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Ministério da Cultura e Cemig apresentam: Mostra “Estado Da Arte” do Imaginário Mineiro Em Exposição Sensorial

De 27 a 30 de maio no Expominas, a programação gratuita mergulha nas paisagens, sabores, sons e memórias afetivas de Minas Gerais, em uma jornada imersiva por símbolos da cultura do estado

A Mostra “Estado da Arte”, que será realizada entre os dias 27 e 30 de maio, no Expominas, em Belo Horizonte, convida o público a embarcar em uma experiência sensorial única que celebra a riqueza da cultura e das artes mineiras. Em um percurso imersivo por símbolos, signos e memórias de Minas Gerais, o projeto se estrutura tendo a literatura, a gastronomia e a arquitetura como linguagens artísticas matriciais que percorrem outros espaços nessa exposição.

A mostra apresenta uma maneira única de “passear” por Minas e seus ícones em instalações interativas que conectam as diversas expressões culturais existentes no estado. A combinação das várias linguagens artísticas acontece com o intuito de revelar as raízes que conectam os mineiros à sua terra. A proposta é despertar nos visitantes, por meio da história e das emoções, um sentimento de pertencimento e identidade.

Com patrocínio exclusivo da Cemig, via Lei Rouanet, a mostra acontecerá no foyer do Expominas com entrada gratuita e duração média de 1h10 por visita. A exposição estará aberta das 9h às 19h, com horários reservados para estudantes da rede pública.

A diretora de Comunicação e Marketing da Cemig, Cristiana Kumaira, destaca a importância da iniciativa ao proporcionar para o público uma exposição diversa a partir da integração de múltiplas expressões artísticas. “Para nós da Cemig, como a maior incentivadora da cultura de Minas Gerais, é uma alegria poder apresentar a rica cultura do nosso estado, as belezas e toda a sua história por meio do olhar de tantos artistas, de tantos formatos diferentes. A Cemig se orgulha de poder oferecer um pouquinho de Minas para todos aqueles que visitarem a exposição. Tenho certeza de que ficarão encantados com a experiência”, afirmou.

Conceito

Idealizada por Tatyana Rubim, da Rubim Produções, que também assina a coordenação geral, a iniciativa tem a expografia assinada por Erika Foureaux, ao lado de Isabella Borges e Gabriel Arnaut. A direção artística é de Carlos Gradim.

“O projeto ‘Estado da Arte’ é, ao mesmo tempo, um grande desafio profissional e também motivo de encantamento. Foi gestado em tempo recorde com a Cemig e a expectativa é de que o público resgate memórias, encontre a sua história, se identifique e se divirta. Para os turistas, a intenção é informar o visitante sobre a beleza, cultura e expressões artísticas desse belo estado. Este é o recorte para construir esta mostra", explica Tatyana.

A exposição tem uma curadoria coletiva de profissionais de diferentes áreas da cultura. O time foi selecionado com base em suas vivências, experiências e na contribuição que essa diversidade de olhares traz para seus variados espaços.

Com a proposta de retratar toda a riqueza cultural e artística dessa vasta terra e povo, a seleção reúne talentos como Fernanda Vianna (artes cênicas), Maurício Tizumba (música), Chico Mendonça (literatura), Marcus Lontra (pintura e escultura), Mônica Cerqueira (cinema), Juliana Flores (artes urbanas), Leo Castriota e Vilmar Sousa (patrimônio histórico), Felipe Rameh e Zora Santos (gastronomia), João Uchôa (arquitetura urbana) e Ricardo Gomes com parceria essencial da CEART e Secretaria de Desenvolvimento de Minas Gerais (artesanato e artes populares).

A exposição mescla arte e tecnologia em seus espaços com projeções, onde o Barroco Mineiro e o Patrimônio Histórico são retratados nos módulos “Grande Encontro” e “Igreja: o Barroco Mineiro". Nesta experiência, detalhes, antes imperceptíveis presencialmente, se aproximarão incrivelmente ao olhar do visitante, provocando uma sensação inesperada.

