mesmo pelo desejo de voar, já que é incontável a quantidade de pessoas que sonham e m voar sobre suas cidades, sobre montanhas ou apenas se sentir em um outro estado gravitacional. Unindo as linguagens do circo, dança, teatro, cinema e arte pública, as artistas dispõem seus corpos para o jogo do brincar em uma estrutura autônoma e original que hora pode se assemelhar a uma gangorra, um pêndulo, um simples banco de praça, um guindaste.
Ficha técnica: Elenco criador: Adelly Costantini e Carolina Cony; Direção: Renato Linhares; Cenografia: Dodô Giovanetti; Figurinista: Joana Ribas; Trilha sonora: Guto Wirtti, Pitter Rocha e Jojô Rodrigues; Cenotécnicos: Dodô Giovanetti e Bebeto; Direção de produção: Adelly Costantini; Assistência de direção: Taís de Amorim
Jonas Alves e Marcos Teófilo (Recife, PE)
“ISSO NÃO É UM ENSAIO”
Isso não é um ensaio é um experimento social no formato de uma performance em dança contemporânea. O encontro entre dois seres que através de suas atuações, buscam desenvolver uma relação enquanto questionam a validade e o peso das estruturas e organizações sócio-culturais por onde passeiam seus corpos na contenção do cotidiano. Existe uma simbiose entre corpo e ambiente produzindo estados de inevitabilidade.Nesse discurso, estuda-se o corpomídia, a partir dos estados híbridos e deformados, que corrompem as fronteiras da realidade, buscando uma solução para coexistirem no espaço e no tempo enquanto descobrem como se lida com a crise e os imprevistos. Trará assim à criação, conexões a partir da causa/efeito dos sistemas sociais, seus sintomas e suas consequências para o indivíduo e o coletivo.
Concepção, direção e intérpretes: Marcos Teófilo e Jonas Alves; Produção: Taciana Gomes; Produção executiva: Gustavo Ferrer; Comunicação e assessoria de imprensa: Lara França; Fotografia: Gabriel Mesgo
SOBRE DANÇA EM TRÂNSITO 2024
Ao todo, 31 companhias e artistas do Brasil e de países como Espanha, Itália e França ocupam palcos e espaços públicos de 10 capitais brasileiras e 23 outras cidades com espetáculos e uma série de ações para a difusão e democratização da dança, que incluem residências de criação e de intercâmbio profissional com criação e circulação; intercâmbios e valorização do folclore e cultura brasileira; workshops com criação; formação e geração de emprego para professores multiplicadores; rodas de conversa e oficinas pontuais. O 22º Dança em Trânsito é apresentado pelo Ministério da Cultura, através da Lei de Incentivo à Cultura, e conta com patrocínio master do Instituto Cultural Vale e patrocínio da Volkswagen Caminhões e Ônibus e Engie Brasil Energia.
Até 1º de outubro, o festival passa por Belo Horizonte (MG), Brumadinho (MG), Coronel Fabriciano/Timóteo (MG), Ipatinga (MG), Governador Valadares (MG), Baixo Guandú (ES)/Aimorés (MG), Vila Velha (ES), Vitória (ES), Entre Rios do Sul (RS), Alto Bela Vista (SC), Florianópolis (SC), Curitiba (PR), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Ilha do Combú (PA), Belém (PA), Parauapebas (PA), Canaã dos Carajás (PA), Curionópolis (Serra Pelada) (PA), Brasília (DF), Imperatriz (MA), Açailândia (MA), Pindaré-Mirim (MA), Itapecuru-Mirim (MA), São Luís (MA), Quatis (RJ), Resende (RJ), Volta Redonda (RJ) e Mangaratiba/Itaguaí (RJ).
