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Kiko Klaus apresenta seu novo trabalho “Eiê!”
Boas histórias, encontros e um repertório que se destaca pela mistura de influências da MPB, de raízes pernambucanas, mineiras e cosmopolitas de forma harmônica. O DVD se desenrola em um clima descontraído, com participações mais do que especiais O cantor, compositor e produtor Kiko Klaus apresenta seu novo trabalho, o documentário musical “Eiê!”. O DVD reúne boas histórias, contadas através de um passeio pela capital mineira, além de belas canções. Pernambucano radicado em Minas Gerais, o artista tem sido considerado um dos destaques da cena musical brasileira. Dono de uma voz e estilo únicos consegue reunir ritmos e influências diversificadas com naturalidade. O DVD se desenvolve em um clima descontraído, mostrando o carinho especial que o cantor tem pela capital mineira. Uma mistura de vivências e histórias utilizando narrativa, música e poesia. O repertório recebe influências dos aboios e cirandas ouvidos desde a infância em Pernambuco, das percussões do candomblé e umbanda, passando pelos grandes nomes da mpb, do rock, soul e funk americanos, além do flamenco, influência absorvida nos anos em que o artista viveu na Espanha e que tem forte conexão com as raízes mouras presentes na música pernambucana. A poesia é inspirada em textos de João Cabral de Melo Neto, Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Morais, Paulo César Pinheiro, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Lula Queiroga. São 15 músicas no filme e uma extra no menu, todas autorais. No repertório, uma seleção de seus dois álbuns de canção, “Mesmalua”, em parceria com o guitarrista colombiano Carlos Jaramillo e o solo “O Vivido e o Inventado”, que ganham arranjos viscerais e cheios do frescor das execuções ao vivo do artista. “Havia a vontade de falar um pouco mais de coisas fundamentais na minha trajetória. Sempre me agradaram e ensinaram mais os registros documentais de artistas, no qual a música interagia com as histórias vividas e com eles fora do palco, por isso convidei os diretores Xande Pires da Imago Filmes e Dudu Zunza da V. Audiovisual. Ambos Já tinham experiências com documentários e arte contemporânea, então fomos criando juntos o roteiro.”, conta Kiko. Há também uma série de participações especiais com parceiros do cenário musical mineiro, como Elisa Paraíso, Felipe José, Luiz Gabriel Lopes, Raquel Coutinho e Thiago Nunnes. “Convidei artistas que são amigos e que admiro, mas a escolha de cada um também se deve às próprias canções, seus arranjos e necessidades”, destaca o cantor. Um artista multitarefas – Além de cantor e compositor, Kiko tem uma larga experiência como produtor musical e técnico de áudio. Há mais de 15 anos atua em gravações, mixagens, masterizações e sonorizações ao vivo. Para conciliar tantas tarefas, mantendo a qualidade e foco no trabalho Klaus explica: “é preciso ter muita motivação e disciplina. Tudo que sou nasce do artista, da criação. Nunca me afasto disso. Escolhi esse caminho paralelo para me aproximar de outros criadores, aprender com eles, pesquisar e desenvolver novas linguagens e estéticas. Até hoje produzi meus próprios trabalhos, mas também adoraria dividir isso com produtores que admiro. Há muita gente boa no Brasil e pelo mundo que eu ficaria muito feliz em trabalhar junto. Acho que a experiência coletiva pode ser muito enriquecedora se houver sintonia e cumplicidade”. Sobre Kiko Klaus - Radicado em Belo Horizonte desde 2002, o cantor, compositor e produtor musical pernambucano Kiko Klaus vem se firmando como um dos mais promissores artistas da cena musical mineira e nacional. Lançou em outubro de 2008 seu primeiro CD solo, “O Vivido e o Inventado”, que recebeu importantes elogios da crítica nacional e internacional. Lauro Lisboa, para o jornal O Estado de São Paulo, selecionou como um dos 15 melhores lançamentos do ano. Antonio Carlos Miguel, para O Globo e Alex Antunes, para a revista Rolling Stone Brasil também deram suas melhores cotações. A revista nova-iorquina Dig This Real( www.digthisreal.com ) aponta o artista como uma dos mais criativos da nova cena brasileira, dono de estilo único e grande voz. O portal norte americano www.afropop.org mostra Klaus como uma das novas revelações da música brasileira. Em setembro de 2009 a turnê do disco estreou em Chicago, no World Music Festival: Chicago 2009, fazendo 3 shows memoráveis ; e em Nova Iorque, no conceituado Joe’s Pub, também com plateia em total sintonia. Kiko Klaus trabalhou com artistas como Naná Vasconcelos, Lenine, Nação Zumbi, Arto Lindsay, Marcos Suzano, Mestre Salustiano, Mundo Livre S/A, Marina Machado, Kristoff Silva e por dois anos seguidos com a banda espanhola Ojos de Brujo ( Grammy Latino 2007 e prêmios BBC em 2003 e 2004 ). Em 2005, numa parceria com o guitarrista e produtor musical colombiano Carlos Jaramillo, lançou o também elogiado CD “Mesmalua”, fazendo shows por capitais brasileiras e Europa. Recebeu diversos prêmios e indicações por suas trilhas sonoras produzidas para grupos mineiros de dança contemporânea, destacando-se as dos espetáculos “Sem Lugar”, do grupo Primeiro Ato, “Entre o Silêncio e a Palavra” e “Coisa de Dentro”, do grupo Meia Ponta e “Imagens Desocadas”, do coletivo Movasse. Graduou-se em canto pelo Musicians Institute, em Los Angeles - CA. Voltando ao Brasil criou com três sócios o estúdio Fábrica, em Recife - PE, onde permaneceu sócio por quatro anos e que ainda hoje é referência de qualidade no nordeste. Foi produtor musical, do CD/Livro “Cravos na Janela 300 anos de Canção Brasileira”, projeto da pesquisadora Mara de Aquino, lançado em 2006, com interpretações de Ná Ozzetti, Marku Ribas, Nailor Proveta, Sérgio Santos, Vander Lee, Regina Souza, Pereira da Viola, Titane, Ladston do Nascimento, entre outros.
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