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Fundação Clóvis Salgado estreia temporada 2013 da Sinfônica Pop e recebe Gal Costa
Apresentações vão ocorrer no Grande Teatro do Palácio das Artes. Os ingressos já estão esgotados Nos dias 31 de maio e 1o de junho, sexta e sábado, às 20h30, a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais subirá ao palco do Grande Teatro do Palácio das Artes ao lado da cantora Gal Costa. A intérprete, referência da MPB, é convidada especial para abrir a temporada 2013 da Sinfônica POP, uma realização da Fundação Clóvis Salgado. A regência será feita pelo maestro Marcelo Ramos, regente titular da OSMG. Entre outras canções, o repertório traz três títulos de autoria Caetano Veloso, com acordes cuidadosamente preparados: “Meu bem, meu mal”, arranjo de Nelson Ayres; “Força Estranha”, por Leandro Braga; e “Dom de Iludir”, por Luciano Fleming. O Sinfônica Pop é um projeto em que a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais convida artistas brasileiros de renome para apresentar o rico repertório da MPB. Nessa parceria artística, a OSMG mostra sua versatilidade e proporciona ao público uma forma singular de fruição da música popular, além de gerar um importante acervo de arranjos orquestrais. Nas edições anteriores, Nana Caymmi, Wagner Tiso, Zizi Possi e João Bosco foram os convidados especiais. Nos anos de 2011 e 2012 foram realizadas oito apresentações, reunindo público superior a 10 mil pessoas. Os ingressos, vendidos a R$ 40 (inteira), com meia-entrada para estudantes e demais categorias previstas em lei, estão esgotados. GAL COSTA Maria da Graça Costa Penna Burgos, Gal Costa, nasceu em Salvador, no ano de 1945. Em 1964, apresentou-se em seu primeiro espetáculo musical, ao lado de um grupo considerado “promissor”, formado pelos novatos Gilberto Gil, Tom Zé, Piti, Caetano Veloso e Maria Bethânia. O primeiro LP de Maria Bethânia trazia na última faixa do “lado A” a participação – afinadíssima e desconhecida – da cantora Maria da Graça. A canção “Sol Negro” é o marco zero da discografia de Gal Costa. Ainda com o nome de Maria da Graça, ela gravaria em seguida o compacto com “Eu Vim da Bahia”, de Gilberto Gil, e “Sim, Foi Você”, de Caetano Veloso. Profissionalmente, 1967 é o ano em que Gal Costa deslancha sua carreira. Embora ainda não fosse um nome com popularidade, ela começava a armazenar prestígio entre músicos, produtores e críticos. Sua voz bossanovista era considerada moderna, afinada e original. Com mais de quadro décadas de carreira, Gal Costa acumula 30 álbuns em sua discografia, turnês mundiais e dezenas de canções em trilhas sonoras de novelas, filmes, minisséries e seriados. Com informações de Eduardo Logullo (www.galcosta.com.br) MARCELO RAMOS, REGENTE TITULAR DA OSMG Marcelo Ramos graduou-se mestre em regência orquestral pelo Cleveland Institute of Music (EUA) e termina, ainda em 2013, seu doutorado em artes e regência orquestral na Ball State University (EUA). Foi regente nas orquestras Amazonas Filarmônica, Teatro Nacional Claudio Santoro e Sinfônica de Minas Gerais (2003-2008), e dirigiu óperas e concertos sinfônicos. Participou de master classes internacionais com Michael Tilson Thomas, Kenneth Kiesler, Kurt Masur, Ronald Zollman e Alexander Polistchuk. No Brasil, estudou regência com Eleazar de Carvalho e Dante Anzolini, e regeu as principais orquestras brasileiras no Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul, Brasília e Espírito Santo. Além de regente, Marcelo é violoncelista e arranjador. Já produziu três CDs com obras inéditas de compositores mineiros – a série Ofício de Trevas – e obras para bandas. ORQUESTRA SINFÔNICA DE MINAS GERAIS Criada em 1976, a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, corpo artístico gerido pela Fundação Clóvis Salgado, é considerada uma das grandes orquestras do país. O repertório interpretado pela OSMG inclui desde o clássico tradicional, como balés, concertos, sinfonias e obras sacras, até o mais significativo da música popular, com a série Sinfônica Pop. A Orquestra apresenta-se em eventos locais e nacionais, além de cidades do interior de Minas, com o intuito de difundir a música erudita e democratizar o acesso de diversos públicos a esse gênero musical. A OSMG atua também na temporada de óperas produzidas pela Fundação Clóvis Salgado. Dentre seus regentes titulares figuraram os maestros Wolfang Groth, Emilio de César, Sergio Magnani, Carlos Alberto Pinto da Fonseca, Aylton Escobar, David Machado, Afrânio Lacerda, Holger Kolodziej, Charles Roussin, Roberto Tibiriçá e Marcelo Ramos, atual regente.
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