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Filarmônica de Minas Gerais apresenta Clássicos no Parque na Praça Duque de Caxias

Sob regência de Marcos Arakaki, Orquestra interpreta obras-primas do cinema, de John Williams,além de peças de Sarasate, Rimski-korsakov, Massenet e Gomes No dia 19 de maio, às 11h, a Praça Duque de Caxias, no bairro Santa Tereza, em Belo Horizonte, recebe a Filarmônica de Minas Gerais em mais uma apresentação de seus Clássicos no Parque. Na ocasião, serão executadas duas inesquecíveis trilhas do cinema, de autoria de John Williams: Aventuras na Terra, tema de E.T., e Marcha do Superman. O músico Leonidas Cáceres, assistente de chefe naipe dos Segundos Violinos da Filarmônica, interpreta a obra de Massenet, Thaís: Meditação, e as Árias Ciganas, do espanhol Pablo Martín de Sarasate, célebre virtuose do instrumento. Sob a batuta do regente associado, Marcos Arakaki, a Orquestra interpreta, ainda, O conto do Czar Saltan: o voo do besouro e A dama da neve: Dança dos bufões, de Rimski-Korsakov e Abertura de Salvador Rosa, de Carlos Gomes. Este concerto tem o Apoio Cultural do Instituto Unimed-BH, Mendes Júnior e Mercantil do Brasil por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O violinista Leonidas Cáceres O violinista colombiano Leonidas Cáceres graduou-se em Música pela Duquesne University, em Pittsburgh, sob a orientação de Charles Stegeman. Como pupilo do renomado pedagogo Cyrus Forough, é mestre pela Carnegie Mellon University, tendo integrado a orquestra da instituição, bem como seu grupo barroco e seu quarteto de cordas Starling, patrocinado pela Starling Foundation. Apresentou-se com inúmeras orquestras ao redor do mundo em salas como o Carnegie Hall em Nova York, Teatro Colón em Buenos Aires, Suntory Hall em Tokyo e Kitara Hall em Sapporo. Leonidas participou de importantes festivais, como Music Master Course Japan, The Britten-Pears Festival, Yehudi Menuhin Chamber Music Festival, Orquestra Jovem das Américas e Pacific Music Festival no Japão, do qual foi bolsista por duas vezes. Essas experiências lhe deram a oportunidade de trabalhar com nomes como Fabio Luisi, Alan Gilbert, Gustavo Dudamel, Sindey Harth, Luis Biava, Keith Lockhart e Juan Pablo Izquierdo. Foi membro de diversas orquestras profissionais, como a Orquestra Filarmônica de Bogotá, Sinfônica Nacional da Colômbia, Orquestra Sinfônica Brasileira, Youngstown Symphony e a Erie Philharmonic. Atualmente, além de membro fundador do Newcastle Trio, é assistente de chefe de naipe dos Segundos Violinos da Filarmônica de Minas Gerais. O maestro Marcos Arakaki Marcos Arakaki é natural de São Paulo. Bacharel em Música pela Universidade Estadual Paulista (Unesp, 1998), concluiu seu mestrado em Regência Orquestral pela Universidade de Massachusetts em 2004, com apoio da Fundação Vitae. Sua trajetória artística é marcada por prêmios como o do I Concurso Nacional Eleazar de Carvalho para Jovens Regentes, promovido pela Orquestra Petrobras Sinfônica em 2001, e I Prêmio Camargo Guarnieri, realizado pelo Festival Internacional de Campos do Jordão, em 2009. Arakaki vem dirigindo importantes orquestras brasileiras, como as sinfônicas dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Norte e Paraíba, a Petrobras Sinfônica, as sinfônicas de Campinas, da USP, a Orquestra de Câmara da Osesp e a Orquestra Experimental de Repertório. No Exterior, dirigiu orquestras nos Estados Unidos, México, Argentina, Ucrânia e República Tcheca. Realizou turnês nacionais e regionais com a Camerata Fukuda, com a Orquestra Sinfônica Brasileira e com a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. À frente da Orquestra Sinfônica Brasileira, gravou em 2010 a trilha sonora para o filme Nosso Lar, composta por Philip Glass. Entre 2000 e 2002, Marcos Arakaki foi o principal regente convidado da Camerata Fukuda e regente assistente da Orquestra Sinfônica de Santo André. Em 2005, foi o principal regente da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto. Entre 2007 e 2010, trabalhou como regente titular da Orquestra Sinfônica da Paraíba e regente assistente da Orquestra Sinfônica Brasileira. Como regente titular, Arakaki promoveu a reestruturação da Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem entre os anos 2008 e 2010, obtendo grande reconhecimento da crítica especializada e do público na cidade do Rio de Janeiro. Marcos Arakaki vem colaborando com a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde 2011 e hoje é seu Regente Associado. Nas próximas temporadas, continuará desempenhando suas funções junto à Filarmônica nos concertos das séries Allegro e Vivace, Concertos para a Juventude, Clássicos no Parque, Concertos Didáticos, turnês estaduais e no Festival Tinta Fresca. Sobre a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais Ao completar cinco anos de vida, a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais se orgulha de estar entre as melhores orquestras do Brasil. Criada para tornar-se um grupo de excelência artística, a Orquestra, em sua programação, apresenta ao público obras essenciais do repertório sinfônico e produções contemporâneas, inclusive peças raramente executadas. Entre seus convidados estão os artistas que se destacam no cenário nacional e internacional e que hoje têm a Filarmônica de Minas Gerais como mais uma referência de qualidade na música sinfônica. Neste curto espaço de tempo, a Orquestra foi reconhecida com três importantes prêmios brasileiros: em 2012 recebeu o Prêmio Carlos Gomes de Melhor Orquestra brasileira; em 2010 foi eleita o melhor grupo musical erudito do ano pela Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA); e seu diretor artístico e regente titular, maestro Fabio Mechetti, recebeu o Prêmio Carlos Gomes 2009 como Melhor Regente Brasileiro. A Filarmônica de Minas Gerais apresenta-se regularmente em duas séries no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, turnês por Minas Gerais, Concertos para a Juventude, Clássicos no Parque e Concertos Didáticos. Participa dos principais eventos de música clássica do país, como Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora, Rio Folle Journée e outros. Desde sua criação, a Filarmônica de Minas Gerais visitou 18 cidades brasileiras e 49 cidades mineiras, algumas delas mais de uma vez. Na Sala São Paulo, onde já esteve em anos anteriores, a Filarmônica será orquestra convidada da temporada 2013 da Osesp, com três concertos em outubro. A Filarmônica também já se apresentou nos teatros municipais do Rio de Janeiro e de São Paulo, sempre com ótima receptividade do público e elogiosas críticas. A Orquestra realizou sua primeira turnê internacional em 2012 com cinco concertos na Argentina e no Uruguai. Como ações de estímulo à música, a Orquestra promove o Festival Tinta Fresca, concurso destinado a compositores de todo o país, e o Laboratório de Regência, atividade inédita no Brasil que abre oportunidade para jovens regentes brasileiros.

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