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Lenine realiza turnê pelo interior e se apresenta em Uberaba
Sesc promove show do Lenine no Spasso A, em 02/06, com sucessos da sua carreira e repertório do último disco, Chão O Sesc apresenta, em Uberaba, no Triângulo Mineiro, show do cantor Lenine, que celebra 30 anos de carreira com seu último álbum, Chão. Após lotar todos os teatros por onde esteve, em mais de 70 cidades brasileiras, além do Chile, Argentina, Uruguai, França e Itália, chegou a vez de Uberaba prestigiar a apresentação do cantor pernambucano. A apresentação acontecerá em 02/06 (sábado), às 22h, no Spasso A (Rodovia MG 472, km 2., Uberaba) e os ingressos podem ser adquiridos no Sesc Uberaba (confira abaixo os valores dos ingressos e as condições especiais para os comerciários). O músico uberabense Marcelo Taynara abrirá o show do cantor. As imagens de divulgação desta programação e de outras atividades do Sesc podem ser baixadas aqui. TURNÊ CHÃO Com direção musical do próprio Lenine, em parceria com Bruno Giorgi e JR Tostoi, o show conta com os três em um espaço repleto de instrumentos e equipamentos eletrônicos responsáveis por reproduzir os ruídos orgânicos que permeiam nove das dez faixas do disco, como Chão (Lenine / Lula Queiroga), Envergo, mas não quebro e Amor é pra quem ama. Juntos, Lenine, Bruno e Tostoi ainda têm a incumbência de transpor os sucessos do compositor – indispensáveis – para essa nova atmosfera. Jack Soul Brasileiro, Leão do Norte (Lenine/Paulo César Pinheiro) e Paciência (Lenine/Dudu Falcão) são alguns deles. Para Lenine, levar Chão ao palco é mais do que simplesmente tocar as canções do álbum. A ideia é ambientar o espaço com os sons como o canto do canário belga Frederico VI, o ruído ensurdecedor das cigarras no verão da Urca, a agoniada derrubada de uma árvore por uma motosserra, entre outros. Chão, produzido e tocado por Bruno Giorgi, JR Tostoi e por Lenine, é o décimo álbum de carreira do cantor e compositor. Numa evidente opção estética – instigada pelo canto de um pássaro, que invadiu a gravação de uma das faixas – o trabalho revela-se “eletrônico, orgânico e concreto”, com dez músicas inéditas, imersas na delicada intimidade de ruídos sem edição. “No início, havia apenas a palavra e meu principal significado de chão: tudo aquilo que me sustenta. Chão, quase onomatopeia do andar – que soa nasal, reverbera no corpo todo”, comenta o cantor.
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