A trilha destes espaços é assinada pelo músico e compositor Tattá Spalla. Além disso, uma volta pelo cinema e pelas artes cênicas retratam a potência de artistas, grupos e diretores, celebrando os talentos deste estado, por meio de citações.

A mostra apresenta ainda uma estrutura de lojas, no Espaço Origem Minas do Sebrae e Livros de Receitas, que serão resgatados expressando os tesouros da culinária familiar. No setor Artes Urbanas, grafites exclusivos serão realizados por Davi Mello Santos, o DMS, e Fênix, especialmente para esta exposição.

Além disso, ao longo da mostra, toda a riqueza cultural é revelada em homenagens para o Clube da Esquina, Milton Nascimento, Grupo Corpo, Congado, Giramundo, Dona Isabel, Noemisa, Guimarães Rosa, Adélia Prado, Conceição Evaristo, Drummond, por exemplo.

Percurso imersivo

A jornada começa com o “Mar de Montanhas”, espaço de entrada que recebe o visitante sob o olhar poético de João Guimarães Rosa, anfitrião simbólico da mostra. Logo após, o percurso leva à Praça, que representa o coração das cidades mineiras e que se desdobrará em diferentes núcleos.

Ao redor do Coreto Central estão três estações: à esquerda, a Estação da Música e, à direita, a Casa das Boas-Vindas com Caramanchão e a Casa das Janelas, onde gastronomia e literatura se encontram. Ao fundo, a Igreja propõe uma imersão no barroco mineiro.

Também na “Praça", Jabuticabeiras repletas de palavras homenageiam o pensador e escritor Ailton Krenak. Além da árvore literária, um realejo completa a atmosfera nostálgica com trechos de autores e autoras de Minas, como se o passado literário sussurrasse no presente.

A Mostra “Estado da Arte” retrata que Minas é menos o que se vê e mais o que se sente. É uma travessia pela alma mineira, feita de encontros, memórias e sentidos.

Detalhes da exposição

Entrada: Mar de Montanhas

“Minas é a montanha, montanhas, o espaço erguido, a constante emergência, a verticalidade esconsa, o esforço estático; a suspensa região - que se escala.” Guimarães Rosa recepciona os visitantes com um portal poético para o que está por vir. É nesse cenário de relevo imponente e paisagens que parecem respirar história e mistério, representado por grandes painéis, que começa a travessia pela alma mineira.

Ao adentrar o “Mar de Montanhas”, o público é conduzido a uma jornada de sentidos — uma caminhada entre símbolos e sentimentos que refletem a forma singular com que Minas se relaciona com o tempo, o espaço e suas raízes. O percurso revela o aconchego da terra, a riqueza cultural de seu povo e a diversidade que pulsa em cada canto do estado.

É nesse ambiente que se chega à Praça — o coração da exposição. Como nas cidades mineiras, ela é ponto de encontro, de trocas, de contemplação. Um espaço onde tudo começa e onde Minas, enfim, se deixa sentir.

Praça

A multiplicidade do povo mineiro foi o ponto de partida para a criação da Praça da mostra — espaço simbólico onde tudo converge e onde o visitante é convidado a desacelerar, conversar e contemplar. Aqui, os sentidos são despertados pela música, gastronomia, arquitetura e literatura, que se entrelaçam e revelam o espírito mineiro em toda sua riqueza e delicadeza.

Inspirada nas tradicionais praças das cidades de Minas, essa área central homenageia o cotidiano mineiro como ponto de encontro e de memória. É nesse espaço que, historicamente, se concentram os principais edifícios, igrejas, serviços e momentos da vida pública. Na mostra, ela se organiza em torno de um coreto central, ladeado por três estações: a Estação da Música; a Casa das Boas-Vindas com seu caramanchão e a Casa das Janelas. Ao fundo, uma igreja barroca completa o percurso com a força da arte sacra.

