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A cultura das ruas em alta no III Cidade Hip Hop em Belo Horizonte

A cidade que transcende territórios Propondo um diálogo franco com outros ritmos e vertentes, Cidade Hip Hop monta seu palco em BH entre os dias 23 a 26 de Maio, no Espaço 104. Edi Rock, Das Quebradas, Coletivo Dinamite e o lançamento do disco de Rael são alguns dos destaques da programação. A cidade para além do espaço físico e biológico. Um lugar simbólico, idealista, cultural e afetivo. É com este ponto de vista que a terceira edição do Cidade Hip Hop abre suas portas em um novo formato: de 23 a 26 de maio, o Espaço CentoeQuatro será o cenário de toda a programação. Com patrocínio da Vivo e viabilizado por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, o festival reúne shows, exposições, seminários, workshops e espaços de vivências da cultura das ruas, onde o público poderá ter a experiência de ser grafiteiro, rimador, DJ ou BeatMaker. Outro grande destaque é a parceria com o Coletivo Bambata, que irá contribuir para a formação de agentes do Hip Hop mineiro. Entendendo a cidade como um local/universal no qual as pessoas agem e formam sua identidade, o Cidade Hip Hop usa das batidas e dos ritmos da rua para cantar esta história. E como não poderia deixar de ser, este é um canto feito por diferentes rimas e poesias. O Hip Hop O Hip Hop, que teve início no final da década de 1960 nos Estados Unidos, surgiu abordando temas relacionados a conflitos sociais e violência urbana. Hoje, o Hip Hop procura dialogar com outros ritmos e temáticas, mas sem perder suas letras questionadoras, ritmo intenso e imagens graffitadas. Sua estrutura é formada por quatro elementos (atividades) baseados na criatividade: o canto e a consciência, por meio do rap - rhythm and poetry, ou seja, ritmo e poesia, que é a expressão musical-verbal da cultura -, a instrumentação do DJ, a dança do break e a pintura do graffiti, que representa a arte plástica, expressa por desenhos coloridos nas ruas das cidades. REDE CONEXÃO O Cidade Hip Hop integra a Rede Conexão. O Conexão é, desde 2001, uma plataforma de incentivo e difusão da música brasileira. Em 2013, o Conexão mantém-se articulado e realizando ações contundentes e contínuas, demonstrando-se uma Rede constituída por iniciativas sólidas do mercado musical brasileiro, capazes de transformar a condição individual de cada empreendedor envolvido. O Conexão mantém a sua essência abrangendo ações realizadas por meio de uma plataforma própria, tanto em capitais quanto em cidades-pólo do interior, em conjunto com projetos parceiros (festivais e palcos estáveis). Desta maneira, a Rede Conexão forma um circuito nacional com programação contínua ao longo do ano (tanto expositiva quanto formativa), com espelhamento em uma plataforma virtual coletiva que mantém permanentemente a percepção pública da Rede no longo prazo. Tal iniciativa valoriza a produção, os movimentos musicais dos territórios e as conexões artísticas e profissionais em todos os níveis. Sobre a Telefônica | Vivo A Telefônica|Vivo é a maior empresa de telecomunicações do País, com 91,9 milhões de clientes, sendo 76,8 milhões apenas na operação móvel, na qual detém o maior market share do segmento (29,67%) em âmbito nacional, de acordo com resultados do balanço trimestral (3T12). A Telefônica|Vivo atua na prestação de serviços de telefonia fixa no Estado de São Paulo e telefonia móvel em todo o território nacional e conta com um