Residências Artísticas e oficinas: formação e multiplicação
Os projetos formativos deste ano incluem as Residências de Intercâmbio Profissional com Criação promovem a integração das diferentes regiões a partir da criação de coreografias por artistas e coreógrafos convidados brasileiros e estrangeiros para artistas de todo brasil selecionados por chamamento, fortalecendo a troca de experiências e ampliando o conhecimento dos envolvidos. Clementine Telesford & Lisard Tranis, da Espanha (Belo Horizonte); Renato Vieira (Curitiba); a italiana Compagnia Zappalà Danza (São Paulo), Salia Sanou, de Burkina Faso (Rio de Janeiro); Márcia Milhazes (Salvador); o israelense Michael Getman (Brasília); e os espanhóis Diego Pazó e Lucía Burquete (Belém), conduzem as residências, que receberam quase 2 mil inscrições.
O festival oferece ainda 12 oficinas gratuitas, em 12 cidades, ministradas por convidados nacionais e internacionais participantes do festival. São encontros pontuais, de duas a três horas de duração, abertos a todos os interessados. Inscrições e mais informações no site www.dancaemtransito.com.br.
SERVIÇO: Dança em Trânsito – Festival Internacional Itinerante
Programação completa e inscrições para oficinas: www.dancaemtransito.com.br
BELO HORIZONTE
20/06, quinta-feira
18h - T.F. Cia de Dança (São Paulo/SP)
Coreografia/performance “Rastro” – duração: 20 min
Local: Memorial VALE Minas Gerais/Escadarias
19h - CLÉMENTINE & LISARD (Barcelona/Espanha)
Coreografia/ performance – “Scotoma” - duração: 23 min
Local: Memorial VALE Minas Gerais/Auditório
19h40 - Resultado da Residência de criação coreográfica para profissionais por Clémentine & Lisard
Local: Memorial VALE Minas Gerais/Auditório
22/06, sábado
15h - Resultado da Residência de criação coreográfica para profissionais por Clémentine & Lisard
Local: Praça da Liberdade
15h30 - “Dança de 9” – Cia Urbana de Dança | Sônia Destri (Rio de Janeiro, RJ)
Duração: 20 min - Local: Praça da Liberdade
16h – “Projeto Flutua: a primeira cena de um filme” - Adelly Costantini e Carolina Cony (Rio de Janeiro, RJ)
Duração: 20 min - Local: Praça da Liberdade
17h – “Isso não é um ensaio” - Jonas Alves e Marcos Teófilo (Recife, PE)
Duração: 30 min. – Local: Memorial VALE Minas Gerais/Auditório
BRUMADINHO
21/06, sexta-feira
15h30 - “Dança de 9” - Cia Urbana de Dança | Sônia Destri (Rio de Janeiro, RJ)
Duração: 20 min – Local: Córrego do Feijão
19h - “Rastro” - T.F. Cia de Dança (São Paulo/SP)
Duração: 20 min – Local: Praça Jardim Casa Branca
19h30 - “Scotoma” CLÉMENTINE & LISARD (Barcelona/Espanha)
Duração: 23 min – Local: Praça Jardim Casa Branca
20h - Resultado da Residência de criação coreográfica para profissionais por Clémentine & Lisard
Local: Praça Jardim Casa Branca
GRUPO TÁPIAS – CIA ASSOCIADA
O Grupo Tápias é a companhia de dança associada ao Dança em Trânsito desde suas primeiras edições. Mantém um quadro estável de bailarinos estrangeiros e brasileiros e, ao longo dos anos, vem criando uma sólida base técnica, além de incessante pesquisa de linguagem própria. Com direção artística de Flávia Tápias, o Grupo Tápias traz para a 22ª edição do Dança em Trânsito sua nova criação Fantasmas, resultado de uma residência artística dirigida pelo Grupo Tápias entre as bailarinas Flávia Tápias, Jitka Čechová, da República Tcheca, e a atriz Paula Braun, e Portátil, que faz um mergulho nas possibilidades da realidade virtual. Irá circular pelas cinco regiões do país reforçando o compromisso de levar a dança contemporânea a espaços diversos.