A literatura, tão presente na alma de Minas, se materializa em elementos poéticos espalhados pela praça. Frases de grandes nomes das letras mineiras, como Ailton Krenak, surgem gravadas nas folhas de uma jabuticabeira literária. Ao lado, um realejo distribui trechos de obras marcantes — como se a literatura soprasse memórias no ouvido dos visitantes.

Estação da música

“Minas é batuque e partitura, é viola caipira e guitarra elétrica, é cravo barroco e maraca.” A frase do curador e músico Maurício Tizumba já anuncia o espírito dessa seção: um tributo vivo à música mineira — diversa, ancestral, moderna e, sobretudo, coletiva.

Neste ambiente da mostra, o visitante é convidado a ouvir com o coração e enxergar com os pés. Uma animação conduz a jornada sonora por diferentes momentos da história musical do estado, desde os cantos do período barroco e colonial até os ritmos que hoje ecoam nas ruas e palcos de Minas Gerais.

Ícones como Milton Nascimento, Clara Nunes, Ary Barroso e o Clube da Esquina dividem espaço com expressões populares como o Congado, as serestas à meia-noite e os toques sagrados dos tambores de matriz africana. É uma celebração da pluralidade musical que atravessa gerações, territórios e tradições — reafirmando Minas como terra de sons que emocionam e permanecem.

Coreto

Logo na chegada, o visitante se depara com um dos elementos mais emblemáticos da exposição: o Coreto. Ornamentado com frases do clássico Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, o espaço convida à reflexão sobre a linguagem e a potência da literatura mineira. É uma homenagem ao autor de Cordisburgo, que transformou o sertão em poesia e o silêncio em fala.

Tradicional ponto de encontro nas cidades do interior, o coreto representa mais do que um palco: é o coração da vida comunitária. Na mostra, ele ganha forma com frases suspensas, inspiradas nos móbiles de Calder, criando uma dança leve de palavras no teto — como se a própria obra de Rosa sussurrasse sobre os ventos de Minas.

Ao lado, um realejo completa o cenário nostálgico. Como um mensageiro do tempo, ele distribui trechos literários para os visitantes, resgatando memórias afetivas e celebrando a mineiridade em forma de poesia.

Casa das Boas-Vindas

Com seu fogão a lenha aceso e o aconchego dos utensílios de cozinha cuidadosamente dispostos, esta casa presta homenagem a um dos maiores patrimônios de Minas: sua gastronomia. Sob curadoria do chef, autor e apresentador Felipe Rameh — à frente dos restaurantes Tragaluz e Lagar de Tiradentes — e da atriz, cozinheira e artesã Zora Santos, idealizadora do tradicional Jantar Afro-mineiro, o espaço convida os visitantes a uma experiência que desperta os sentidos.

Ali, o cheiro do café coado divide o ar com o aroma de temperos ancestrais. Pilões, gamelas, cerâmicas, bordados e objetos afetivos compõem o cenário que traduz a alma da cozinha mineira: um lugar de encontro, afeto e herança.

Em estilo colonial, típico das cidades do interior, a casa mistura o charme da tradição com toques de artesanato e arte popular. Há um caramanchão sombreado por esteiras de palha, horta, cerca de madeira, mini pomar, jardineiras floridas e cestas de frutas. Cada detalhe foi pensado para resgatar a beleza e a simplicidade de uma cultura onde cozinhar é, acima de tudo, um gesto de amor.

Casa das janelas

Neste espaço dedicado à literatura, Minas se revela em palavras, paisagens e sentimentos. Inspirado no poema “Janelas”, de Adélia Prado, e sustentado pela prosa encantada de Guimarães Rosa, o ambiente convida o visitante a olhar o estado com outros olhos — mais poéticos, mais sensíveis.

Sob curadoria de Chico Mendonça, a casa abriga sete janelas, cada uma direcionada a uma região mineira. De forma interativa, o público é convidado a abrir essas janelas simbólicas e descobrir diferentes cenários, sotaques e histórias que compõem a pluralidade cultural de Minas Gerais.

É uma travessia feita por meio da linguagem onde cada palavra ilumina um pedaço do território, e cada frase carrega o calor do afeto mineiro.