portfólio de produtos completo e convergente (voz fixa e móvel, banda larga fixa e móvel, ultra banda larga (over fiber), TV, dados e TI). A empresa está presente em mais de 3,7 mil cidades, mais de 2,9 mil delas com acesso à rede 3G – mais do que o total dos municípios atendidos pelas demais operadoras. O Brasil, onde atua desde 1998, é a maior operação mundial da Telefônica em número de clientes. O Grupo Telefonica é um dos maiores conglomerados de comunicação do mundo, com presença em 25 países, 313,8 milhões de acessos, 286 mil empregados e receitas de 62,8 bilhões de euros (2011). Os investimentos previstos para o Brasil no período 2011-2014 totalizam R$ 24,3 bilhões. As principais empresas são Telefônica Brasil (Telefônica | Vivo) e Terra (provedor e portal de internet). Programação: Dia 23/05 | Quinta-feira 19.00 | PapoRap: Rapper Blittz (Crime Verbal) Eduardo (Ex-Facção Central) 21.00 | Abertura da Exposição: O Graffiti no ritmo da Música Mineira Dia 24/05 | Sexta-feira 18.00 | Seminário Bambata – Caminhos, Conexões e Desafios do Hip Hop 22.00 | Baile DJ - DeSkaReggae Sound System (Seletores Rafa e Léo Vidigal) Dia 25/05 | Sábado 14.00 | Workshop Bambata: Workshop Brooklin Rock (Up Rock), com Eduardo Sô 14.00 | Vivências Artísticas: DJ/Graffiti/Freestyle/BeatMaker 18.00 | Shows: As Mina Rima, Matéria Prima, Das Quebradas e Rael 23.00 | Baile DJ – Bum Bep (DJs Junin e Cost) Intervalos dos shows | DJ Edd VSD Dia 26/05 | Domingo 14.00 | Workshop Bambata: Produção Musical, com DJ Giffoni 14.00 | Vivências Artísticas: DJ/Graffiti/Freestyle/BeatMaker 18.00 | Shows: Fabrício FBC, Coletivo Dinamite e Edi Rock 22.00 | Baile DJ – Pro Beats (DJ Spider) Intervalos dos shows | DJ Cubanito Exposição: O Graffiti no ritmo da Música Mineira Em um verdadeiro diálogo entre ritmos e traços, dez grafiteiros da região metropolitana de Belo Horizonte fazem releituras de capas de discos representativos da música mineira. Enquanto admira as telas, o público pode ouvir as músicas de cada um dos discos, fazendo com que a experiência seja ainda mais rica. Grafiteiros Participantes: Wemerson Wera, Adriano Manna, Sérgio Anjo, Márcio Surto RV, Dagson Silva, Nilo Zack, Júlio Ken, Lídia Viber, Taina Lima e Denis Leroy Curador: Fred Negro F Vivências Artísticas Já pensou em ser um DJ por um dia? Ou fazer um som como BeatMaker? Improvisar como um MC? Ou mandar aquele graffiti? O espaço de vivências procura promover aprendizados e trocas de experiência com o público sobre a cultura do Hip Hop. Isto porque, ao contrário do que muitos pensam, existem técnicas embasando o improviso dos Mc´s, o traço dos graffiteiros e as coreografias dos dançarinos de break. Apuro artístico e estético são características importantes a serem levadas em conta quando falamos em Hip Hop e poderão discutidas e vivenciadas pelo público. PapoRap: Eduardo (ex Facção Central) e Rapper Blitz (Crime Verbal) Carlos Eduardo Taddeo, conhecido artisticamente como “Eduardo”, começou sua carreira como rapper, compositor e intérprete em 1989. Ao longo destes anos, gravou 5 CDs, ganhou prêmios e fez inúmeras apresentações artísticas por todo o Brasil. Em 2012, Eduardo lançou o livro Aguerra não declarada na visão de um favelado, que será o tema desta sua palestra. Nela, o autor irá partilhar suas experiências e perspectivas em relação a questão social, enfatizando a questão do Rap enquanto instrumento de discussão. Júnio Marques, mais conhecido como Rapper Blitz, é fundador do grupo de rap Crime