Dança em Trânsito
Criado em 2002, o Dança em Trânsito é um festival internacional de dança contemporânea que tem por objetivo valorizar, promover e democratizar esta expressão artística, seja pelo intenso intercâmbio entre artistas e companhias do Brasil e do exterior, como também pela itinerância, percorrendo desde as grandes cidades até pequenas localidades no interior do Brasil, em teatros ou espaços públicos. Sua atuação abrange ainda residências artísticas, com oficinas de criação, e workshops, abrindo canais para novos talentos da dança, e a formação de plateias, estimulando o interesse pelas artes e pela dança. O festival é parte do projeto Ciudades Que Danzan, que reúne 41 cidades em diversas partes do mundo com o intuito de difundir a dança contemporânea. Desde a sua criação, em 2002, o Dança em Trânsito já apresentou mais de 1.272 apresentações, com cerca de 114 companhias de 21 países, envolvendo mais de 43 cidades das cinco regiões do Brasil e exterior, para um público de mais de 100 mil pessoas. Em 2020, durante a pandemia, realizou uma versão online, indicada ao Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA), na categoria “Difusão”, e, em 2021, a primeira edição híbrida, que envolveu 25 cidades.
Sobre o Instituto Cultural Vale
O Instituto Cultural Vale parte do princípio de que viver a cultura possibilita às pessoas ampliarem sua visão de mundo e criarem novas perspectivas de futuro. Tem um importante papel na transformação social e busca democratizar o acesso e fomentar a arte, a cultura, o conhecimento e a difusão de diversas expressões artísticas do nosso país, ao mesmo tempo em que contribui para o fortalecimento da economia criativa. Em 2021, são mais de 150 projetos criados, apoiados ou patrocinados em 24 estados e no Distrito Federal. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados pela Vale via Lei Federal de Incentivo à Cultura, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Visite o site do Instituto Cultural Vale para saber mais sobre sua atuação: institutoculturalvale.org.
Sobre a ENGIE
No Brasil, a ENGIE é a maior produtora privada de energia elétrica no país, operando uma capacidade instalada de 10.290 MW em 32 usinas em todo o Brasil, o que representa cerca de 6% da capacidade do país. O Grupo possui 90% de sua capacidade instalada no país proveniente de fontes limpas, renováveis e com baixas emissões de gases de efeito estufa, posição que tem sido reforçada pela construção de novas eólicas no nordeste do país e por uma das maiores hidrelétricas do País, Jirau (3.750 MW), localizada no rio Madeira e que foi inaugurada em dezembro de 2016. O Grupo também atua na área de geração solar distribuída e oferece serviços relacionados à energia, engenharia e integração de sistemas, atuando no desenvolvimento de sistemas de telecomunicação e segurança, iluminação pública e mobilidade urbana para cidades inteligentes, infraestruturas e a indústria de óleo e gás. Contando com 3.000 colaboradores, a ENGIE teve no país em 2016 um faturamento de R$ 6 bilhões.
Sobre a VW Caminhões e Ônibus
Fabricante dos veículos comerciais Volkswagen e MAN, a VW Caminhões e Ônibus é uma das maiores montadoras de caminhões e ônibus da América Latina. Desde 1981, quando iniciou suas operações, chegar ao topo do mercado, respeitando e satisfazendo as necessidades dos clientes, sempre foi o foco da montadora. E é exatamente isso que oferece a seus clientes: produtos sob medida e um excelente serviço de pós-vendas. A empresa também é referência em inovações tecnológicas. A empresa busca sempre soluções que reduzam o impacto ambiental e ajudem a preservar o meio ambiente. Há 40 anos, a fabricante mantém seu compromisso de desenvolver veículos que superem as exigências dos clientes – onde quer que eles rodem, seja pelas estradas brasileiras, latino-americanas ou africanas.
Foto: Meri Santos
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