Imersão Barroca

Inspirado na Capela do Largo do Santo Antônio, na Prainha de Mariana — joia do século XVI tombada pelo IPHAN em 1938 —, o ambiente oferece uma experiência imersiva que reverencia a grandiosidade do barroco mineiro. O espaço ganha vida com projeções de afrescos, entalhes em pedra-sabão e detalhes em madeira folheada a ouro, recriando o esplendor de oito igrejas históricas do estado.

A trilha sonora, assinada por Tattá Spalla, amplia a emoção do percurso sensorial. Ao som de cravo, órgão barroco, sinos e vocalizes sacros — compostos especialmente para a mostra —, o visitante é conduzido por uma viagem sonora e visual que une espiritualidade e arte em sua forma mais sublime.

Pintura e escultura

Distribuído em quatro galerias, o setor dedicado à pintura e escultura tem como ponto de partida a obra seminal de Amílcar de Castro, um dos maiores nomes da arte brasileira. A partir dele, o espaço propõe um diálogo entre diferentes escolas, estilos e gerações de artistas que ajudaram a construir a identidade visual de Minas Gerais.

Sob a curadoria de Marcus Lontra, a mostra apresenta uma seleção criteriosa de nomes que expressam, por meio da arte, a complexidade e a força cultural do estado. A exposição é um convite para o público mergulhar na produção artística mineira e reconhecer seu impacto no cenário nacional das artes plásticas.

Entre os destaques estão Amílcar de Castro, Jorge dos Anjos, Leandro Gabriel, Niúra Belavinha, Mônica Sartori, José Alberto Nemer, Carlos Bracher, Maria Helena Andrés, Thaís Helt, entre outros nomes de relevância e trajetória consolidada.

Patrimônio Histórico

O módulo O Grande Encontro propõe uma imersão sensorial profunda pelo patrimônio cultural de Minas Gerais, revelando-o como fruto de um elo indissociável entre ser humano e natureza. Em vez de tratar cultura e ambiente como esferas separadas, a mostra evidencia como o legado mineiro foi moldado por uma interação contínua, criativa e sensível com o território — suas paisagens, materiais, sons, formas e ritmos.

Esse diálogo atravessa séculos, manifestando-se nos modos de viver, fazer e crer das populações indígenas originárias, e nas transformações provocadas e sofridas por colonizadores, negros escravizados e outros grupos que habitaram e reinventaram essa terra.

Com curadoria de Leonardo Castriota e Vilmar Pereira de Sousa, o espaço centraliza sua experiência em uma cápsula imersiva de seis metros de diâmetro e cinco de altura. Nela, projeções videográficas e imagens potentes transportam o visitante para o coração da história mineira, onde passado e presente se encontram.

Cinema

Com o propósito de valorizar o vasto e expressivo universo audiovisual produzido em Minas Gerais, o espaço dedicado ao Cinema traz um olhar especial para as obras cuja primeira janela costuma ser a sala escura para depois ganhar o mundo nas plataformas de streaming.

A mostra homenageia filmes assinados por realizadores mineiros amplamente reconhecidos no cenário nacional e, em alguns casos, no circuito internacional. A curadoria, assinada por Mônica Cerqueira, traça um recorte histórico que revela os títulos e o contexto por trás da cena cinematográfica local em diferentes épocas.

Esse panorama se alinha ao conceito central da exposição Estado da Arte: apresentar ao público o passado e o presente da arte em Minas Gerais, destacando seus protagonistas, seus símbolos e a força criativa que move a cultura mineira.

Cenas mineiras

Com curadoria da consagrada atriz mineira Fernanda Vianna, o espaço dedicado ao Teatro e à Dança celebra ícones e companhias que marcaram a cena artística de Minas Gerais. É um mergulho na alma cênica do estado, onde a emoção ganha forma em corpos, vozes, objetos e histórias.