Verbal. Arte educador, trabalha com a Escola de Rap em comunidades de BH, é líder comunitário no conjunto Taquaril, Redutor de Danos, educador social, locutor da Rádio Taquaril FM é Sócio do Site Cultural Parks News. Seminário Bambata – Caminhos, Conexões e Desafios do Hip Hop Conhecer mais sobre iniciativas empreendedoras no cenário do Hip Hop nacional. É com este objetivo que o seminário Seminário Bambata – Caminhos, Conexões e Desafios do Hip Hop irá apresentar modelos bem sucedidos de negócios, criados por artistas e produtores culturais de São Paulo e Belo Horizonte. Por meio de uma rica troca de experiências, serão apresentados caminhos percorridos, obstáculos encontrados, vitórias alcançadas e os desafios a serem enfrentados. A mediação do seminário será feita por Dokttor Bhu (BH), ator e membro do Coletivo Bambata, é um dos principais e mais ativos artistas do rap em BH. Além disso, o seminário contará também com a presença de Marília Gessa (SP), linguista que há sete anos desenvolve pesquisas a respeito do hip hop na Unicamp, e Ozléo (Leonardo Lucas Cezário), designer gráfico MC e integrante da Família de Rua, grupo que atua a partir da essência da Cultura Hip Hop e do Skate em BH. Workshop Bambata - Brooklyn Rock (up Rock) - B.Boy Voltado para a qualificação dos dançarinos de break, este workshop irá apresentar o Brooklyn Rock (Up Rock), que como o próprio nome diz, é estilo criado entre 1967 e 1969 no Brooklyn, em Nova York. No início dos anos 70, muitas gangues aderiram ao estilo para resolverem suas diferenças sem usar violência. Logo depois, o Up Rocking deixou de ter uma relação apenas com os membros de gangues e passou a ser uma linguagem de dança que vários jovens aderiram. O workshop será ministrado por Eduardo Sô, integrante do extinto Brak Crazy, oficialmente o primeiro grupo dança de rua de BH, criado em 1983. Dançarino e pesquisador obstinado, Sô viveu no bairro novayorquino do Bronx, berço da cultura Hip-Hop, onde aprendeu os fundamentos da dança. Hoje ele é um dos mais respeitados nomes do cenário, reconhecido como um dos precursores deste movimento em Belo Horizonte. Workshop Bambata - Produção Musical O workshop vai apresentar os caminhos e ferramentas utilizadas pelos beatmakers do Hip Hop durante a construção das músicas. Com o advento dos softwares de criação musical e o acesso cada vez maior a eles, as produções passam a ter como únicos limites a criatividade e talento dos artistas por trás dos trabalhos. O workshop será ministrado por DJ Giffoni um dos principais produtores do cenário rap de Belo Horizonte, Integrante da banda Julgamento. Baile de DJ Única atração paga de toda a programação, o Baile de DJ é um momento de interação e descontração do público com os artistas do Hip Hop. Os ingressos terão preços populares. 24.05 - DeSkaReggae Sound System (Seletores Rafa e Léo Vidigal) 25.05 - Bum Bep (DJS Junin e Cost) 26.05 - Pro Beats (DJ Spider) Artistas: As Mina Rima - As Mina Rima é uma batalha de MC´s que surgiu no Coletivo Casa Amarela, em Contagem. Diante da forte presença do público feminino nos eventos em que promovia, o Coletivo começou a incentivar a troca de ideias e experiências entre meninas que desejavam ingressar nas rodas de frestyle. A proposta da iniciativa é promover a igualdade de gêneros e dissolver a ideia que Hip Hop é um território apenas de homens. No palco do Cidade Hip Hop, o público poderá conferir um pouco deste interessante e importante experiência. Coletivo Dinamite - Desde 