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Cônsul de Portugal homenageia poesia de sua terra natal no Terças Póeticas
Homenageando a poesia lusitana André Bandeira, Cônsul de Portugal em Belo Horizonte, é o convidado do próximo Terças Poéticas Valorizando o dialogo entre as culturas lusitana e brasileira o próximo Terças Poéticas traz André Bandeira, Cônsul de Portugal em Belo Horizonte, homenageando a poesia portuguesa. Sob curadoria e direção de Wilmar Silva, o Terças Poéticas tem apoio do BDMG Cultural e Fundação Clóvis Salgado com realização da Anome Livros. Doutor em Ciência Política, André Bandeira entrou no Serviço diplomático Português em 1987 e atuou em Kinshaza, Viena, Oslo, Pequim, Roma e Bruxelas. Entre suas publicações o português traz duas peças de Teatro (É Meia-Noite e tudo vai mal, Afrontamento/Porto, 1981 e Cândido dos Reis, Edições Aquilo, Guarda/2004), além de numerosos artigos sobre Geopolítica, Segurança e Defesa, em revistas de vários países. Quando o assunto é literatura, segundo ele, o livro que gostou mais de ler talvez fosse o Il fu Mattia Pascal de Lugi Pirandello, ou Cuore de Edmundo de Amicis. Já na poesia ainda não descobriu qual é a mais bonita que leu ou ouviu e, provavelmente, nunca irá descobrir. André Bandeira André Sopas de Melo Bandeira, nasceu em 8 e Junho de 1961 no Porto,em Portugal, freguesia de S.Nicolau, na Ribeira. Viveu em Lisboa, Braga, Porto, em Sesimbra e, de novo, em Lisboa. Estudou Direito na Faculdade de Direito de Lisboa, onde foi Professor se mestrou, sendo co-fundador da Tertúlia Académica-Libertas. Doutorou-se em Ciência Política (Teoria/Filosofia política) na Universidade Nova de Lisboa. É casado e tem uma filha, Maria. Fez Serviço militar, tendo saído como Alferes e sido promovido na reserva, até Tenente, do Exército português. Tem sangue hebraico e alemão na família, que é de origem bem portuguesa, beirã, da região de Viseu e da Figueira da Foz, perto de Coimbra, mas que também correu em Moçambique, Angola, Timor e Brasil, umas pelo Rei, outras pela República. É atualmente Cônsul de Portugal em Belo Horizonte, tendo entrado no Serviço diplomático português, em 1987 e, no qual viveu em Kinshaza, Viena, Oslo, Pequim, Roma e Bruxelas. Foi por duas vezes campeão nacional de Remo, uma no Rio Douro e outra no Rio Tejo, os dois principais rios de Portugal. Trabalhou na Construção civil, como Segurança de concertos, na Agricultura, em Espanha e França, foi técnico de desenho de animação e ilustrador. Terças Poéticas Idealizado e sob curadoria do poeta e performer Wilmar Silva, o Encontro internacional de leitura, vivência e memória de poesia Terças Poéticas valoriza o hibridismo de todas as experiências de linguagem tendo a poesia como a mãe das artes. O projeto levou aos jardins internos do Palácio das Artes as mais variadas manifestações artísticas – desde leituras a entrevista, performance, videopoesia e teatro. Realizado semanalmente de março a dezembro, com entrada franca, o Terças Poéticas traz sempre um convidado que homenageia outro artista brasileiro ou do exterior, atualizando a memória poética mundial e promovendo a linguagem. Com início em 2005, o Terças Poéticas chega a 2013 em nova temporada se preparando para traçar seu 9º ano de estrada e buscando sobretudo a diversificação das experiências de linguagem exploradas na atualidade. Site: http://www.bdmgcultural.mg.gov.br
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