Entre as homenagens, destaque para grupos fundamentais como o Galpão, Giramundo e Grupo Corpo, cuja trajetória é símbolo da potência criativa mineira. O espaço traz elementos da chamada carpintaria cênica, com figurinos, adereços e peças de cenário originais.

Em exposição, está também a lendária Veraneio "Esmeralda", utilizada na montagem de Romeu e Julieta, do Grupo Galpão — um ícone que carrega consigo a estrada, o palco e o público.

Arquitetura

A arquitetura urbana é o fio condutor deste ambiente, que propõe um diálogo entre passado e presente a partir de dois marcos simbólicos de Minas Gerais: Mariana, a primeira cidade planejada do estado, e Belo Horizonte, a capital moderna, desenhada sobre mapas e sonhos.

Com curadoria de João Uchôa, responsável pelo projeto de grandes estruturas como o Rock in Rio e a Cidade do Samba, o espaço utiliza mapas, plantas e fotografias para retratar o traçado urbano como expressão cultural e histórica.

A modernidade mineira é representada pela icônica Pampulha, com destaque para maquetes em 3D e cenas do documentário Pampulha 80 anos, que reforçam a relevância do conjunto arquitetônico projetado por Oscar Niemeyer e tombado como Patrimônio Cultural da Humanidade.

Literatura

Realismo Fantástico

Um livro de grandes dimensões será dedicado à obra de Murilo Rubião (1916–1991), autor mineiro de presença discreta, mas de impacto imenso na literatura brasileira. Embora sua produção seja pequena em volume, é enorme em originalidade e relevância. Rubião antecipou-se em mais de uma década ao gênero que viria a ser conhecido como realismo fantástico, e que ganharia o mundo com nomes como Julio Cortázar e Gabriel García Márquez.

Seu primeiro livro, O Ex-Mágico, foi publicado em 1947, enquanto O Jogo da Amarelinha e Cem Anos de Solidão só chegaram ao público na segunda metade dos anos 1960. Mesmo pioneiro, Rubião só começou a ser amplamente reconhecido no Brasil nos anos 70, quando uma coletânea de seus contos ganhou as prateleiras e o coração dos leitores.

Essa homenagem é um convite à redescoberta de um autor que soube, como poucos, transitar entre o absurdo e a ternura, o fantástico e o humano, deixando um legado atemporal e necessário.

Palco da literatura

O Palco da Literatura será o espaço que celebra a produção literária de Minas Gerais, destacando autoras que, com suas palavras, proporcionaram poderosos olhares sobre a condição humana. Entre elas, Conceição Evaristo, Carolina de Jesus, Adélia Prado, Carla Madeira e Lúcia Casasanta. Cada uma delas, com sua narrativa única, revela facetas profundas da alma mineira, sem deixar de tocar em questões universais e eternas.

Este palco, portanto, não é apenas um tributo, mas também um convite à reflexão. Por meio da obra dessas escritoras, será possível explorar a riqueza e a diversidade de vozes que surgiram em Minas, imortalizando seus olhares sobre o mundo, a sociedade e os sentimentos mais íntimos.

Artes Urbanas

Com curadoria de Juliana Flores, o setor de Artes Urbanas apresenta uma seleção de artistas que contou com importante análise da trajetória e contribuição dos envolvidos na formação da cena da arte urbana. O espaço propõe um diálogo entre as duas obras: a de DMS, artista com quase 25 anos de graffiti, nome relevante para a cena mineira e consolidação da arte urbana em Belo Horizonte, e Fênix, nova expoente da arte urbana mineira, que segue em expansão ao mesmo tempo que honra a história de que pavimentou esta estrada. 

SERVIÇO: Mostra Estado da Arte
Local: Expominas - Avenida Amazonas, 6200, Gameleira - Foyer
Data: 27 a 30 de maio de 2025
Horário: Das 9h às 19h

Entrada gratuita - Ingressos retirados pelo link do Sympla 

*Este projeto acontece paralelamente ao Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica (SENDI)
Acompanhe a Mostra Estado da Arte no Instagram: @mostraestadodaarte

Foto: Jose Luiz Pederneiras

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