2006 grupo mineiro Coletivo Dinamite vem unindo a estilística vocal do rap, a alegria rítmica do funk, o peso do rock e a psicodelia espacial do dub. De lá para cá, a banda tocou em importantes eventos da cena musical belorizontina, como o Hip Hop In Concert, Duelo de Mc’s, Bienal Internacional de Grafitti, Festival de Arte Negra – FAN, e em 2012 lançou seu primeiro EP, que leva o mesmo nome da banda. Mesclando composições de várias fases do grupo, o EP reúne sons mais antigos como “Eu Vou Lá” e “Tá na Cabeça” e músicas de trabalhos mais recentes, quando a cantora Zaika dos Santos assumiu um dos microfones da banda. Exemplos são as músicas “O Que Dizer” e “Silêncio Ensurdecedor”. As faixas do EP Coletivo Dinamite estão disponibilizadas, na íntegra, no site do grupo. www.soundcloud.com/coletivodinamite www.coletivodinamite.com.br facebook: Coletivo Dinamite twitter: @coletivodinamit Das Quebradas (DQ) - A experiência de morar em diversas localidades periféricas de Belo Horizonte e de outros estados proporcionou ao jovem Das Quebradas - DQ a desenvoltura e uma consciência crítica associada a uma índole despojada e bem humorada. Não se limitando ao Rap, DQ produz um som híbrido, que transita pela crítica social, mas sobretudo por um som de pista onde se pode dançar um funk, um raggae, ou black music. Em 2006, DQ lançou sua primeira demo - Prossigo na caminhada, que teve grande retorno do público no Hip Hop belorizontino. Em 2009 lançou a música Fala Fofoqueira, mesclando poesia e irreverência. O primeiro álbum Verdadeiro ou Falso veio em 2011, de forma totalmente independente. Divulgando e vendendo seu disco a preços populares (R$ 2,00) - já atingiu a incrível marca de 9.000 cópias vendidas. Além disso, DQ vem dividindo palco com grandes nomes da música nacional e internacional como MIMS, Mano Brown, Mv Bill, Dj technician(Jay-z) Mr Catra, DJ Mot8 (The Black Peas) e Thaíde. Edi Rock - Natural da Zona Norte de São Paulo, Edi Rock começou sua carreira em 1984, quando fazia bailes em residências ao lado de seu companheiro DJ KL Jay. Em 1988, ao lado de KL Jay, Mano Brown e Ice Blue fundam o grupo de rap Racionais MC´s, um dos principais expoentes do rap nacional. Autor de canções como Mágico de Oz, Rapaz Comum, A Vida é um Desafio, Negro Drama, Edi narra a desigualdade social sob um tom ácido de denuncia. Edi gravou o seu primeiro cd solo em 1999. Concorrendo a melhor música e clipe pela MTV VMB, fez uma parceria com a banda inglesa Asian Dub Foundation na faixa 19 Rebellions, sobre as rebeliões orquestradas pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) em 2001, e seu exemplo como ação organizada contra o Estado e o Status Quo. Recentemente, lançou a faixa That´s my Way, contando com participação especial de Seu Jorge. A faixa integra seu próximo e aguardado cd solo, Contra Nós Ninguém Será, previsto para ser lançado em maio de 2013. That´s my Way foi eleita pela Revista Rolling Stones Brasil como a 14ª melhor música de 2012, concorrendo no mesmo ano a melhor videoclipe no MTV VMB. Além de Seu Jorge, o disco conta com parcerias de peso, como Falcão, da banda O Rappa, e Alexandre Carlo, do Natiruts. Twitter: @EdiRock70 Instagram: @EdiRock70 Facebook: http://www.facebook.com/EdiRockOficial Fabrício FBC - FBC é mais um dos artistas de Belo Horizonte que formam a primeira geração de rimadores do Duelo de MCs. Destaque nas batalhas, já venceu inúmeras disputas improvisadas. Em junho de 2011 lançou o seu primeiro single A Lei da Tirania, que deu origem ao vídeoclipe homônimo, gravado na capital mineira. No mesmo ano, participou da faixa Me Diz o Que Você Quer, do CD Verdadeiro ou Falso do rapper Das Quebradas. Em 2012, ao lado de Douglas Din, FBC representou BH na primeira edição do Duelo de MCs Nacional. A convite do coletivo Família de Rua, grupo responsável pelo Duelo, ele assina uma das faixas do projeto O Som que vem das Ruas, com o qual já se apresentou em diferentes palcos, destacando os festivais Conexão Vivo, Verão Arte Contemporânea, Festival Fora do Eixo e Mamucha Beats. FBC também integrou o projeto Mestre sem Cerimônia, iniciativa que reuniu nove MCs mineiros no processo de produção audiovisual que resultou em videoclipe. Em 2013 lançou o seu primeiro EP intitulado CAOS. Matéria Prima - Sempre com os pés no skate, os olhos na rua, o MC Matéria Prima usa de diferentes influências musicais e literárias para jogar com as palavras em suas composições, relacionadas à vida nos grandes centros urbanos. Sua trajetória musical começou em 2000, quando integrou o extinto coletivo Quinto Andar. Desde 2009, Matéria Prima assume um dos microfones do Zimun, banda mineira que produz um som calcado em referências de jazz, dub e hip hop. Em 2010, com o coletivo de Djs Black Broder (MG), abriu o show da cantora Lauryn Hill em Belo Horizonte. Além disso, se apresentou em festivais como o Festival de Artes Negras e Festival Internacional de Teatro. Matéria Prima busca referências artísticas para além do Hip Hop. Além de pesquisas com o grupo de teatro Espanca!, participou da 13ª Edição do Festival de Cenas Curtas na montagem O Que Não Vaza é Pele. Em 2012, lançou o EP Material de Estudo, que recebeu indicação da revista Trip como um dos doze melhores discos do ano para baixar naquele ano. Em 2013, Matéria Prima realizou o show Material de Zion, no Grande Teatro Palácio das Artes (Belo Horizonte), no qual foi atração principal ao lado do MC Monge. O espetáculo integrou a programação do festival Verão Arte Contemporânea - 2013 e ainda contou com a presença dos convidados paulistanos Thaíde, Slim Rimografia e Thiago Beats. Rael - Nascido e criado na zona sul de São Paulo, em 2007 o cantor e MC Rael foi convidado para se apresentar no programa “Som Brasil” (Globo) em homenagem a Vinicius de Moraes, tocando ao lado dos MCs Criolo e Terra Preta. No mesmo ano, Rael fez uma participação no seriado global “Antonia”. Em 2009, o músico se apresentou no Canadá, mostrando seu som em casas de show e programas de rádio e TV de cidades como Toronto e Montreal. Um ano depois, Rael lançou seu primeiro disco solo, MP3 - Música Popular do Terceiro Mundo. São 14 faixas, em que gêneros como jazz, dub, reggae e MPB se somam ao seu rap. Em julho de 2010, Rael voltou ao Canadá para uma nova turnê, já apresentando as músicas do disco. Em abril de 2011, Rael segue para os EUA, onde integrou a equipe do rapper Emicida para se apresentar no Festival Coachella, e também mostrou canções de seu trabalho solo em cidades como Los Angeles e Nova York. Neste mesmo ano, Emicida grava a música Num É Só Ver, de autoria de Rael, no EP Doozicabraba e a Revolução Silenciosa. Em julho, Rael seguiu novamente para o Canadá, se apresentando no no Montreal Jazz Festival. A turnê ainda incluiu shows em Toronto e no Quebec Summer Festival, ao lado de nomes como Ben Harper e Stephen Marley. De volta ao Brasil, o músico lançou a canção Ela me Faz, com um videoclipe do diretor Fred Ouro Preto. Em 2012, após ser o mais votado no concurso de bandas Estúdio Windows, ganhou a gravação de um álbum nos estúdios da Trama, em São Paulo. O ano ainda contou com uma indicação na categoria Aposta, do VMB, premiação da MTV. Em março de 2013, Rael lançou o seu mais recente álbum, intitulado Ainda Bem que Eu Segui as Batidas do Meu Coração. Disponível para download gratuito (www.raeloficial.com), o disco marca o início da parceria com o Laboratório Fantasma, selo de Emicida, e conta com a produção da dupla norte-americana Beatnick & Salaam, que tem no currículo trabalhos com nomes como 50 Cent e Lauryn Hill, além do próprio Emicida, além das participações de Emicida, Paulo MSário, Péricles e Mariana Aydar, www.raeloficial.com Twitter: @raelepronto Instagram: raeloficial Facebook: www.facebook.com/oficialrael http://www.youtube.com/watch?v=2nokfTFBZYY http://www.youtube.com/watch?v=6bIuY7VoI1I DJ Edd VSD - DJ desde 2003, co-fundador do VERDADE SEJA DITA, o DJs Edd VSD já se apresentou em vários locais como Casa do Conde, Teatro da Biblioteca Publica, Parque Municipal, Teatro Dom Silvério, Estudio Bar, Espaço 104, além de Circo voador (RJ) e Casa de cultura (Betim). Produtor de todas as edições da mostra ATITUDE E CONSCIÊNCIA, produtor arranjador no Studio UAI SOM PRODUÇÕES. DJ CUBANitO -Nascido em Cuba e radicado em Belo Horizonte, o Dj Cubanito é discotecário desde 2007. Residente em várias casas noturnas e festas da capital, mescla a música cubana e brasileira, o latin jazz, soul, hip hop, african beats, reggae, tambores e ritmos latino-americanos. Além disso, é vocalista das bandas mineiras Black Sonora, Sonho de Salsa e Orquestra Cabaré. www.myspace.com/cubanitobs www.myspace.com/blacksonora Curadores e organizadores Fred Negro F - Curador Artistico da exposição O Graffiti no ritmo da Música Mineira, Negro F é empreendedor social, grafiteiro, arte-educador e designer gráfico, com especialização em Negócios Sociais para Redução das Desigualdades, pela Fundação Dom Cabral. Iniciou-se em 1996 no graffiti e desde 2003 atua na organização e gestão do Grupo Cultural NUC. Como arte-educador, faz parte da equipe do Observatório da Juventude da UFMG, e ministra diversos workshops e palestras ensinando técnicas de arte urbana, mobilização social e graffiti. É idealizador e coordenador do projeto Intervenção de Graffiti, além de integrar o Coletivo IN.GRAFFITI. Roberto Raimundo – Graduando em Ciência Sociais pela PUC MG, é Curador Artístico do projeto Cidade Hip Hop em suas três edições. Além disso, foi coordenador de Projetos da Associação Dvercidade Cultural, organizador 1º Contagem Hip Hop e também do Hip Hop Contra Fome. Além disso, participou do Encontro Cooperação Cultural Internacional, do curso de Formação Europa America Latina Sobre a Promoção de Cidadania Global com movimentos e associações juvenis, além do Curso de Formação de Agentes Culturais Juvenis. Romulo Silva – Atuando como produtor cultural desde 2000, é coordenador geral do Cidade Hip Hop. Atuou na execução/coordenação/gestão de eventos e projetos, tais como: “Intervenção de Graffiti” 2012 e 2013, “Conexão Vivo” 2009, 2011, “Sabará Musical” 2009, "Hip Hop in Concert" 2006, 2007 e 2008, “Festivale” 2007, “Teia” 2007, “Festivelhas” 2005, além da produção executiva de artistas – como Zé da Guiomar, Manifesto 1º Passo, NUC, Meninas de Sinhá, Pereira da Viola, Celso Moretti. É membro fundador do Grupo Cultural NUC e da ONG D-vEr Cidade Cultural.

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